In Love With A Criminal #3

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          Acordei de um sono pesado, passei a noite no apartamento de Nick, ontem tomei um remédio para conseguir dormir.
         Levantei da cama para procurar Nick, ele não está aqui, mas deixou um recado na geladeira "Pirralha, eu tive que sair, mas não vou demorar. Não vá embora até eu chegar. ". Ele não avisou para onde foi, mas também ele é o mais velho, não precisa ficar dando satisfações para a irmã mais nova.
         Eu mexi ovos e fritei bacon, meu estômago está praticamente falando comigo. Ontem eu mal almocei e depois disso não coloquei nada na boca.
         Fiquei vendo televisão enquanto comia, quando uma gritaria no corredor chamou minha atenção. Era a voz do meu pai, minha mãe e Nick. Eles estavam discutindo. Os três gritavam juntos e eu não conseguia distinguir o que diziam.
        A porta abriu e Nick entrou com a veia da testa alterada.
- Vocês não vão vê-la. Inferno! - Ele gritou e bateu a porta na cara dos meus pais. - Filhos da puta! - Ele gritou e só depois percebeu minha presença.
- O que está acontecendo. - Perguntei.
           A campainha tocou novamente, e era Mark, melhor amigo de Nick. Ele estava carregando uma mala de rodinhas e duas penduradas nos ombros.
- Você vai morar aqui comigo, e fim de papo. - Nick estava ofegante.
- Mas Nick….
- Mas nada. Escuta aqui Angeline, aquela casa não faz bem nem a uma mosca.
- Eu preciso descobrir. E para isso tenho que ficar ao lado do meu pai. - Levantei-me e fui até ele.
- Eu não quero que ele te machuque, Angeline.-  Nick segurou meu rosto.
- Ele não vai me machucar, eu não vou deixar. - Alisei o rosto preocupado dele.
- Está bem, mas fique um tempo comigo, por favor. - Ele fez carinha de cão sem dono. Eu sorri para ele.
- Está bem.
- Ah que fofo vocês dois, mas eu ainda estou com as malas. - Mark atrapalhou o momento fofo.
           Eu arrumei minhas roupas no armário. Mesmo ocupada eu só sabia pensar em Zain. E no possível motivo dele odiar tanto meu pai.
- Angeline eu vou ao mercado. Vamos comigo para você comprar as coisas que você gosta.
- Está bem, só vou trocar de roupa. - Ele saiu do meu quarto.
           Eu coloquei um vestido azul-claro, uma jaqueta de couro preta e uma sapatilha da mesma cor. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e fui procurar Nick, ele estava sentados no sofá jogando Angry Birds. Se deixar ele fica o dia todo nesse jogo.
- Vamos lá, viciado. - Cutuquei ele, mas Nick não teve nenhuma reação. Então eu tirei o celular da mão dele.
- Ei! - Reclamou.
- Vamos ao mercado.
- Pensei que você demoraria. - Ele se explicou.
           Eu já tinha pego tudo o que precisava, então fui ver a loja de CDs enquanto Nick terminava as compras. Eu estava mexendo no CD da Demi.
- Jura que você gosta dela? - Uma garotinha de 10 ou 12 anos perguntou.
- Sim, as músicas dela são boas. - Sorri para ela.
- Meu sonho é ir ao show dela. - A menina estava empolgada.
- Eu já fui. - Sorri para ela.
- Safaa, você já esco…. Angeline? - Uma voz familiar falou meu nome e eu olhei para ver quem era. Zain…
- Oi Zain. - Minha voz saiu baixa.
- Vocês se conhecem? - A menininha perguntou.
- Sim, Safaa. Hmm... Angeline, essa é minha irmã mais nova Safaa.-  Zain nos apresentou. Nós apertamos as mãos.
- E vocês são o quê?  - Ela estava com um sorriso brincalhão nos lábios.
- Colegas, Safaa, apenas colegas.-  Ele não tirou o olhar de mim. A mandíbula dele estava tensa. Recolhi meus ombros e encarei ele.
- Foi um prazer te conhecer Safaa. Você tem esse CD aqui? - Peguei um CD da Demi e amostrei a ela. Safaa negou com a cabeça.
- Não. - Ela respondeu.
- Esse aqui é seu. Vamos lá pagar. - Ela me abraçou e falou mil vezes a palavra obrigada.
- Mas eu vim aqui comprar para ela. - A voz fria de Zain chamou a atenção de nós duas.
- Eu faço questão de pagar. - Peguei a mão dela e caminhei até o caixa. Zain ficou atrás de nós duas com uma cara amarrada, enquanto conversávamos sobre a Demi.
- Zain, olha o que eu comprei. - Uma voz feminina o chamou. Nós nos viramos para olhar. A mulher muito parecida com a Safaa ficou me olhando como se eu fosse um fantasma. Zain ficou incomodado com a situação.
- Angeline? - Eu a olhei bem, e a reconheci, é a Trisha, a mulher que cuidou de mim no lugar da minha mãe. Como eu iria esquecê-la? Eu corri para abraçá-la.
- Ah meu Deus, eu não acredito. - O cheiro dela continua o mesmo.
- Como você cresceu, como você se tornou uma linda mulher, Angeline. - Ela me analisou e abraçou-me forte novamente.
           Ela estava chorando. Trisha cuidou de mim até meus 10 anos. Eu não me lembro muito, mas eu não me esqueceria dela. Eu a amava demais e quando ela foi embora – por um motivo que eu ainda vou descobrir – eu fiquei muito mal.
- Eu senti sua falta Trisha. - Ela segurou meu rosto com sua expressão materna que eu tanto senti falta.
