Eu
estava completamente feliz.
- Temos que
conversar. – A médica falou, eu nem sei o nome dela ainda.
- Sobre? – A minha vó
perguntou.
- Duda você é nova...
Eu não sei dizer isso, mas o seu bebê não colado direito em seu útero, você
pode perde-lo, você está com uma gravidez de risco. – A medica que eu não sei o
nome falou.
- Como assim? – Meu
pai perguntou.
- O embrião não colou
direito na parede do útero dela, qualquer coisa ela pode perder o bebê. – A
medica falou.
- E o que eu posso
fazer para evitar a perda do bebê? – Eu perguntei.
- Não fazer muito
esforço, evitar o estresse... – Ela falou.
- E sexo? – Eu
perguntei a cortando.
- Eu iria chegar
nessa parte. – Ela sorriu. – Olha Duda não irei te privar de sexo, mas uma
coisa com calma. – Ela falou sorrindo.
- Está bem. – Eu
respondi. – Eu corro muito risco de perde o bebê? – Perguntei.
- Eduarda. – Ela
falou em um suspiro. – Olha você é tão nova, eu posso evitar esse sofrimento. –
Ela falou.
- E qual forma seria?
– Meu pai perguntou.
- Henrique, eu acho
que seria melhor tirar o bebê, ela é nova tem uma saúde incrível, mas ela tem
síndrome do ovário policisto, coisa que podemos tratar e depois você tentar
outra gravidez. Sua pressão também está alta isso prejudica o desenvolvimento
do bebê. Existe muitos...
- Para! – Eu gritei.
– Eu não vou tirar esse bebê, eu não vou, eu prefiro morrer e deixar o meu
filho vivo. – Eu falei me sentando, eu peguei alguns papeis para limpar o gel
da minha barriga.
- Calma Eduarda! –
Meu pai falou.
- Calma, pai? Eu
estou começando a amar o meu filho como nunca amei nada na minha vida, e chega
essa mulher que eu conheci há pouco tempo e falar que será melhor eu tirar o
meu bebê? Não mesmo, eu não vou ouvir isso, eu vou ter sim esse filho nem que
custe a minha vida. – Eu falei me alterando demais.
- Duda você tem que ficar calma, sem estresse. – A Bárbara
falou.
- O melhor que podemos fazer é ir para casa, deixar a
Eduarda pensar e será a escolha dela o que ela quiser fazer, o filho é dela e
ela sabe o melhor a fazer. – Minha vó falou pegando a minha mochila. Eu logo
saí daquela sala, não aguentaria ficar mais tempo olhando para a cara daquela
mulher.
Agora
vê só uma mulher que nem me conhece direito falar que eu tenho que tirar o meu
filho? Que eu sou nova e vai ser melhor para mim. Poupe-me né? Eu vou ter esse
filho caso queiram ou não, eu estou sentindo uma coisa muito forte por esse
bebê e vem essa aí me dizer o que devo fazer.
- Eduarda que show
foi esse? – Meu pai falou chegando perto de mim.
- Show? Pai se fosse
você no meu lugar você faria o mesmo.
- Olha Rick, a Duda
está criando os instintos de mãe, você não pode brigar com ela por causa disso,
se eu estivesse no lugar dela eu faria o mesmo. – Minha vó falou em minha
defesa.
- Mas a vida da minha
filha está em risco.
- Você só pensa em
mim, agora minha prioridade é a vida do meu bebê. – Eu falei. – Eu não vou
discutir com você por causa disso, não vou mesmo. – Eu falei dando as costas e
saindo do consultório. Eu estava no corredor, sozinha esperando o elevador.
- Amiga você está
certa. – A Bárbara falou no meu ouvido. – Olha Duda, você se sentiria muito
culpada se tirasse esse bebê, eu te conheço, então leve isso ao final.
- Obrigada Bárbara. –
Eu falei a abraçando. – Meu pai ele só quer saber de mim e eu quero só saber do
meu bebê. – Eu falei.
- Ele é pai e quer o
seu bem. – Ela falou.
- Mas eu vou ficar
bem se eu tentar essa gravidez. – Eu falei.
- Eu te entendo. –
Ela falou me abraçando.
Meu pai
chegou e me abraçou sem dizer nada, apenas ficou abraçado comigo.
