Ganhei um Notebook!!!!

|| || 4 comentários:
Gente, boas novas!!! Eu acabei de ganhar um notebook.
E o que isso quer dizer????
Mais imagines! Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Finalmente não vou ter que esperar meus pais saírem de Casa para eu poder escrever e nem vou postar imagines com diversos erros por escrever tudo pelo celular.
Então é isso!
Amo vocês!

XoXo

Aviso. *SOCORRO*

|| || 3 comentários:
Tenho uma notícia, talvez não muito boa, mas que eu não tenho certeza. Vou explicar melhor.
Todos os usuários do blogger receberam uma mensagem dizendo que no dia 23 de março o blogger irá retirar conteúdos que contem nudez ou que é sexualmente explicito.
Quando peguei para ler, falaram que o blog irá retirar imagens e vídeos com conteúdo sexual ou nudez, mas eu não sei nada sobre textos (ou seja, os imagines).
Como eu não tenho certeza se algo acontecer criei um tumblr para postar os imagines, ou talvez no socialspirit. Eu não sei ainda, mas vou deixar os links no final do post, e rezem para nada acontecer com o blog, se realmente algo acontecer serão um ano e meio perdido, e eu amo tanto tudo isso que não sou capaz de imaginar isso.
Vou deixar também o link do meu facebook.
Avisinho, o tumblr ainda não está nem editado, eu vou fazer tudo depois. Vamos aguardar o dia 23 de março com o coração na mão. T-T





Imagine Hot Louis Tomlinson — Terceira Parte (OBS, não é hot).

|| || 11 comentários:



Depois de longos 3 meses em turnê eu finalmente estou indo para casa, e o bom disso tudo é que eu vou ficar com a minha família e encontrar a (seu nome). Ela é uma das minhas transas favoritas, entre as 5 meninas fixas que eu tenho, ela é a minha favorita, e sempre que eu volto para casa tenho que marcar com ela.

Nesses últimos meses eu não atendi as ligações de (seu nome), não quero me preocupar com relacionamentos sérios durante a minha turnê, que é uma ótima forma de pegar várias groupies gostosas.  Eu não quero ter um relacionamento sério com a (seu nome), porque eu não quero me prender a ninguém, e tudo que eu vejo nela é só um sexo gostoso, e nada além disso. Às vezes é totalmente chato ter que enrolar uma menina, ficar iludindo, tem que ter uma grande paciência para aturar meninas apaixonadas, a única coisa boa em meninas apaixonadas é que quanto mais apaixonada ela estiver, mais ela irá ceder no sexo. E como sexo é ótimo, eu sou capaz de suportar uma menina apaixonada no meu pé.

Quando cheguei em casa procurei relaxar um pouco. Tomei um banho e fui jantar na casa da minha mãe. A minha família é a coisa que eu mais dou valor na minha vida, tudo fica melhor quando estou com a minha família.

Depois de jantar eu resolvi ligar para (seu nome), mas não sou tolo de fazer isso na casa da minha mãe. Esperei entrar no carro para ligar. Tive que ligar duas vezes até ela me atender.

— Por que você não atendeu as minhas ligações, Louis? — Ela logo perguntou. Revirei os olhos, odeio ter que dar satisfação da minha vida para alguém.
— Ei, ei, eu sou um homem muito ocupado, você sabe muito bem disso.
— Pouco me importa.
— Posso te ver? Cheguei hoje.
— Não quero ver você. — Respondeu seca.
— Fiz alguma coisa? — Perguntei.
— Me ignorou completamente quando eu mais precisei de você.
— Alguém morreu?
— Não Louis.
— O que houve então?
— Eu estou grávida.

Minha boca ficou seca no exato momento em que eu ouvi a palavra "grávida", a minha vontade de transar essa noite foi totalmente por água abaixo.

— Você sabe quem é o pai? — Perguntei.
— Você! Você é o pai! E não venha se fazer de idiota pra cima de mim! Na hora de me comer não pensa duas vezes! — Ela gritou.
— Vou chegar rápido em sua casa. — Falei e desliguei o telefone.

A única certeza que eu tenho no momento é a de que eu não posso ser pai, não agora, a minha carreira está ótima e ter um filho pode ser o fim, não só de mim, mas também do Onde Direction. Eu não quero ser pai agora, não quero encarar essa responsabilidade, (seu nome) vai ter que entender isso.

