Imagine Hot Louis Tomlinson — Terceira Parte (OBS, não é hot).

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Depois de longos 3 meses em turnê eu finalmente estou indo para casa, e o bom disso tudo é que eu vou ficar com a minha família e encontrar a (seu nome). Ela é uma das minhas transas favoritas, entre as 5 meninas fixas que eu tenho, ela é a minha favorita, e sempre que eu volto para casa tenho que marcar com ela.

Nesses últimos meses eu não atendi as ligações de (seu nome), não quero me preocupar com relacionamentos sérios durante a minha turnê, que é uma ótima forma de pegar várias groupies gostosas.  Eu não quero ter um relacionamento sério com a (seu nome), porque eu não quero me prender a ninguém, e tudo que eu vejo nela é só um sexo gostoso, e nada além disso. Às vezes é totalmente chato ter que enrolar uma menina, ficar iludindo, tem que ter uma grande paciência para aturar meninas apaixonadas, a única coisa boa em meninas apaixonadas é que quanto mais apaixonada ela estiver, mais ela irá ceder no sexo. E como sexo é ótimo, eu sou capaz de suportar uma menina apaixonada no meu pé.

Quando cheguei em casa procurei relaxar um pouco. Tomei um banho e fui jantar na casa da minha mãe. A minha família é a coisa que eu mais dou valor na minha vida, tudo fica melhor quando estou com a minha família.

Depois de jantar eu resolvi ligar para (seu nome), mas não sou tolo de fazer isso na casa da minha mãe. Esperei entrar no carro para ligar. Tive que ligar duas vezes até ela me atender.

— Por que você não atendeu as minhas ligações, Louis? — Ela logo perguntou. Revirei os olhos, odeio ter que dar satisfação da minha vida para alguém.
— Ei, ei, eu sou um homem muito ocupado, você sabe muito bem disso.
— Pouco me importa.
— Posso te ver? Cheguei hoje.
— Não quero ver você. — Respondeu seca.
— Fiz alguma coisa? — Perguntei.
— Me ignorou completamente quando eu mais precisei de você.
— Alguém morreu?
— Não Louis.
— O que houve então?
— Eu estou grávida.

Minha boca ficou seca no exato momento em que eu ouvi a palavra "grávida", a minha vontade de transar essa noite foi totalmente por água abaixo.

— Você sabe quem é o pai? — Perguntei.
— Você! Você é o pai! E não venha se fazer de idiota pra cima de mim! Na hora de me comer não pensa duas vezes! — Ela gritou.
— Vou chegar rápido em sua casa. — Falei e desliguei o telefone.

A única certeza que eu tenho no momento é a de que eu não posso ser pai, não agora, a minha carreira está ótima e ter um filho pode ser o fim, não só de mim, mas também do Onde Direction. Eu não quero ser pai agora, não quero encarar essa responsabilidade, (seu nome) vai ter que entender isso.

Não demorei muito para chegar à casa de (seu nome), bati na porta e esperei ela me atender. (Seu nome) não está com cara nada boa, talvez seja um sintoma da gravidez, mas isso vai acabar rápido, não quero que ela fique 9 meses com uma cara emburrada e nem que o maravilhoso corpo dela se estrague.

— Você já sabe o que fazer? — Perguntei.
— Podemos dar um jeito, né? — Ela falou. A voz dela está bem chorosa, outra coisa que é normal em uma gravidez.
— Não posso ter um filho agora.
— Como assim?
— Você não pode ter esse bebê, eu vou providenciar tudo, uma boa clínica, pago tudo...
— Você quer que eu tire o meu bebê? — Ela perguntou.
— Sim.
— Você é maluco? Eu amo meu filho! — Ela começou a gritar.

(Seu nome) passou a mão no cabelo e ficou andando de um lado para o outro, bufando de ódio. Eu realmente não esperei essa reação dela, (seu nome) já deveria saber que é isso que eu vou fazer, que essa é a decisão certa a ser tomada. Eu não quis nem ter um relacionamento sério com ela, como ela achou que poderíamos ter um filho juntos? Eu ainda tenho muitas coisas para fazer, muitos sonhos e desejos para se realizar, e ser pai agora não está incluído nos meus planos.