- Eu não pude voltar, Angeline. Você vai entender. - Ela olhou para Zain com uma expressão nervosa. - Mas nós podemos nos encontrar agora, eu quero saber como está a sua vida. Quero saber tudo sobre você.
- Sim claro. - Nos viramos para Zain. Sua expressão estava fria como sempre.
- Você vai fazer alguma coisa agora? - Safaa perguntou.
- Não. - Sorri para Zain.
- Ótimo, vamos lá em casa, eu faço um bolo rápido e podemos colocar o papo em dia. - Trisha estava sorridente é Safaa também, já Zain….
- Está bem, só vou ligar para Nick e avisar que não vou para casa com ele.
              Quando liguei para Nick ele ficou preocupado comigo, mas quando eu falei que era Trisha ele ficou de boa. Trisha também cuidou dele.
              Durante o caminho até a casa deles ela dirigia, Zain estava no passageiro e Safaa e eu no banco de trás. Veio em minha cabeça se ele sabe ou não dirigir.
- Zain você dirige? - Perguntei, ele olhou para mim.
- Um pouco, vou fazer meu teste essa semana. - Ele respondeu.
             Nós ajudamos Trisha a colocar as compras na cozinha. A casa dela não mudou quase nada, só os móveis. Mas essa casa foi a minha casa durante um tempo, eu lembro que ela sempre me trazia aqui para brincar com o filho dela… Zain… Zain era o garotinho que eu costumava brincar, por isso que ele me pareceu familiar.
            Eu coloquei uma sacola sobre a mesa e olhei para Zain, seus traços quase não mudaram, mas àquele garotinho de sorriso feliz e inocente não existe mais, a expressão fria tomou conta do sorriso e o ódio da inocência. O que fez ele se tornar assim?
- Crianças, saiam daqui enquanto eu faço o bolo, depois chamo vocês. - Trisha disse. Eu segui Zain para a varanda dos fundos. Ele tirou um maço de cigarro do bolso e começou a fumar. Ele fica sexy fazendo isso.
- Por que você não me disse nada? - Parei ao lado dele.
- Você não precisava saber. - Eu olhei para ele, Zain olhava para o nada. Ah que inferno.
- Eu não sou uma criança, Zain. Eu não sou idiota, você compreende isso? - Cruzei os braços e me virei para ele.
- Você não deve se meter nisso. - Ele virou para mim.
- Você me estressa. - Bufei. Ele riu ironicamente. - Foi por isso que você me tratou bem? Foi por isso que você não deixou o seu amigo fazer algo ruim comigo? - Ele apagou o cigarro e me olhou.
- Você não cansa de fazer perguntas? - Ele enfiou as mãos no bolso.
- Por que, Zain? - Insisti.
- Porra, Angeline. - Ele rosnou. Ele olhou para baixo e coçou a barba.
- Zain…. - Me aproximei dele e coloquei a mão no rosto dele.
- Angeline…. - Ele sussurrou meu nome.
           Meu coração estava muito rápido, minha respiração ficou ofegante. Ele está deixando…. Fiquei na ponta dos meus pés, Zain fechou os olhos e chegou mais perto de mim, nossos narizes já estavam se encostando….
- Que porra é essa? - Uma voz feminina e aguda gritou. Eu me afastei para olhar, Zain segurou meu braço e me puxou para perto dele. Eu olhei para a menina morena de corpo escultural. Ela me olhava com uma raiva palpável.
- Saía daqui, Jeniffer. - A voz de Zain era mais fria que o normal.
- Você me trocou por essa aí? - Ela apontou para mim com desprezo.
- Não fala assim dela, saía daqui. Eu estou mandando, Jeniffer. - Ele me puxou mais para perto dele, como se quisesse me afastar dela.
- Não acredito nisso, você está protegendo ela? - Jeniffer chegou mais perto de mim, Zain me colocou atrás dele.
- Jeniffer o que faço ou deixo de fazer, não é mais da sua conta. Vá embora agora. - Eu agarrei o braço dele e o puxei para longe dela.
- Eu não posso acreditar nisso. - Ela foi embora. Zain se afastou de mim. Ele se sentou. Eu fiquei com medo de uma aproximação, então me sentei em uma cadeira mais longe.
- Aquilo, não era para acontecer. - Ele pressionou a mandíbula e não fez contato visual comigo.
- Você queria Zain. - Minha voz era baixa. Meus olhos não seriam capaz de sair dele. Zain me olhou sorrindo de canto e depois olhou para baixo, ele pegou um cigarro do bolso e o acendeu.
- Eu não posso ficar com você, Angeline. - Ele murmurou. Eu cruzei minhas pernas deixando minhas coxas visíveis, ele fixou o olhar nelas sorriu e voltou a olhar para mim.
- Ok, mas eu ainda preciso de respostas...
- Exibir seu corpo não vai garantir respostas. - Ele estava se divertindo com aquilo. Eu fiquei em silêncio o encarando. Eu fiquei pensando na melhor maneira de tirar as respostas dele, mas vi que não seria fácil.
- Você investigou meu pai? - Perguntei. A expressão de Zain ficou séria novamente.
- A minha vida toda. Mas eu não vou falar sobre isso com você. Angeline para com essas perguntas e vá viver a sua vida fabulosa. - Zain tem nojo da vida que eu levo.
- O que eu fiz para você, Zain? - Ele olhou para o lado, parece que ele não gosta de mim. Eu me levantei para ir embora.