Não demorei muito para chegar à casa de (seu nome), bati na porta e esperei ela me atender. (Seu nome) não está com cara nada boa, talvez seja um sintoma da gravidez, mas isso vai acabar rápido, não quero que ela fique 9 meses com uma cara emburrada e nem que o maravilhoso corpo dela se estrague.

— Você já sabe o que fazer? — Perguntei.
— Podemos dar um jeito, né? — Ela falou. A voz dela está bem chorosa, outra coisa que é normal em uma gravidez.
— Não posso ter um filho agora.
— Como assim?
— Você não pode ter esse bebê, eu vou providenciar tudo, uma boa clínica, pago tudo...
— Você quer que eu tire o meu bebê? — Ela perguntou.
— Sim.
— Você é maluco? Eu amo meu filho! — Ela começou a gritar.

(Seu nome) passou a mão no cabelo e ficou andando de um lado para o outro, bufando de ódio. Eu realmente não esperei essa reação dela, (seu nome) já deveria saber que é isso que eu vou fazer, que essa é a decisão certa a ser tomada. Eu não quis nem ter um relacionamento sério com ela, como ela achou que poderíamos ter um filho juntos? Eu ainda tenho muitas coisas para fazer, muitos sonhos e desejos para se realizar, e ser pai agora não está incluído nos meus planos.

— Você é o homem mais ridículo que eu já conheci. Nem homem você é Louis, porque homem de verdade assume seus atos, eu não fiz esse bebê sozinha. — Ela falou, ainda de costas para mim. A voz dela está tremida, sim, ela está chorando.
— E se o filho não for meu?
— É seu Louis, eu não transei com nenhum outro cara, só você. Sabe o motivo? Eu fui burra o suficiente para me apaixonar por você. Eu cheguei acreditar que você poderia mudar com o nosso filho, mas vi que você é um moleque arrogante que só pensa em si mesmo. — Ela cuspiu palavras de ódio contra mim, e uma coisa que eu nunca faço é levar desaforo para casa.
— Você sabe muito bem que eu nunca te dei garantia nenhuma de um relacionamento sério entre nós dois, da onde você tirou a ideia de que eu iria querer ter um filho com você?

(Seu nome) virou para mim, com os olhos sedentos de ódio. Eu nunca a vi assim antes, afinal tive poucas oportunidades de conhecê-la realmente, mas eu não me importo com isso.

— Você é um idiota, você não é capaz de assumir os seus erros. Eu me arrependo totalmente por ter me deitado diversas vezes com você, infelizmente já é tarde demais para me lamentar sobre isso, já é tarde demais para tudo. Eu odeio você, odeio mesmo. Mas agradeço por ter me dado esse bebê. Eu não vou precisar de você, eu sou capaz de criar essa criança sozinha, o que será ótimo, porque eu não quero que o meu filho cresça com o caráter igual ao seu. Agora faz o favor de sair da minha casa e nunca mais aparecer, eu não quero te ver nem pintado de ouro.

Ela cuspiu mais e mais palavras de ódio contra mim. Eu vou engolir isso, não quero prolongar essa situação toda. Eu saí da casa dela sem dizer mais nada. A única coisa que eu mais quero fazer agora é beber. Peguei meu celular e procurei pelo número de Zayn, ele é o que mora mais próximo de mim, então acho melhor chama-lo para uma conversa.

— Porra cara, já está com saudades? — Zayn atendeu ao telefone, sorrindo.
— Preciso conversar, seu cuzão. — Disse.    — O que houve? — Ele perguntou.
— Posso ir à sua casa?
— Vem cá.

Antes de ir à casa de Zayn eu passei em um para para comprar umas cervejas, teremos uma longa conversa, eu vou falar primeiro com Zain porque ele está mais próximo de mim, não estou nem um pouco a fim de ouvir as críticas dos outros meninos, principalmente de Liam, ele vai vir com um sermão de horas na minha cabeça.

Zain deixou a porta da casa dele aberta, como sempre. Entrei e fui direto à cozinha colocar as cervejas na geladeira. Ele disse que estaria na varanda na parte dos fundos da casa. Abri duas garrafas e fui para lá.