— Você é o homem mais ridículo que eu já conheci. Nem homem você é Louis, porque homem de verdade assume seus atos, eu não fiz esse bebê sozinha. — Ela falou, ainda de costas para mim. A voz dela está tremida, sim, ela está chorando.
— E se o filho não for meu?
— É seu Louis, eu não transei com nenhum outro cara, só você. Sabe o motivo? Eu fui burra o suficiente para me apaixonar por você. Eu cheguei acreditar que você poderia mudar com o nosso filho, mas vi que você é um moleque arrogante que só pensa em si mesmo. — Ela cuspiu palavras de ódio contra mim, e uma coisa que eu nunca faço é levar desaforo para casa.
— Você sabe muito bem que eu nunca te dei garantia nenhuma de um relacionamento sério entre nós dois, da onde você tirou a ideia de que eu iria querer ter um filho com você?

(Seu nome) virou para mim, com os olhos sedentos de ódio. Eu nunca a vi assim antes, afinal tive poucas oportunidades de conhecê-la realmente, mas eu não me importo com isso.

— Você é um idiota, você não é capaz de assumir os seus erros. Eu me arrependo totalmente por ter me deitado diversas vezes com você, infelizmente já é tarde demais para me lamentar sobre isso, já é tarde demais para tudo. Eu odeio você, odeio mesmo. Mas agradeço por ter me dado esse bebê. Eu não vou precisar de você, eu sou capaz de criar essa criança sozinha, o que será ótimo, porque eu não quero que o meu filho cresça com o caráter igual ao seu. Agora faz o favor de sair da minha casa e nunca mais aparecer, eu não quero te ver nem pintado de ouro.

Ela cuspiu mais e mais palavras de ódio contra mim. Eu vou engolir isso, não quero prolongar essa situação toda. Eu saí da casa dela sem dizer mais nada. A única coisa que eu mais quero fazer agora é beber. Peguei meu celular e procurei pelo número de Zayn, ele é o que mora mais próximo de mim, então acho melhor chama-lo para uma conversa.

— Porra cara, já está com saudades? — Zayn atendeu ao telefone, sorrindo.
— Preciso conversar, seu cuzão. — Disse.    — O que houve? — Ele perguntou.
— Posso ir à sua casa?
— Vem cá.

Antes de ir à casa de Zayn eu passei em um para para comprar umas cervejas, teremos uma longa conversa, eu vou falar primeiro com Zain porque ele está mais próximo de mim, não estou nem um pouco a fim de ouvir as críticas dos outros meninos, principalmente de Liam, ele vai vir com um sermão de horas na minha cabeça.

Zain deixou a porta da casa dele aberta, como sempre. Entrei e fui direto à cozinha colocar as cervejas na geladeira. Ele disse que estaria na varanda na parte dos fundos da casa. Abri duas garrafas e fui para lá.

— E ai cara? Você me deixou bem preocupado. — Zain falou, assim que cheguei.
— Trouxe cerveja. — Mostrei as garrafas para ele.
— Já tinha imaginado isso. — Ele sorriu.

Depois de falar tudo para Zayn, ele ficou em silêncio, só me ouvindo, e isso me incomoda muito, o silêncio me incomoda muito, e eu estou muito apreensivo em relação a esse assunto todo.

— Você é ridículo. — Zayn murmurou. — Um completo idiota.
— Zayn...
— Qual é, Louis? Você tem noção do que acabou de fazer? Querendo ou não é seu filho, e você abandonou uma menina grávida, tem noção do quanto será ruim para ela?
— Ela não quis tirar e disse que é capaz criar a criança sozinha...
— Porra Zayn, quando uma mulher engravida ela começa a amar o filho dela no momento em que ela descobre a gravidez. — Zain falou, andando de um lado para o outro.
— Eu não posso ser pai agora, isso pode afundar a 1D, não quero que isso aconteça.
— Depois não venha ficar com a consciência pesada, tenta dar um jeito nisso. — Ele disse.

Fiquei olhando para o nada, eu realmente não sei o que fazer, eu já dei uma opção a  (seu nome), ela quer levar a gravidez para frente, mas eu realmente não posso e não quero ser pai agora, de uma forma ou de outra ela tem que entender isso.

— Ela não quer me ver nem pintado de ouro. — Comentei.
— Motivos para isso não faltam.
— Para com isso, Zayn.
— Você é um otário e ainda quer que eu não te julgue?
— Eu não vi aqui para ser julgado, vim conversar com um amigo.
— E como seu amigo eu digo que você é um grande otário e cretino. — Zayn resmungou.
— Ok, chega.

Passei os últimos meses em casa, mas (seu nome) não saiu da minha cabeça. Eu não sei se estou preocupado ou coisa do tipo, mas sei que estou bastante puto pelas coisas que ela me disse, e infelizmente no meu interior eu sinto uma grande vontade de dizer-lhe mil coisas que se passam em minha mente. Eu odeio ser ofendido, geralmente não levo desaforos para casa, mas fiquei na minha para não prolongar o assunto todo.

