Is Only Love #28

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                Eu estava completamente feliz.
 - Temos que conversar. – A médica falou, eu nem sei o nome dela ainda.
 - Sobre? – A minha vó perguntou.
 - Duda você é nova... Eu não sei dizer isso, mas o seu bebê não colado direito em seu útero, você pode perde-lo, você está com uma gravidez de risco. – A medica que eu não sei o nome falou.
 - Como assim? – Meu pai perguntou.
 - O embrião não colou direito na parede do útero dela, qualquer coisa ela pode perder o bebê. – A medica falou.
 - E o que eu posso fazer para evitar a perda do bebê? – Eu perguntei.
 - Não fazer muito esforço, evitar o estresse... – Ela falou.
 - E sexo? – Eu perguntei a cortando.
 - Eu iria chegar nessa parte. – Ela sorriu. – Olha Duda não irei te privar de sexo, mas uma coisa com calma. – Ela falou sorrindo.
 - Está bem. – Eu respondi. – Eu corro muito risco de perde o bebê? – Perguntei.
 - Eduarda. – Ela falou em um suspiro. – Olha você é tão nova, eu posso evitar esse sofrimento. – Ela falou.
 - E qual forma seria? – Meu pai perguntou. 
 - Henrique, eu acho que seria melhor tirar o bebê, ela é nova tem uma saúde incrível, mas ela tem síndrome do ovário policisto, coisa que podemos tratar e depois você tentar outra gravidez. Sua pressão também está alta isso prejudica o desenvolvimento do bebê. Existe muitos...
 - Para! – Eu gritei. – Eu não vou tirar esse bebê, eu não vou, eu prefiro morrer e deixar o meu filho vivo. – Eu falei me sentando, eu peguei alguns papeis para limpar o gel da minha barriga.
 - Calma Eduarda! – Meu pai falou.
 - Calma, pai? Eu estou começando a amar o meu filho como nunca amei nada na minha vida, e chega essa mulher que eu conheci há pouco tempo e falar que será melhor eu tirar o meu bebê? Não mesmo, eu não vou ouvir isso, eu vou ter sim esse filho nem que custe a minha vida. – Eu falei me alterando demais.
- Duda você tem que ficar calma, sem estresse. – A Bárbara falou.
- O melhor que podemos fazer é ir para casa, deixar a Eduarda pensar e será a escolha dela o que ela quiser fazer, o filho é dela e ela sabe o melhor a fazer. – Minha vó falou pegando a minha mochila. Eu logo saí daquela sala, não aguentaria ficar mais tempo olhando para a cara daquela mulher.
                Agora vê só uma mulher que nem me conhece direito falar que eu tenho que tirar o meu filho? Que eu sou nova e vai ser melhor para mim. Poupe-me né? Eu vou ter esse filho caso queiram ou não, eu estou sentindo uma coisa muito forte por esse bebê e vem essa aí me dizer o que devo fazer.
 - Eduarda que show foi esse? – Meu pai falou chegando perto de mim.
 - Show? Pai se fosse você no meu lugar você faria o mesmo.
 - Olha Rick, a Duda está criando os instintos de mãe, você não pode brigar com ela por causa disso, se eu estivesse no lugar dela eu faria o mesmo. – Minha vó falou em minha defesa.
 - Mas a vida da minha filha está em risco.
 - Você só pensa em mim, agora minha prioridade é a vida do meu bebê. – Eu falei. – Eu não vou discutir com você por causa disso, não vou mesmo. – Eu falei dando as costas e saindo do consultório. Eu estava no corredor, sozinha esperando o elevador.
 - Amiga você está certa. – A Bárbara falou no meu ouvido. – Olha Duda, você se sentiria muito culpada se tirasse esse bebê, eu te conheço, então leve isso ao final.
 - Obrigada Bárbara. – Eu falei a abraçando. – Meu pai ele só quer saber de mim e eu quero só saber do meu bebê. – Eu falei.
 - Ele é pai e quer o seu bem. – Ela falou.
 - Mas eu vou ficar bem se eu tentar essa gravidez. – Eu falei.
 - Eu te entendo. – Ela falou me abraçando.