- Desculpas, me
desculpa, eu te amo tanto eu não saberia o que fazer se te perdesse.
- Pai, eu amo esse
bebê, entenda isso, seja o que acontecer você me promete que vai apoiar o meu
bebê?
- Prometo. – Ele
falou e abraçando.
Depois
pegamos o elevador. Meu pai deixou a Bárbara na casa dela e depois fomos para a
nossa. Eu cheguei lá logo procurando alguma coisa para comer. A médica me
passou remédios para controlar os enjoos, a preção e vitaminas.
- Eduarda eu trouxe
um presente que você vai amar. – Minha vó falou trazendo uma bolsa.
- O quê? – Eu
perguntei toda animada.
- Eu trouxe leite
condensado. – Ela falou tirando varias latas de leite moça de dentro da bolsa
dela.
- Não acredito! – Eu
praticamente gritei. – Dez latas de leite condensado, eu vou me matar de comer
muito brigadeiro. – Eu falei sorrindo que nem uma criança.
- Que bom que você
gostou. – Ela falou.
- Meu bebê vai ficar
tão feliz com isso. – Eu falei alisando a minha barriga.
- Vocês dois né. –
Ela falou alisando a minha barriga. – Duda eu me lembro de quando a sua mãe
falou que estava grávida, nossa eu fiquei tão feliz. – Ela falou. – É como se
aquela sensação estivesse voltando com você assim. – Ela falou sorrindo
lindamente. – Você me lembra muito a Alice. – Ela falou chorando. – Sua mãe faz muita falta. – Ela falou. – Tem
oito anos que eu não sei o que é ser mãe. – Ela falou. Minha mãe é filha única
da minha vó.
- Sete na verdade,
vai fazer oito, mês que vem. Eu sinto muita falta da minha mãe. Eu me lembro de
quando ela raspou o cabelo, ela usou mil perucas coloridas que eu pedi. Nem
pude imaginar que eu perderia minha mãe naquele momento. – Eu falei deixando
uma lagrima escapar.
- Eu estava perdendo
a pessoa mais importante na minha vida, e só não me matei porque antes dela
morrer ela me pediu para cuidar de você.
- Obrigada vó. – Eu
falei a abraçando. Nós duas ficamos chorando durante um tempo, abraçadas e o
meu pai chegou.
- O que houve? – Ele
perguntou.
- Estávamos falando
da Alice. – Minha vó respondeu.
- Clara, eu tenho só
que agradecer a vida que você colocou na terra, eu ainda amo muito a Alice,
muito mesmo. – Ele falou.
- Eu sei Rick, e te
agradeço muito por ter feito os últimos momentos da minha filha, serem muitos
felizes. – Ela falou sorrindo. – Chega de assuntos tristes, vamos fazer
brigadeiro? – Ela falou se animando.
- Sim, eu tenho feito
brigadeiro sem leite condensado, ai ficar com mais gosto de achocolatado do que
de brigadeiro. – Eu falei pegando uma panela.
- Pois é não fica com
gosto de brigadeiro. – Mas o quê? Aquela era a Demi na minha cozinha. Eu saí
correndo para abraça-la.
- Que saudades Demi!
– Eu quase gritei.
- Ah minha pequena! –
Ela falou me abraçando mais forte. – Eu vim te ver, acha que eu não viria dos
Estados Unidos?
- Sei á, não é muito
longe né? – Eu falei brincando.
- Boba. – Ela falou.
- Olha quem fala né. –
Eu falei. – Olha minha vovó Alice está fazendo brigadeiro. – Eu falei.
- Prazer em conhecê-la.
– Minha vó falou.
- Igualmente. – Demi falou.
– Nossa Duda me fala esse babado todo.
- Ah Demi eu estou grávida
como você já pode saber, mas sei lá, eu o amo, mesmo sabendo que minha gravidez
é de risco eu não vou desistir da gravidez. – Eu falei.
- Você está certa. –
Ela falou.
- Amar um filho é a
coisa mais maravilhosa do mundo. – Minha vó falou mexendo o brigadeiro.
- Eu não vejo a hora
de ser mãe. – A Demi falou.
- Aproveita o tio
Simon, porque depois não sobe mais. – Eu falei.
- Eu ouvi isso tá
dona Eduarda. – Era a voz do Simon muito grave do meu lado.