— E ai cara? Você me deixou bem preocupado. — Zain falou, assim que cheguei.
— Trouxe cerveja. — Mostrei as garrafas para ele.
— Já tinha imaginado isso. — Ele sorriu.

Depois de falar tudo para Zayn, ele ficou em silêncio, só me ouvindo, e isso me incomoda muito, o silêncio me incomoda muito, e eu estou muito apreensivo em relação a esse assunto todo.

— Você é ridículo. — Zayn murmurou. — Um completo idiota.
— Zayn...
— Qual é, Louis? Você tem noção do que acabou de fazer? Querendo ou não é seu filho, e você abandonou uma menina grávida, tem noção do quanto será ruim para ela?
— Ela não quis tirar e disse que é capaz criar a criança sozinha...
— Porra Zayn, quando uma mulher engravida ela começa a amar o filho dela no momento em que ela descobre a gravidez. — Zain falou, andando de um lado para o outro.
— Eu não posso ser pai agora, isso pode afundar a 1D, não quero que isso aconteça.
— Depois não venha ficar com a consciência pesada, tenta dar um jeito nisso. — Ele disse.

Fiquei olhando para o nada, eu realmente não sei o que fazer, eu já dei uma opção a  (seu nome), ela quer levar a gravidez para frente, mas eu realmente não posso e não quero ser pai agora, de uma forma ou de outra ela tem que entender isso.

— Ela não quer me ver nem pintado de ouro. — Comentei.
— Motivos para isso não faltam.
— Para com isso, Zayn.
— Você é um otário e ainda quer que eu não te julgue?
— Eu não vi aqui para ser julgado, vim conversar com um amigo.
— E como seu amigo eu digo que você é um grande otário e cretino. — Zayn resmungou.
— Ok, chega.

Passei os últimos meses em casa, mas (seu nome) não saiu da minha cabeça. Eu não sei se estou preocupado ou coisa do tipo, mas sei que estou bastante puto pelas coisas que ela me disse, e infelizmente no meu interior eu sinto uma grande vontade de dizer-lhe mil coisas que se passam em minha mente. Eu odeio ser ofendido, geralmente não levo desaforos para casa, mas fiquei na minha para não prolongar o assunto todo.

— Louis sabe quem eu encontrei hoje? — Lottie chegou gritando, colocando as sacolas de compra sobre o balcão. Decidi passar o dia com a minha mãe, e ela me colocou para descascar batatas.
— Não. — Respondi.
— Sabe aquela colega sua que nós encontramos no shopping? Você até a levou para casa naquele dia? A (seu nome), eu acho... — Meu coração quase saiu pela minha boca quando ouvi o nome dela.
— E como ela está? — Tentei parecer normal ao falar dela.
— GRÁ-VI-DA de 5 meses, um menino chamado Troy. E você não sabe da pior. — Ela falava como se a Angelina Jolie tivesse traído o Brad Pitt.
— Diga.
— O pai dele não quer nem saber da criança. — Tentei focar na batata em minhas mãos, mas eu não consigo maia segurá-las normalmente, porque eu estou tremendo. E por que estou tremendo?
— Que horror! — Minha mãe se intrometeu na conversa, agora sim fodeu de vez. — Às vezes eu me pergunto como um cara consegue fazer isso? É difícil criar um filho hoje em dia, mas não é impossível. Falta total de responsabilidade, na hora de virar os olhinhos nem liga se vai ter filhos ou não. Hoje em dia esses meninos só querem uma coisa, sexo, e depois não ligam para o que vai acontecer. Geralmente quando as meninas engravidam, eles fazem isso, largam de mão, mas não devem nem imaginar como dói criar um filho sozinho.

Minha mãe e Lottie conversavam, eu não sabia o que dizer. Um sentimento de culpa pesou em minhas costas, justamente por causa das palavras da minha mãe. Em saber que eu fui o cara que a abandonou sozinha. Minha mãe praticamente me difamou indiretamente, já que ela não sabe que eu posso ser o possível pai da criança. Eu acho melhor dar uma grana para (seu nome), pelo menos para ela comprar as coisas para a criança.

— Mãe você se importa se eu der uma saída? — Cortei o papo de Lottie com a minha mãe.
— Por mim tudo bem, mas não demore. Você deve jantar conosco. — Disse minha mãe.
— Tudo bem, não vou demorar.