                Meu pai chegou e me abraçou sem dizer nada, apenas ficou abraçado comigo.
 - Desculpas, me desculpa, eu te amo tanto eu não saberia o que fazer se te perdesse.
 - Pai, eu amo esse bebê, entenda isso, seja o que acontecer você me promete que vai apoiar o meu bebê?
 - Prometo. – Ele falou e abraçando.
                Depois pegamos o elevador. Meu pai deixou a Bárbara na casa dela e depois fomos para a nossa. Eu cheguei lá logo procurando alguma coisa para comer. A médica me passou remédios para controlar os enjoos, a preção e vitaminas.
 - Eduarda eu trouxe um presente que você vai amar. – Minha vó falou trazendo uma bolsa. 
 - O quê? – Eu perguntei toda animada.
 - Eu trouxe leite condensado. – Ela falou tirando varias latas de leite moça de dentro da bolsa dela.
 - Não acredito! – Eu praticamente gritei. – Dez latas de leite condensado, eu vou me matar de comer muito brigadeiro. – Eu falei sorrindo que nem uma criança.
 - Que bom que você gostou. – Ela falou.
 - Meu bebê vai ficar tão feliz com isso. – Eu falei alisando a minha barriga.
 - Vocês dois né. – Ela falou alisando a minha barriga. – Duda eu me lembro de quando a sua mãe falou que estava grávida, nossa eu fiquei tão feliz. – Ela falou. – É como se aquela sensação estivesse voltando com você assim. – Ela falou sorrindo lindamente. – Você me lembra muito a Alice. – Ela falou chorando.  – Sua mãe faz muita falta. – Ela falou. – Tem oito anos que eu não sei o que é ser mãe. – Ela falou. Minha mãe é filha única da minha vó.
 - Sete na verdade, vai fazer oito, mês que vem. Eu sinto muita falta da minha mãe. Eu me lembro de quando ela raspou o cabelo, ela usou mil perucas coloridas que eu pedi. Nem pude imaginar que eu perderia minha mãe naquele momento. – Eu falei deixando uma lagrima escapar.
 - Eu estava perdendo a pessoa mais importante na minha vida, e só não me matei porque antes dela morrer ela me pediu para cuidar de você.
 - Obrigada vó. – Eu falei a abraçando. Nós duas ficamos chorando durante um tempo, abraçadas e o meu pai chegou.
 - O que houve? – Ele perguntou.
 - Estávamos falando da Alice. – Minha vó respondeu.   
 - Clara, eu tenho só que agradecer a vida que você colocou na terra, eu ainda amo muito a Alice, muito mesmo. – Ele falou.
 - Eu sei Rick, e te agradeço muito por ter feito os últimos momentos da minha filha, serem muitos felizes. – Ela falou sorrindo. – Chega de assuntos tristes, vamos fazer brigadeiro? – Ela falou se animando.
 - Sim, eu tenho feito brigadeiro sem leite condensado, ai ficar com mais gosto de achocolatado do que de brigadeiro. – Eu falei pegando uma panela.
 - Pois é não fica com gosto de brigadeiro. – Mas o quê? Aquela era a Demi na minha cozinha. Eu saí correndo para abraça-la.
 - Que saudades Demi! – Eu quase gritei.   
 - Ah minha pequena! – Ela falou me abraçando mais forte. – Eu vim te ver, acha que eu não viria dos Estados Unidos?
 - Sei á, não é muito longe né? – Eu falei brincando.
 - Boba. – Ela falou.
 - Olha quem fala né. – Eu falei. – Olha minha vovó Alice está fazendo brigadeiro. – Eu falei.
 - Prazer em conhecê-la. – Minha vó falou.
 - Igualmente. – Demi falou. – Nossa Duda me fala esse babado todo.
 - Ah Demi eu estou grávida como você já pode saber, mas sei lá, eu o amo, mesmo sabendo que minha gravidez é de risco eu não vou desistir da gravidez. – Eu falei.
 - Você está certa. – Ela falou.
 - Amar um filho é a coisa mais maravilhosa do mundo. – Minha vó falou mexendo o brigadeiro.
 - Eu não vejo a hora de ser mãe. – A Demi falou.