- Estou fudida. – Eu falei.
- Sim mas por outro
motivo, que merda é essa de gravidez? – Ele perguntou.
- Merda? Agora seu
afilhado é merda? – Eu falei.
- Eu vou ser padrinho
dele ou dela? Quer o que de presente de um mês de gestação um carro ou um
avião? – Ele perguntou sorrindo.
- Bem eu não sei o
sexo do bebê ainda...
- Não eu não estou
falando brinquedo, estou falando de carro ou avião mesmo. – Ele falou.
- Simon isso já é
demais. – Eu falei sorrindo forçado.
- Eu quero tudo de
bom para esse bebê, eu estava brincando quando falei “merda”, mas o Harry
precisa de uma boa lição bem no órgão reprodutor dele. – Simon falou.
- Por favor, não faça
nada com o Harry. – Eu falei.
- Alice! – Simon
quase gritou quando viu minha vó.
- Demi considere a
perda do seu namorado agora. – Eu falei.
- Pois é ele tem uma
grande consideração pela minha vó. – Eu falei. Simon sempre foi muito amigo
dela e do meu avô. Bem meu avô é meio rabugento e ele não veio para cá porque
precisou cuidar da empresa metalúrgica no Brasil. Eu e a Demi ficamos
conversando enquanto esperávamos ansiosamente o brigadeiro esfriar. Eu e ela
digamos estávamos em uma agonia incontrolável.
- Brigadeiro sempre
foi e sempre será o melhor doce do mundo. – A Demi falou.
- Com certeza, quando
minha mãe era viva ela fazia direto. – Eu falei.
- Você sente falta
dela né?
- Muita Demi, você
não sabe como. – Eu falei sorrindo, eu não iria chorar.
- Não iremos falar
sobre isso, por favor. – Ela falou e eu sorri boba.
- Está pronto
meninas. – Minha vó falou colocando o prato sobre o balcão da
cozinha.
- Demi antes de
comer, eu irei postar uma foto no instagram. – Eu falei sorrindo.
- Tira logo se não
sua legenda será “Era para ser um brigadeiro, mas a @ddlovato comeu antes de eu
tirar a foto #chateada”. – Ela falou sorrindo logo com a colher na mão.
- Está bem, eu vou tirar. – Eu peguei meu celular e tirei a
foto e postei com a legenda “Finalmente
consegui tirar a foto antes que a @ddlovato comesse isso tudo sozinha.
#BrigadeiroComADemi”.
- Que bom mesmo,
porque isso está uma delicia. – Ela falou saboreando o brigadeiro que minha vó
fez.
- Nossa vó, meu Deus,
senhor! – Eu falei assim que coloquei a primeira colher na boca. –O Niall tem
que comer isso. – Eu falei. Sempre eternamente eu irei me lembrar do meu lindo
filho. – O Harry também. – Eu falei assim que me lembrei do meu amor. Claro Harry
e Niall sempre comem demais, eu pesquisei um pouco sobre o 1D e vi fotos do
Harry comendo no palco, isso mesmo ele pede a comida das fãs, “então
lembre-se quando forem ao show da 1D leve uma comida e chamem a atenção do
Harry, mas não se esqueça que ele é meu” isso seria uma boa frase para
postar em alguma merda social, mas eu não quero dar ibope a directioner
nenhuma.
- Amor come isso. – A
Demi falou quando o Simon se aproximou da gente.
- Nossa isso é uma
delicia. – Ele falou pegando uma colher, mas antes dele conseguir colocar a
colher no brigadeiro...
- Simon nem pense em
tocar nisso. – A Demi falou bem séria. O quê? Demi séria? Oi?
- Desculpa... – Simon
falou sorrindo.
Eu e
Demi comemos e conversamos sobre tudo. Falamos sobre o meu namoro e sobre mil
coisas a mais, inclusive o bebê. Depois fomos para o meu quarto, como a
Andrielle a Demi pensou que meu quarto fosse um calabouço, com teias de aranha
e que minha cama fosse um caixão. Mas a Demi é muito lerdinha, mas eu gosto
muito dela. Sinceramente eu não sei o motivo das pessoas terem essa ideia de
mim, eu não entendo isso, eu sou uma menina tão tranquila, é que as pessoas não
me conhecem eu sei ser doce, muito doce, mas com que merece isso de mim, se a
pessoa não merecer pode ter certeza eu serei tão fria que vai ser capaz eu fazer
nevar da vida da pessoa.
