Imagine Hot Louis Tomlinson — Segunda Parte

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           Minha casa está uma completa bagunça e Louis está aqui, sentado no sofá, esperando por mim. Eu estou fazendo um café para ele, coloquei uns cookies para esquentar no microondas. Eu estou totalmente tensa com isso, mas não vou demonstrar o meu abalo para Louis, ele não pode perceber que eu estou me sentindo um lixo novamente. Ele me comeu dentro de um provador de roupas. Eu nunca fui o tipo de garota de fazer essas coisas. Eu simplesmente me apaixonei pelo cara errado.

— Ainda não acabou? — Louis perguntou. Eu levei um susto quando o vi na cozinha. — Eu estou esperando o café ficar pronto. — Murmurei.

           Louis se aproximou de mim, me apertou contra a pia com o seu quadril e antes que ele pudesse me beijar o microondas apitou. Ele bufou e me soltou. Eu senti um grande alívio, não quero ter mais nada com ele, só depois que a gente conversar eu vou saber se vou ou não ficar com Louis de novo.

           Fomos para a sala, sentei em uma distância segura de Louis e ainda coloquei o prato de biscoitos no meio de nós dois. Ele bebeu todo o café da xícara e comeu alguns biscoitos, enquanto eu nem conseguia ingerir o café direito.

— Então, o que você quer conversar comigo? — Louis perguntou, colocando o prato de biscoitos na mesinha de centro.

           Ele se aproximou mais de mim, mas eu cheguei um pouquinho mais para trás. Ele sorriu quando percebeu o meu distanciamento.

— Eu não quero mais ficar com você. — Fui direta. Ele fez uma careta e depois ficou sério.
— E tem algum motivo? Nós dois nos damos muito bem na cama.
— Isso não é desculpa para continuar com você, Louis. Você não me respeita, não teve nem a decência de dizer a verdade sobre nós dois para a sua irmã. — Minha voz saiu mais aguda que o normal.
— Eu só evito magoar você, é isso. — Louis realmente achou que tudo iria ficar melhor com essa resposta.

           Eu revirei os olhos e bufei. Eu não posso acreditar que ele falou isso. A minha vontade é de chutar o Louis para fora da minha casa. É nesses momentos que eu me pergunto como eu me apaixonei por um cara como ele.

— Você só me magoa mais fazendo essas coisas. Você nunca saí comigo, nunca pode ser visto comigo, você me liga me chamando para transar e depois que tem o que queria, você me despensa. Louis eu também tenho sentimentos, sabia? Isso me machuca muito.

           Ele ficou olhando para a parede atrás de mim, e o fato dele não olhar em meus olhos me magoa mais ainda. Louis não tem nenhum tipo de sentimento por mim, enquanto eu faria de tudo por ele, mas estou percebendo agora que nada disso vai valer a pena.

— As minhas fãs são ruins com as minhas namoradas, sempre que eu sou visto com alguma garota elas viram uma fera, e eu não quero que falem asneiras sobre você. — Ele passou a mão no meu rosto. — Estou falando sério, (seu apelido). Espero que você entenda, eu não quero que falem mal de você, eu não quero que ninguém te magoe.

           Eu sacudi a cabeça. Deixei Louis me beijar, já que eu gostei do que ele falou, não que foi muito convincente, mas aliviou um pouco o aperto no meu peito. Depois de trocarmos um beijo lento eu o abracei, senti vontade de dizer que o amo, mas essa nunca será uma boa escolha. Talvez amar Louis não seja uma boa escolha.

— Seu quarto fica aonde? — Louis perguntou.
— Eu já podia esperar por essa. — Falei, sorrindo.
— Enfim, onde fica? — Perguntou.
— A última porta do corredor. — Apontei para o corredor.
— Então vamos, eu vou acabar com você na sua cama, e olha só, pela primeira vez iremos transar na sua cama. — Louis falou, levantando.

           Ele foi para o meu quarto sem esperar por uma resposta minha. Esse jeitinho doce Louis de ser. Eu fui até meu quarto. E ele já está deitado só de cueca na minha cama. Ri quando o vi.

— Vem. — Ele falou.
— Não sei.
— Ah, qual é? Não faça isso comigo. — Ele se sentou e ficou me olhando.

           Eu fiquei encostada na porta de braços cruzados encarando Louis, sem saber o que fazer. Ele é a tentação em pessoa, ainda mais quando está só de cueca.

— Se você não transar comigo eu vou me masturbar aqui e vou gozar na sua cama todinha, a escolha é sua. — Ele colocou a mão dentro da cueca e puxou o pênis dele para fora, ele está um pouco excitado.