 - Aproveita o tio Simon, porque depois não sobe mais. – Eu falei.
 - Eu ouvi isso tá dona Eduarda. – Era a voz do Simon muito grave do meu lado.
 - Estou fudida. – Eu falei.
 - Sim mas por outro motivo, que merda é essa de gravidez? – Ele perguntou.
 - Merda? Agora seu afilhado é merda? – Eu falei.
 - Eu vou ser padrinho dele ou dela? Quer o que de presente de um mês de gestação um carro ou um avião? – Ele perguntou sorrindo.
 - Bem eu não sei o sexo do bebê ainda...
 - Não eu não estou falando brinquedo, estou falando de carro ou avião mesmo. – Ele falou.
 - Simon isso já é demais. – Eu falei sorrindo forçado.
 - Eu quero tudo de bom para esse bebê, eu estava brincando quando falei “merda”, mas o Harry precisa de uma boa lição bem no órgão reprodutor dele. – Simon falou.
 - Por favor, não faça nada com o Harry. – Eu falei.
 - Alice! – Simon quase gritou quando viu minha vó.
 - Demi considere a perda do seu namorado agora. – Eu falei.
 - Pois é ele tem uma grande consideração pela minha vó. – Eu falei. Simon sempre foi muito amigo dela e do meu avô. Bem meu avô é meio rabugento e ele não veio para cá porque precisou cuidar da empresa metalúrgica no Brasil. Eu e a Demi ficamos conversando enquanto esperávamos ansiosamente o brigadeiro esfriar. Eu e ela digamos estávamos em uma agonia incontrolável.  
 - Brigadeiro sempre foi e sempre será o melhor doce do mundo. – A Demi falou.
 - Com certeza, quando minha mãe era viva ela fazia direto. – Eu falei.
 - Você sente falta dela né?
 - Muita Demi, você não sabe como. – Eu falei sorrindo, eu não iria chorar.
 - Não iremos falar sobre isso, por favor. – Ela falou e eu sorri boba. 

 - Está pronto meninas. – Minha vó falou colocando o prato sobre o balcão da cozinha.
 - Demi antes de comer, eu irei postar uma foto no instagram. – Eu falei sorrindo.
 - Tira logo se não sua legenda será “Era para ser um brigadeiro, mas a @ddlovato comeu antes de eu tirar a foto #chateada”. – Ela falou sorrindo logo com a colher na mão.
- Está bem, eu vou tirar. – Eu peguei meu celular e tirei a foto e postei com a legenda “Finalmente consegui tirar a foto antes que a @ddlovato comesse isso tudo sozinha. #BrigadeiroComADemi”.   
  - Que bom mesmo, porque isso está uma delicia. – Ela falou saboreando o brigadeiro que minha vó fez.
 - Nossa vó, meu Deus, senhor! – Eu falei assim que coloquei a primeira colher na boca. –O Niall tem que comer isso. – Eu falei. Sempre eternamente eu irei me lembrar do meu lindo filho. – O Harry também. – Eu falei assim que me lembrei do meu amor. Claro Harry e Niall sempre comem demais, eu pesquisei um pouco sobre o 1D e vi fotos do Harry comendo no palco, isso mesmo ele pede a comida das fãs, “então lembre-se quando forem ao show da 1D leve uma comida e chamem a atenção do Harry, mas não se esqueça que ele é meu” isso seria uma boa frase para postar em alguma merda social, mas eu não quero dar ibope a directioner nenhuma.
 - Amor come isso. – A Demi falou quando o Simon se aproximou da gente.
 - Nossa isso é uma delicia. – Ele falou pegando uma colher, mas antes dele conseguir colocar a colher no brigadeiro...
 - Simon nem pense em tocar nisso. – A Demi falou bem séria. O quê? Demi séria? Oi?
 - Desculpa... – Simon falou sorrindo.