- Demi tira uma foto
minha? – Eu perguntei dando meu celular para ela.
- Sim claro como você
quer?
- Eu vou me sentar
aqui na janela do meu quarto ai você tira a foto pode ser?
- Claro. – Eu tirei a
foto e postei com a legenda “Depois de
tudo que tem acontecido na minha vida eu fui obrigada a amadurecer e ser forte
o bastante para aguentar porradas que colocariam qualquer pessoa no chão, mas
eu aprendi a ser forte e me manter em pé de cabeça erguida. Eu escolhi ser
assim, eu espero que meu futuro me surpreenda. ‘Ninguém morri virgem, a vida
fode todo mundo antes disso. ’ – Kurt Cobain. Via= Amadurecimento” .
- Nossa amiga, da onde
você tirou esse micro texto?
- Demi, do
amadurecimento, da perda da minha mãe e da minha gravidez.
- Verdade. Eu ainda
sou uma palhaça. Você cresceu rápido demais. – Ela falou.
- Mas eu me sinto
feliz com isso tudo Demi, eu não me arrependo de nada na minha vida, eu só
quero ser feliz com o meu bebê que se tornou a razão de tudo na minha vida. –
Eu falei.
- Que bom que você
pensa assim. – Ela falou.
- Pelo menos isso. –
Eu respondi.
[...]
Eu estava
uma pilha de ansiedade só de pensar em ver o Harry daqui à alguns minutos, meu coração
estava na boca, eu andava de um lado para o outro, estava tensa e suando, agora
vê só eu suando. Ok, eu tomei meu banho direito, passei meu perfume, eu me
maquiei, como já era onze horas da noite eu não iria sair como uma palhaça. Meu
coração está explodindo demais, ele está em um ritmo frenético mesmo.
Eu me
arrumei e fiquei linda – só que não.
- Claro que não, está
com um corpão com essa roupa menina, que bunda, me dá a metade dela pelo menos?
– Ela falou.
- Lógico que não,
deixa a minha herança do Brasil em mim.
- Ah nojenta. – Ela
falou sorrindo.
- Vamos meninas? –
Era meu pai entrando no quarto.
- AI MEU DEUS EU VOU
VER O HARRY! – Eu gritei alto.
- Eduarda pelo amor
de Deus se contenha menina. – Meu pai falou.
- E amor pai. – Eu
falei.
- Eu sou obrigado a
aturar. – Meu pai falou.
- Sim é sim Rick,
olha que somos duas. – A Andrielle falou e eu saí correndo o quarto quase
voando de tão apressada.
- Não faz esforço Eduarda
o bebê! – Meu pai gritou. Tem horas que eu esqueço que estou grávida, então eu
faço coisas que não se pode fazer, mas meu pai tem que saber, quando eu ver o
Harry eu vou correr e pular em cima do meu amor, eu estou morrendo de saudades
dele, MORRENDO!
Eu
desci as escadas calmamente, e vi minha vó sentada sorrindo de mim.
- O que houve menina?
– Ela perguntou.
- O Harry vó, eu vou
ver o Harry. – Eu falei dando palminhas e depois soltando um gritinho
totalmente histérico.
- Meu ouvido! – Meu pai
gritou.
- Que isso Rick,
deixa a menina ser feliz. – Cindy falou.
- Está bem, mas ela
gritando o tempo todo não dá. – Meu pai falou.
- Pelo amor de Deus
vamos logo! – Eu falei já totalmente afobada.
- Sé vou pegar minha
bolsa. – A Cindy falou subindo a escada. Isso só piorou minha ansiedade.
- Duda vamos tirar
foto para postar no instagram. – A Andrielle falou pegando o celular. Tiramos
as fotos e ela postou com a seguinte legenda “Candy, crazy @Mrs:Ray” .
- Podemos ir agora! –
A Cindy falou e eu logo corri para o elevador, eu estava suando naquele frio de
Londres, suando! Eu não podia acreditar que iria ver o Harry, que eu iria
beija-lo, que eu iria abraça-lo que eu poderia ama-lo de novo! Eu estou LOUCA,
LOUCA, VERY VERY VERY CRAZY, para vê-lo.