Antes de sair de casa ouvi Lottie dizer que ela está morando com a mãe dela, já que o aluguel é caro demais para ela. (Seu nome) não deve estar em uma situação nada boa. Eu não sei se devo ou não me sentir culpado por isso, eu dei uma opção a ela, mas ela não quis aceitar. Ela disse que pode criar o filho dela sozinha, então vamos ver se isso realmente é verdade.

Antes de passar na casa dela eu passei no banco e saquei duas mil libras para dar a ela. Eu acho que é um bom preço para comprar coisas para o filho dela. Agora eu espero que ela aceite, o que vai ser meio difícil.

Por sorte, lembro-me onde a mãe de (seu nome) mora, eu já vim busca-la aqui diversas vezes. Subi até o apartamento dela e quando fiquei em frente a porta um frio subiu pela a minha espinha. Eu nervoso? Sério? Toquei a campainha e não demorou muito para uma miniatura de (seu nome), meio "redonda", abrir a porta.

CONTINUA

Não demorei muito para postar, bem eu acho.
Mas enfim, acho que faltam mais duas partes para esse imagine acabar e tal, aí talvez eu possa começar a escrever outro.
Espero que tenham gostado.
Comentem se vocês querem continuação.
Amo vocês!

XoXo

Imagine Hot Louis Tomlinson — Segunda Parte

|| || 10 comentários:

           Minha casa está uma completa bagunça e Louis está aqui, sentado no sofá, esperando por mim. Eu estou fazendo um café para ele, coloquei uns cookies para esquentar no microondas. Eu estou totalmente tensa com isso, mas não vou demonstrar o meu abalo para Louis, ele não pode perceber que eu estou me sentindo um lixo novamente. Ele me comeu dentro de um provador de roupas. Eu nunca fui o tipo de garota de fazer essas coisas. Eu simplesmente me apaixonei pelo cara errado.

— Ainda não acabou? — Louis perguntou. Eu levei um susto quando o vi na cozinha. — Eu estou esperando o café ficar pronto. — Murmurei.

           Louis se aproximou de mim, me apertou contra a pia com o seu quadril e antes que ele pudesse me beijar o microondas apitou. Ele bufou e me soltou. Eu senti um grande alívio, não quero ter mais nada com ele, só depois que a gente conversar eu vou saber se vou ou não ficar com Louis de novo.

           Fomos para a sala, sentei em uma distância segura de Louis e ainda coloquei o prato de biscoitos no meio de nós dois. Ele bebeu todo o café da xícara e comeu alguns biscoitos, enquanto eu nem conseguia ingerir o café direito.

— Então, o que você quer conversar comigo? — Louis perguntou, colocando o prato de biscoitos na mesinha de centro.

           Ele se aproximou mais de mim, mas eu cheguei um pouquinho mais para trás. Ele sorriu quando percebeu o meu distanciamento.

— Eu não quero mais ficar com você. — Fui direta. Ele fez uma careta e depois ficou sério.
— E tem algum motivo? Nós dois nos damos muito bem na cama.
— Isso não é desculpa para continuar com você, Louis. Você não me respeita, não teve nem a decência de dizer a verdade sobre nós dois para a sua irmã. — Minha voz saiu mais aguda que o normal.
— Eu só evito magoar você, é isso. — Louis realmente achou que tudo iria ficar melhor com essa resposta.

           Eu revirei os olhos e bufei. Eu não posso acreditar que ele falou isso. A minha vontade é de chutar o Louis para fora da minha casa. É nesses momentos que eu me pergunto como eu me apaixonei por um cara como ele.

— Você só me magoa mais fazendo essas coisas. Você nunca saí comigo, nunca pode ser visto comigo, você me liga me chamando para transar e depois que tem o que queria, você me despensa. Louis eu também tenho sentimentos, sabia? Isso me machuca muito.

           Ele ficou olhando para a parede atrás de mim, e o fato dele não olhar em meus olhos me magoa mais ainda. Louis não tem nenhum tipo de sentimento por mim, enquanto eu faria de tudo por ele, mas estou percebendo agora que nada disso vai valer a pena.