— Louis sabe quem eu encontrei hoje? — Lottie chegou gritando, colocando as sacolas de compra sobre o balcão. Decidi passar o dia com a minha mãe, e ela me colocou para descascar batatas.
— Não. — Respondi.
— Sabe aquela colega sua que nós encontramos no shopping? Você até a levou para casa naquele dia? A (seu nome), eu acho... — Meu coração quase saiu pela minha boca quando ouvi o nome dela.
— E como ela está? — Tentei parecer normal ao falar dela.
— GRÁ-VI-DA de 5 meses, um menino chamado Troy. E você não sabe da pior. — Ela falava como se a Angelina Jolie tivesse traído o Brad Pitt.
— Diga.
— O pai dele não quer nem saber da criança. — Tentei focar na batata em minhas mãos, mas eu não consigo maia segurá-las normalmente, porque eu estou tremendo. E por que estou tremendo?
— Que horror! — Minha mãe se intrometeu na conversa, agora sim fodeu de vez. — Às vezes eu me pergunto como um cara consegue fazer isso? É difícil criar um filho hoje em dia, mas não é impossível. Falta total de responsabilidade, na hora de virar os olhinhos nem liga se vai ter filhos ou não. Hoje em dia esses meninos só querem uma coisa, sexo, e depois não ligam para o que vai acontecer. Geralmente quando as meninas engravidam, eles fazem isso, largam de mão, mas não devem nem imaginar como dói criar um filho sozinho.

Minha mãe e Lottie conversavam, eu não sabia o que dizer. Um sentimento de culpa pesou em minhas costas, justamente por causa das palavras da minha mãe. Em saber que eu fui o cara que a abandonou sozinha. Minha mãe praticamente me difamou indiretamente, já que ela não sabe que eu posso ser o possível pai da criança. Eu acho melhor dar uma grana para (seu nome), pelo menos para ela comprar as coisas para a criança.

— Mãe você se importa se eu der uma saída? — Cortei o papo de Lottie com a minha mãe.
— Por mim tudo bem, mas não demore. Você deve jantar conosco. — Disse minha mãe.
— Tudo bem, não vou demorar.

Antes de sair de casa ouvi Lottie dizer que ela está morando com a mãe dela, já que o aluguel é caro demais para ela. (Seu nome) não deve estar em uma situação nada boa. Eu não sei se devo ou não me sentir culpado por isso, eu dei uma opção a ela, mas ela não quis aceitar. Ela disse que pode criar o filho dela sozinha, então vamos ver se isso realmente é verdade.

Antes de passar na casa dela eu passei no banco e saquei duas mil libras para dar a ela. Eu acho que é um bom preço para comprar coisas para o filho dela. Agora eu espero que ela aceite, o que vai ser meio difícil.

Por sorte, lembro-me onde a mãe de (seu nome) mora, eu já vim busca-la aqui diversas vezes. Subi até o apartamento dela e quando fiquei em frente a porta um frio subiu pela a minha espinha. Eu nervoso? Sério? Toquei a campainha e não demorou muito para uma miniatura de (seu nome), meio "redonda", abrir a porta.

CONTINUA

Não demorei muito para postar, bem eu acho.
Mas enfim, acho que faltam mais duas partes para esse imagine acabar e tal, aí talvez eu possa começar a escrever outro.
Espero que tenham gostado.
Comentem se vocês querem continuação.
Amo vocês!

XoXo

11 comentários:

  1. Contunua sim!! To super curiosa!!

    !! Luly !!

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  2. OMG!!!!! Continua PF PF PF
    Deixar pessoas curiosas é coisa q se faça huumm.
    Ta muito perfeito melhor imagine q já li.

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  3. Continue ss, ta mt pft !!!

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  4. CONTINUA....
    Ta muitooooo perfeita

    Ass: Léria Cris

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  5. Demaisss pedi para ser sua amiga no face Gabriela Abdalla

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  6. CONTINUAAAA TA SUPER PER-FECT!!

    Essas histórias me dão um aperto no coração mas é tão legal de ler. Esse Louis é um tapado, merece levar uma surra isso sim! Se eu fosse a (seu nome) quando ele entregasse o dinheiro eu daria um tapa na cara dele!

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  7. Mds! Louis é um viado mesmo... haha Espero que tenha uma felicidade no meio disso tudo! Continua pfvr <3

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  8. imagine perfeito? magina!!!! *-*

    *Lígia

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