           Louis começou a se masturbar lentamente, ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Louis começou a gemer baixinho e eu me senti tão molhada que posso jurar que saiu um litro da minha vagina.

— Vem, (seu nome). Eu sei que você quer dar para mim. — Ele estendeu uma mão dele para mim, e não deixou de se masturbar com a outra. — Vem.

           Eu não consegui controlar o meu corpo. Fui até Louis. Ele se deitou na cama e tirou a cueca dele. Louis pelado é mais lindo que uma obra do Picasso. Coloquei o pênis dele na boca e comecei a chupá-lo. Louis segurou o meu cabelo e empurrou a minha cabeça até que ele entrasse todo na minha boca. Senti o pênis de Louis na minha garganta, quase me fazendo engasgar.

— Isso... — Ele gemeu.

           Louis empurrou a minha cabeça de novo para baixo me fazendo engasgar de novo. Ele adora ficar no fundo da minha garganta. Voltei a dar a atenção a cabeça dele, chupando e passando a língua. Eu cuspi no pênis dele para ter mais facilidade para masturba-lo com as minhas mãos enquanto eu chupo a cabeça do pênis dele.

— Para, eu não quero gozar agora. — Louis puxou meu cabelo.

           Ele me deitou na cama e puxou a minha calcinha para baixo. Louis literalmente caiu de boca na minha "amiguinha". Girando a língua ao redor do meu clitóris e chupando. Louis colocou dois dedos dentro de mim e ficou movimentando lentamente. Ele sabe do que eu gosto.

           Não demorou muito para o meu orgasmo chegar em meu corpo. Foi impossível deixar meu quadril parado enquanto meu ventre vibrava.

— Amo quando você goza assim. — Ele falou. Louis limpou o dedo dele na minha barriga e ficou me encarando.
— Assim como? — Perguntei.
— Com vontade, nem todas garotas são assim, por isso eu amo transar com você.
Fiquei quieta olhando para Louis. Ele afirmou na minha frente que ele transa com outras garotas, não que eu devo me importar com isso, mas não queria acreditar nessa realidade. Eu praticamente perdi o tesão.

— Tem camisinha? — Louis perguntou.
— Eu não quero. — Levantei e arrumei a minha calcinha.
— Como assim? — Louis perguntou.
— Eu não quero transar mais.
— Ah fala sério, né? Vai me deixar assim de pau duro? Eu acabei de fazer você gozar, eu mereço uma recompensa.
— Por que tudo com você é assim? Louis, sexo não é recompensa, sexo não é só prazer, envolve dois corpos, duas pessoas e até sentimento, sabe?
— Não vem com esse papinho para cima de mim logo agora, eu só vou pensar com a cabeça de baixo.
— E se eu sentisse alguma coisa a mais por você, Louis? E se eu gostasse de você de verdade? — Perguntei.

           Louis ficou me encarando assustado, como se eu estivesse falando o maior absurdo do mundo. Por um lado talvez seja, mas infelizmente não passa da verdade.

— Eu já te expliquei... — Ele começou a falar. — Eu não tenho tempo para namoros sérios.
— Então é melhor parar por aqui, eu não quero mais nada. Não quero me apegar mais a você e depois sair magoada da história. — Eu saí do quarto e fui para a cozinha.

           Fiquei olhando para a janela segurando totalmente a minha vontade de chorar. Eu não quero desabar na frente dele, porque tudo isso é muito complicado, acho que a pior coisa que eu já fiz na minha vida foi me deitar na cama com ele.

— (Seu nome), eu não quero te magoar, mas você tem que entender. — Louis apareceu na cozinha.

           Ele está usando só a calça dele. Louis ainda está excitado, mas tentei ignorar totalmente a ereção dele. Eu só quero que ele vá embora para eu poder me trancar no meu quarto, chorar e me lamentar por ser tão idiota por me apaixonar logo por ele, um cara arrogante que só liga para si mesmo.

— Você é um metido, arrogante e só liga para si mesmo. — Comecei a falar.
— Eu sei que sou tudo isso, mas não é justo você fazer isso. Porra, nos conhecemos há anos, você sabe muito bem que eu não tenho tempo nem para a minha família, imagina para namorar. Você faz faculdade e trabalha, como podemos ter algum tipo de relacionamento mais sério assim?
— Chega, eu não quero discutir com você. — Gritei.
— Você está complicando tudo, (seu nome).
— Eu só não quero me magoar, você entende isso? Você é capaz de entender isso? Eu fui tão tola de perceber isso logo agora, porque se eu fosse mais inteligente não teria levado nada para frente.
— Não teria levado nós dois para frente? É isso?
— Não existe nós dois. — Sussurrei.