- Vai aonde? - Ele levantou e veio atrás de mim.
- Embora, não gosto de ficar em um lugar onde não sou bem-vinda. - Continuei caminhando, ele puxou meu braço.
- Eu não falei isso…. - Eu olhei para ele e cruzei os braços, ergui as sobrancelhas esperando ele falar mais. - Angeline, eu só não quero magoar você…. - Eu dei um passo para frente e ele me olhou assustado.
- Porra Zain, eu não sou mais nenhuma criança, para de me tratar como se eu fosse uma! Qual é o seu problema comigo? - Eu tentei controlar minha voz, mas infelizmente ela saiu mais alta do que eu queria. Ele coçou a barba e me olhou com os olhos arregalados.
- Não precisa gritar. - A voz dele era tensa.
- Quer saber? Avisa para a sua mãe que o filhinho dela não gosta de mim, e que quando ele estiver ausente eu vou vim aqui. Se você tiver alguma coisa para me contar, você sabe para qual número ligar. - Dei as costas e fui andando rápido pelo quintal dele, escutei Zain me seguindo, ele puxou meu braço novamente.
- Minha mãe, ela me fez jurar que eu não contaria nada a ninguém. Angeline eu não posso dizer, você terá que descobrir sozinha, eu posso te ajudar... - Eu parei e o olhei. Zain respirou profundamente, ele não desviou o olhar enquanto se aproximava mais de mim. Zain é lindo de uma forma que não sei explicar.
- Está bem... - Eu olhei para Zain. A vontade de beijá-lo estava demais.
- Não Angeline... - Ele se afastou de mim. Que frustração...
- Eu tenho que ir Zain...
- O que eu digo para minha mãe?
- Que eu tive um problema para resolver...
-O bolo está pronto. - Trisha sorriu na porta. Ela analisou Zain e eu, e sorriu com a nossa aproximação.
- Vamos lá, Angeline. - Zain sorriu. Eu fiquei meio desorientada quando Zain colocou a mão na minha cintura. Caminhamos até a cozinha, Safaa já estava sentada, na mesa mexendo no celular.
- Pode largar o celular, nós vamos lanchar agora, e você sabe a regra: sem celulares na mesa. - Trisha falou. Safaa revirou os olhos e colocou o celular sobre a mesa. Eu me sentei de frente para o Zain ao lado de Safaa.
- Então, vocês namoram há quanto tempo? - Safaa perguntou. Eu olhei nervosa para Zain.
- Nós não namoramos.... - Respondi.
- Ah qual é? Eu vi vocês dois tendo um DR lá no quintal, daí depois vocês quase se beijaram, mas a mamãe atrapalhou. - Ela insistiu no assunto.
- Safaa é muito feio ficar vigiando as pessoas pela janela.-  Zain a repreendeu. Eu queria que o chão me engolisse naquele momento.
- Vamos mudar de assunto né, Safaa? Angeline eu fiz seu bolo favorito, bem espero que ainda seja. - Trisha colocou um bolo de floresta negra na mesa.
- Sim, esse sempre será meu favorito, principalmente o seu. - Ela deu um enorme sorriso para mim.                    Enquanto comíamos Safaa não parava de falar sobre a Demi e sobre o Justin Bieber. Eu fazia de tudo para não olhá-lo, mas é quase impossível. Zain me encarava também e Safaa parou de falar por um instante.
- Se vocês não namoram, vocês se gostam muito. - Safaa falou como se aquilo fosse o óbvio.
- Safaa! - Trisha gritou. Minhas bochechas queimaram.
- Angeline e eu somos apenas amigos, Safaa. E fim de papo. - Zain já tinha perdido a paciência, eu preferi ficar em silêncio. Eu e Trisha conversávamos sobre a minha faculdade, Safaa já estava na sala ouvindo o seu novo CD e Zain fingia interesse no assunto.
- E você, Zain. O que faz? - Olhei para ele, Trisha olhou nervosamente para seu filho e ele bufou.
- Eu sou cobrador de dívidas. - Ele respondeu.
- Nunca ouvi falar disso... - Murmurei.
- Não é coisas do seu mundo. - Ele falou baixo.
- Eu vou lavar a louça. - Trisha retirou os pratos da mesa e recusou minha ajuda.
               Zain levantou-se deu umas batidinhas no meu ombro e fez sinal com a cabeça para mim segui-lo. Zain não falou nada, apenas manteve a postura enquanto caminhava pela rua calma com as mãos nos bolsos.
- Está me levando para conhecer a cidade? - Acabei com o silêncio entre nós dois.
-Eu quero falar uma coisa. - Ele me olhou. Eu acho que não seria capaz de tirar o olhar dele um minuto se quer.
- Diga.
- Não flerte comigo. - Ele estava falando sério mesmo?
- Eu não flerto com você, você flerte comigo. - O empurrei com o ombro.
- Eu estou falando sério... Eu não posso ficar com você.
- Isso não quer dizer que você não quer ficar comigo. - Ele fez uma careta, mas não estava olhando para mim.
- Você é uma garota atraente, não vou negar, mas não é para mim. - Não insistiria no assunto.
                Nós caminhamos em silêncio até um parque. Eu me arriscava a olhá-lo em alguns momentos. Eu não sei descrever o que sinto por ele nesse momento. É tudo muito cedo ainda, mas eu tenho um tipo estranho de afeto por ele por causa da infância que passamos juntos, e eu sei que ele sente o mesmo por mim. Por isso que ele não me maltratou e não deixou o amigo dele fazer maldade comigo. Zain ainda vê aquela garotinha em mim.