— As minhas fãs são ruins com as minhas namoradas, sempre que eu sou visto com alguma garota elas viram uma fera, e eu não quero que falem asneiras sobre você. — Ele passou a mão no meu rosto. — Estou falando sério, (seu apelido). Espero que você entenda, eu não quero que falem mal de você, eu não quero que ninguém te magoe.

           Eu sacudi a cabeça. Deixei Louis me beijar, já que eu gostei do que ele falou, não que foi muito convincente, mas aliviou um pouco o aperto no meu peito. Depois de trocarmos um beijo lento eu o abracei, senti vontade de dizer que o amo, mas essa nunca será uma boa escolha. Talvez amar Louis não seja uma boa escolha.

— Seu quarto fica aonde? — Louis perguntou.
— Eu já podia esperar por essa. — Falei, sorrindo.
— Enfim, onde fica? — Perguntou.
— A última porta do corredor. — Apontei para o corredor.
— Então vamos, eu vou acabar com você na sua cama, e olha só, pela primeira vez iremos transar na sua cama. — Louis falou, levantando.

           Ele foi para o meu quarto sem esperar por uma resposta minha. Esse jeitinho doce Louis de ser. Eu fui até meu quarto. E ele já está deitado só de cueca na minha cama. Ri quando o vi.

— Vem. — Ele falou.
— Não sei.
— Ah, qual é? Não faça isso comigo. — Ele se sentou e ficou me olhando.

           Eu fiquei encostada na porta de braços cruzados encarando Louis, sem saber o que fazer. Ele é a tentação em pessoa, ainda mais quando está só de cueca.

— Se você não transar comigo eu vou me masturbar aqui e vou gozar na sua cama todinha, a escolha é sua. — Ele colocou a mão dentro da cueca e puxou o pênis dele para fora, ele está um pouco excitado.

           Louis começou a se masturbar lentamente, ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Louis começou a gemer baixinho e eu me senti tão molhada que posso jurar que saiu um litro da minha vagina.

— Vem, (seu nome). Eu sei que você quer dar para mim. — Ele estendeu uma mão dele para mim, e não deixou de se masturbar com a outra. — Vem.

           Eu não consegui controlar o meu corpo. Fui até Louis. Ele se deitou na cama e tirou a cueca dele. Louis pelado é mais lindo que uma obra do Picasso. Coloquei o pênis dele na boca e comecei a chupá-lo. Louis segurou o meu cabelo e empurrou a minha cabeça até que ele entrasse todo na minha boca. Senti o pênis de Louis na minha garganta, quase me fazendo engasgar.

— Isso... — Ele gemeu.

           Louis empurrou a minha cabeça de novo para baixo me fazendo engasgar de novo. Ele adora ficar no fundo da minha garganta. Voltei a dar a atenção a cabeça dele, chupando e passando a língua. Eu cuspi no pênis dele para ter mais facilidade para masturba-lo com as minhas mãos enquanto eu chupo a cabeça do pênis dele.

— Para, eu não quero gozar agora. — Louis puxou meu cabelo.

           Ele me deitou na cama e puxou a minha calcinha para baixo. Louis literalmente caiu de boca na minha "amiguinha". Girando a língua ao redor do meu clitóris e chupando. Louis colocou dois dedos dentro de mim e ficou movimentando lentamente. Ele sabe do que eu gosto.

           Não demorou muito para o meu orgasmo chegar em meu corpo. Foi impossível deixar meu quadril parado enquanto meu ventre vibrava.

— Amo quando você goza assim. — Ele falou. Louis limpou o dedo dele na minha barriga e ficou me encarando.
— Assim como? — Perguntei.
— Com vontade, nem todas garotas são assim, por isso eu amo transar com você.
Fiquei quieta olhando para Louis. Ele afirmou na minha frente que ele transa com outras garotas, não que eu devo me importar com isso, mas não queria acreditar nessa realidade. Eu praticamente perdi o tesão.

— Tem camisinha? — Louis perguntou.
— Eu não quero. — Levantei e arrumei a minha calcinha.
— Como assim? — Louis perguntou.
— Eu não quero transar mais.
— Ah fala sério, né? Vai me deixar assim de pau duro? Eu acabei de fazer você gozar, eu mereço uma recompensa.
— Por que tudo com você é assim? Louis, sexo não é recompensa, sexo não é só prazer, envolve dois corpos, duas pessoas e até sentimento, sabe?
— Não vem com esse papinho para cima de mim logo agora, eu só vou pensar com a cabeça de baixo.
— E se eu sentisse alguma coisa a mais por você, Louis? E se eu gostasse de você de verdade? — Perguntei.