                Eu e Demi comemos e conversamos sobre tudo. Falamos sobre o meu namoro e sobre mil coisas a mais, inclusive o bebê. Depois fomos para o meu quarto, como a Andrielle a Demi pensou que meu quarto fosse um calabouço, com teias de aranha e que minha cama fosse um caixão. Mas a Demi é muito lerdinha, mas eu gosto muito dela. Sinceramente eu não sei o motivo das pessoas terem essa ideia de mim, eu não entendo isso, eu sou uma menina tão tranquila, é que as pessoas não me conhecem eu sei ser doce, muito doce, mas com que merece isso de mim, se a pessoa não merecer pode ter certeza eu serei tão fria que vai ser capaz eu fazer nevar da vida da pessoa.
 - Demi tira uma foto minha? – Eu perguntei dando meu celular para ela.
 - Sim claro como você quer?
 - Eu vou me sentar aqui na janela do meu quarto ai você tira a foto pode ser?
 - Claro. – Eu tirei a foto e postei com a legenda “Depois de tudo que tem acontecido na minha vida eu fui obrigada a amadurecer e ser forte o bastante para aguentar porradas que colocariam qualquer pessoa no chão, mas eu aprendi a ser forte e me manter em pé de cabeça erguida. Eu escolhi ser assim, eu espero que meu futuro me surpreenda. ‘Ninguém morri virgem, a vida fode todo mundo antes disso. ’ – Kurt Cobain. Via= Amadurecimento” .


 - Nossa amiga, da onde você tirou esse micro texto?
 - Demi, do amadurecimento, da perda da minha mãe e da minha gravidez.
 - Verdade. Eu ainda sou uma palhaça. Você cresceu rápido demais. – Ela falou.
 - Mas eu me sinto feliz com isso tudo Demi, eu não me arrependo de nada na minha vida, eu só quero ser feliz com o meu bebê que se tornou a razão de tudo na minha vida. – Eu falei.
 - Que bom que você pensa assim. – Ela falou.
 - Pelo menos isso. – Eu respondi.
[...]

                Eu estava uma pilha de ansiedade só de pensar em ver o Harry daqui à alguns minutos, meu coração estava na boca, eu andava de um lado para o outro, estava tensa e suando, agora vê só eu suando. Ok, eu tomei meu banho direito, passei meu perfume, eu me maquiei, como já era onze horas da noite eu não iria sair como uma palhaça. Meu coração está explodindo demais, ele está em um ritmo frenético mesmo.
                Eu me arrumei e fiquei linda – só que não.
 - Está muito ruim? – Eu perguntei para a Andrielle que estava sorridente.
 - Claro que não, está com um corpão com essa roupa menina, que bunda, me dá a metade dela pelo menos? – Ela falou.
 - Lógico que não, deixa a minha herança do Brasil em mim.
 - Ah nojenta. – Ela falou sorrindo.
 - Vamos meninas? – Era meu pai entrando no quarto.
 - AI MEU DEUS EU VOU VER O HARRY! – Eu gritei alto.
 - Eduarda pelo amor de Deus se contenha menina. – Meu pai falou.
 - E amor pai. – Eu falei.
 - Eu sou obrigado a aturar. – Meu pai falou.
 - Sim é sim Rick, olha que somos duas. – A Andrielle falou e eu saí correndo o quarto quase voando de tão apressada.
 - Não faz esforço Eduarda o bebê! – Meu pai gritou. Tem horas que eu esqueço que estou grávida, então eu faço coisas que não se pode fazer, mas meu pai tem que saber, quando eu ver o Harry eu vou correr e pular em cima do meu amor, eu estou morrendo de saudades dele, MORRENDO!
                Eu desci as escadas calmamente, e vi minha vó sentada sorrindo de mim.
 - O que houve menina? – Ela perguntou.
 - O Harry vó, eu vou ver o Harry. – Eu falei dando palminhas e depois soltando um gritinho totalmente histérico.
 - Meu ouvido! – Meu pai gritou.
 - Que isso Rick, deixa a menina ser feliz. – Cindy falou.
 - Está bem, mas ela gritando o tempo todo não dá. – Meu pai falou.
 - Pelo amor de Deus vamos logo! – Eu falei já totalmente afobada.
 - Sé vou pegar minha bolsa. – A Cindy falou subindo a escada. Isso só piorou minha ansiedade.
 - Duda vamos tirar foto para postar no instagram. – A Andrielle falou pegando o celular. Tiramos as fotos e ela postou com a seguinte legenda “Candy, crazy @Mrs:Ray” .