           Eu me virei e me apoiei na bancada da pia. Fiquei olhando para fora, esperando ouvir Louis ir embora. Tudo que ouvi foi ele respirando. Eu estou magoada, e ele não percebe que eu não o vejo só como sexo, ele não percebe que gosto realmente dele, apesar de ser um absurdo. Gostar de alguém que não liga para a gente é terrivelmente doloroso.

— Eu não vou embora, você sabe disso. — Louis me apertou contra a pia com o quadril dele, puxou meu cabelo para o lado e começou a beijar meu pescoço. — Eu não desisto tão facilmente assim, por mais que ficar com você agora está sendo difícil, eu não vou desistir... — Ele ficou beijando o meu pescoço, e infelizmente meu corpo foi se entregando a ele.
— Louis... — Gemi o nome dele.
— Transa comigo, (seu nome), por favor. — Louis pediu, mordendo minha orelha.
— Não complica, por favor.
— Eu desejo muito você, não faz isso comigo. — A voz do Louis está rouca, sussurrando no meu ouvido e me enchendo de desejo. — Eu sei que você quer... Seu corpo não consegue negar nada quando eu peço algo. — Ele sussurrou no meu ouvido.

           As mãos de Louis foram parar nos meus seios, os apertando de leve. Eu soltei um gemido, coisa que não foi muito legal, porque eu não quero, mas não consigo. Como Louis disse, meu corpo não consegue negar nada quando ele me pede.

           Louis abaixou a minha calcinha, pela terceira vez em duas horas, levantou a minha saia e não demorou muito para ele puxar meu quadril para trás, deixando-me empinada para ele. Louis me penetrou lentamente e eu gemi. Me apoiei com os cotovelos na pia, me empinei mais ainda. Louis começou a me penetrar lentamente, mas empurrando com força dentro de mim. Ele urrava, enquanto eu praticamente chorava de tanto prazer.

— Rebola no meu pau, (seu nome)... — Assim fiz, comecei a rebolar. Ele parou e eu fiquei rebolando mais e mais. — Porra, eu amo essa bunda.
— Pode crer que eu amo a sua também. — Falei.

           Louis puxou meu cabelo e eu soltei um grito agudo. Apesar de saber que eu vou sair magoada eu não consigo negar esse prazer.

— Eu amo foder essa bucetinha apertada. — Louis continuou puxando o meu cabelo.

           Ele é do tipo de cara que ama falar safadezas na hora do sexo, e eu amo ouvir também. Meu ventre começou a vibrar quando um orgasmo tomou conta do meu corpo. Comecei a gemer mais alto com a sensação de êxtase que meu corpo se encontra.

— Você é tão gostosa... — Ele murmurou. — Me chupa que eu quero gozar na sua boca. — Ele disse, se retirando de mim.

           Eu fiquei de joelhos na frente se Louis e comecei a chupar a cabeça do pênis dele. Não demorou muito para os gemidos de Louis se intensificarem. Louis gozou praticamente no meu rosto todo.

           Lavei meu rosto na pia e arrumei a minha roupa. Louis se sentou na mesa e ficou me olhando. Estou confusa ainda, não sei nem o que falar, o clima ficou mais tenso entre nós dois.

— Então... — Louis murmurou.
— O quê? — Perguntei.
— Sei lá, só queria falar alguma coisa e quebrar o clima pesada aqui.
— Qual vai ser a sua desculpa para ir embora agora? — Perguntei.
— Não fala assim, (seu nome).
— Tudo bem, Louis. Você pode ir eu não me importo.
— Você quer que eu passe a noite com você?

           Antes que eu pudesse responder o celular de Louis começou a tocar. Ele murmurou um palavrão antes de atender.
— Oi mãe, eu já vou... Eu estou ocupado agora, vocês podem cantar parabéns sem mim... Eu estou resolvendo um assunto sério... Não mãe, não é da banda, é assunto pessoal.... Meia hora? Mas mãe... — Louis olhou para o telefone. — Porra, minha mãe desligou na minha cara. — Resmungou.
— Tudo bem.
— É o aniversário de Doris e Ernest, meus irmãos mais novos, ela falou que só vai cantar parabéns quando eu chegar.
— Pode ir Louis.
— OK, eu te ligo mais tarde...


           E como previsto Louis não ligou, passaram horas e horas e Louis não ligou, passaram dias e Louis não ligou, passaram semanas e Louis não ligou...

____Continua____

           Oi povo lindo, tudo bem? Haha. Então a parte foi postada e eu quero avisar que a próxima parte não vai ser hot )= , mas espero que vocês curtem a próxima parte, que eu vou escrever com muito carinho. Se esse estiver com muitos erros é porque eu escrevi pelo celular, espero que vocês entendam.
            Se vocês querem a continuação, comente! XoXo, amo vocês.

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