Continua
Olá divas, o terceiro capítulo foi postado e eu quero saber se vocês querem uma continuação.
Eu estou me esforçando muito para escrevê-la, nunca pensei em escrever uma fic assim. Mas espero que vocês gostem do meu esforço.
Obrigada. E não se esqueçam de dar uma chance a ILWAC (abreviação da fic.)
Quem quiser continuação, comente!

15 comentários:

  1. GGGRRR, kkkk, nao queria q esse capítulo acabasse logooo, mt bom, viciante :)

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  2. Maissssssss pleaseeee faça imagines hots pfvr

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  3. Jeuss comonvc acha q agente n vai querer continuaçao dos seus imagines?? Eles s perfeitosss continuaaaaaaaasaaaaa pleaseeeeeeeeeeeeere

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  4. Vammooo que vamo contando os dias pro próximo capítulo adoreiiiiiiiiiiiiiii

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    1. Concordo tamo junto espero que se beijem logo

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  5. Continua quando puder gata . Seus imagines são os melhores.

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  6. So uma palavra para descrever esse capitulo: Perfect. Ameiii linda continua assim q puder

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  7. Meu deus q perfect. Ai meu god eu quero q eles se beijem logo para ter hot logo pq tem leitora safada online.

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  8. Coontinua! Tah ficando pftoo! Leitora nova aq! Enfim to viciada! Amando! Continua Zayn seu gostoso! Bjs
    Xxx: Gabs ;3

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  9. Continua pfvr!!
    Ta perfeitoo
    Contando os dias para o próximo cap
    Posta logo pvfr se não eu vou ter um heart attack

    Ass: Léria Cris

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  10. Continua muito diva essa fic!! Já xonei nela!!

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