 - Podemos ir agora! – A Cindy falou e eu logo corri para o elevador, eu estava suando naquele frio de Londres, suando! Eu não podia acreditar que iria ver o Harry, que eu iria beija-lo, que eu iria abraça-lo que eu poderia ama-lo de novo! Eu estou LOUCA, LOUCA, VERY VERY VERY CRAZY, para vê-lo.
                Entrei no carro olhei a hora, o voo deles vai chegar meia noite, são apenas onze horas, eu estou morta já, morta! Chegamos ao aeroporto, meu coração está na garganta quase pulando para fora, daqui a alguns minutos eu poderei ver o Harry, meu Jesus nunca fiquei tão ansiosa na minha vida, nem para o show do Nickelback. Estou me sentindo na musica Jet Lag do Simple Plan.
                Fomos para o desembarque, e lá tinha directioners, elas nos viram e começaram a gritar, eu e a Andrielle fomos simpáticas e nós acenamos, eu estava feliz, não iria dar dedo para elas. Já era meia noite e ouvi pode ouvir o aviso do que o voo deles tinha chegado, eu estava uma pilha, saíram todos e nada, quando eu vi o tio Paul, meu coração bateu tanto que eu pensei que iria ter um Heart Attack a qualquer momento, e então eu vi o Niall sorrindo e logo atrás dele o Harry, ele sorriu e eu corri para abraça-lo, pulei em seu colo e enchi a bochecha dele de beijos.  
 - Que saudades meu amor. – Ele falou e eu lógico chorei.
 - Harry. – Eu falei apertando mais o nosso abraço. – Não acredito. – Falei o abraçando mais, muito mais forte.
 - Olha para mim. – Ele falou segurando meu rosto me fazendo olha-lo. – Agora me beija. – Ele falou e eu o beijei, o beijei de leve, tinha fãs lá e eu não queria “ataca-las”.
 - Te amo Harry. – Eu falei abraçando ele quando ele me colocou no chão.
 - Te amo muito pequena. – Ele falou me abraçando mais forte, novamente eu o beijei e sorrimos durante o beijo.
- Muitas saudades. – Eu falei colocando a mão na barriga.
 -O que foi? – Ele perguntou.
 - Harry eu estou... – Parei e não senti coragem. – Eu estou muito apaixonada por você. – Eu falei e ele me abraçou me beijou novamente. – Vou falar com os meninos. – Eu falei muito tensa.
 - Filho! – Eu gritei e abracei o Niall que me levantou do chão.
 - Mamãe que saudade. – Ele falou e eu tasquei um beijo na bochecha dele.
 - Louis! – Eu falei o abraçando e dei uma apertadinha na bunda dele.
 - Opa safada, eu pensei que e iria ficar alone sem você vim falar comigo. – Ele falou.
 - Jamais Louis, jamais. – Eu falei e fui à direção ao Zayn.
 - Meu sunshine da mamãe. – Falei o abraçando.
 - E ai bad girl? – Ele falou me abraçando forte. Eu voltei para o lado de Harry que me deu um selinho. Os meninos acenaram para algumas fãs e voltamos para o estacionamento. Harry me colocou encostada e me deu um super beijo. Um beijo mega gostoso de se provar.
 - Amor, vamos para a minha casa hoje? – Ele perguntou com uma cara meio tarada.
 - Claro anjo. – EU falei o beijando novamente. Voltamos para onde o pessoal estava.
 - Eu vou para a casa do Harry está bem pai? – Eu falei.
 - E a escola? – Meu pai perguntou.
 - Olhe eu sou inteligente, minha mochila está no carro. – Eu falei abrindo a porta do quarto.
 - Já veio preparada ela. – O Louis zoou.
 - Mãe como à senhora consegue fazer essas coisas... – O Niall falou fingindo chorar.
 - Chora não bebê, me abraça. – Eu falei dando um abraço nele.
 - Então está bem, tchau povo, até amanhã. – Eu falei abraçando todos.
                Eu e Harry pegamos um taxi, agora, será que eu me lembro de como se transa?  

________________________________CONTINUA________________

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