Entrei no
carro olhei a hora, o voo deles vai chegar meia noite, são apenas onze horas,
eu estou morta já, morta! Chegamos ao aeroporto, meu coração está na garganta
quase pulando para fora, daqui a alguns minutos eu poderei ver o Harry, meu
Jesus nunca fiquei tão ansiosa na minha vida, nem para o show do Nickelback. Estou
me sentindo na musica Jet Lag do Simple Plan.
Fomos para
o desembarque, e lá tinha directioners, elas nos viram e começaram a gritar, eu
e a Andrielle fomos simpáticas e nós acenamos, eu estava feliz, não iria dar
dedo para elas. Já era meia noite e ouvi pode ouvir o aviso do que o voo deles
tinha chegado, eu estava uma pilha, saíram todos e nada, quando eu vi o tio
Paul, meu coração bateu tanto que eu pensei que iria ter um Heart Attack a
qualquer momento, e então eu vi o Niall sorrindo e logo atrás dele o Harry, ele
sorriu e eu corri para abraça-lo, pulei em seu colo e enchi a bochecha dele de
beijos.
- Harry. – Eu falei
apertando mais o nosso abraço. – Não acredito. – Falei o abraçando mais, muito
mais forte.
- Olha para mim. –
Ele falou segurando meu rosto me fazendo olha-lo. – Agora me beija. – Ele falou
e eu o beijei, o beijei de leve, tinha fãs lá e eu não queria “ataca-las”.
- Te amo Harry. – Eu falei
abraçando ele quando ele me colocou no chão.
- Te amo muito
pequena. – Ele falou me abraçando mais forte, novamente eu o beijei e sorrimos
durante o beijo.
- Muitas saudades. – Eu falei colocando a mão na barriga.
-O que foi? – Ele perguntou.
- Harry eu estou... –
Parei e não senti coragem. – Eu estou muito apaixonada por você. – Eu falei e
ele me abraçou me beijou novamente. – Vou falar com os meninos. – Eu falei
muito tensa.
- Filho! – Eu gritei
e abracei o Niall que me levantou do chão.
- Mamãe que saudade. –
Ele falou e eu tasquei um beijo na bochecha dele.
- Louis! – Eu falei o
abraçando e dei uma apertadinha na bunda dele.
- Opa safada, eu
pensei que e iria ficar alone sem você vim falar comigo. – Ele falou.
- Jamais Louis,
jamais. – Eu falei e fui à direção ao Zayn.
- Meu sunshine da
mamãe. – Falei o abraçando.
- E ai bad girl? –
Ele falou me abraçando forte. Eu voltei para o lado de Harry que me deu um
selinho. Os meninos acenaram para algumas fãs e voltamos para o estacionamento.
Harry me colocou encostada e me deu um super beijo. Um beijo mega gostoso de se
provar.
- Amor, vamos para a
minha casa hoje? – Ele perguntou com uma cara meio tarada.
- Claro anjo. – EU falei
o beijando novamente. Voltamos para onde o pessoal estava.
- Eu vou para a casa
do Harry está bem pai? – Eu falei.
- E a escola? – Meu pai
perguntou.
- Olhe eu sou
inteligente, minha mochila está no carro. – Eu falei abrindo a porta do quarto.
- Já veio preparada
ela. – O Louis zoou.
- Mãe como à senhora
consegue fazer essas coisas... – O Niall falou fingindo chorar.
- Chora não bebê, me
abraça. – Eu falei dando um abraço nele.
- Então está bem,
tchau povo, até amanhã. – Eu falei abraçando todos.
Eu e Harry
pegamos um taxi, agora, será que eu me lembro de como se transa?
________________________________CONTINUA________________
Leitora nova continua assim que der.
ResponderExcluir3Bjs.... <3
Continuaaaaaaa
ResponderExcluirContinua tah ótimo! !!
ResponderExcluirCara cadê o liam ???
ResponderExcluirÉ mesmo,tava quase me esquecendo dele
ExcluirAdoreiii a parte q ela disse: sera q eu lembro como se transa?? Melhorrrrr ameii
ResponderExcluirAdoreiii a parte q ela disse: sera q eu lembro como se transa?? Melhorrrrr ameii
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