           Louis ficou me encarando assustado, como se eu estivesse falando o maior absurdo do mundo. Por um lado talvez seja, mas infelizmente não passa da verdade.

— Eu já te expliquei... — Ele começou a falar. — Eu não tenho tempo para namoros sérios.
— Então é melhor parar por aqui, eu não quero mais nada. Não quero me apegar mais a você e depois sair magoada da história. — Eu saí do quarto e fui para a cozinha.

           Fiquei olhando para a janela segurando totalmente a minha vontade de chorar. Eu não quero desabar na frente dele, porque tudo isso é muito complicado, acho que a pior coisa que eu já fiz na minha vida foi me deitar na cama com ele.

— (Seu nome), eu não quero te magoar, mas você tem que entender. — Louis apareceu na cozinha.

           Ele está usando só a calça dele. Louis ainda está excitado, mas tentei ignorar totalmente a ereção dele. Eu só quero que ele vá embora para eu poder me trancar no meu quarto, chorar e me lamentar por ser tão idiota por me apaixonar logo por ele, um cara arrogante que só liga para si mesmo.

— Você é um metido, arrogante e só liga para si mesmo. — Comecei a falar.
— Eu sei que sou tudo isso, mas não é justo você fazer isso. Porra, nos conhecemos há anos, você sabe muito bem que eu não tenho tempo nem para a minha família, imagina para namorar. Você faz faculdade e trabalha, como podemos ter algum tipo de relacionamento mais sério assim?
— Chega, eu não quero discutir com você. — Gritei.
— Você está complicando tudo, (seu nome).
— Eu só não quero me magoar, você entende isso? Você é capaz de entender isso? Eu fui tão tola de perceber isso logo agora, porque se eu fosse mais inteligente não teria levado nada para frente.
— Não teria levado nós dois para frente? É isso?
— Não existe nós dois. — Sussurrei.

           Eu me virei e me apoiei na bancada da pia. Fiquei olhando para fora, esperando ouvir Louis ir embora. Tudo que ouvi foi ele respirando. Eu estou magoada, e ele não percebe que eu não o vejo só como sexo, ele não percebe que gosto realmente dele, apesar de ser um absurdo. Gostar de alguém que não liga para a gente é terrivelmente doloroso.

— Eu não vou embora, você sabe disso. — Louis me apertou contra a pia com o quadril dele, puxou meu cabelo para o lado e começou a beijar meu pescoço. — Eu não desisto tão facilmente assim, por mais que ficar com você agora está sendo difícil, eu não vou desistir... — Ele ficou beijando o meu pescoço, e infelizmente meu corpo foi se entregando a ele.
— Louis... — Gemi o nome dele.
— Transa comigo, (seu nome), por favor. — Louis pediu, mordendo minha orelha.
— Não complica, por favor.
— Eu desejo muito você, não faz isso comigo. — A voz do Louis está rouca, sussurrando no meu ouvido e me enchendo de desejo. — Eu sei que você quer... Seu corpo não consegue negar nada quando eu peço algo. — Ele sussurrou no meu ouvido.

           As mãos de Louis foram parar nos meus seios, os apertando de leve. Eu soltei um gemido, coisa que não foi muito legal, porque eu não quero, mas não consigo. Como Louis disse, meu corpo não consegue negar nada quando ele me pede.

           Louis abaixou a minha calcinha, pela terceira vez em duas horas, levantou a minha saia e não demorou muito para ele puxar meu quadril para trás, deixando-me empinada para ele. Louis me penetrou lentamente e eu gemi. Me apoiei com os cotovelos na pia, me empinei mais ainda. Louis começou a me penetrar lentamente, mas empurrando com força dentro de mim. Ele urrava, enquanto eu praticamente chorava de tanto prazer.

— Rebola no meu pau, (seu nome)... — Assim fiz, comecei a rebolar. Ele parou e eu fiquei rebolando mais e mais. — Porra, eu amo essa bunda.
— Pode crer que eu amo a sua também. — Falei.

           Louis puxou meu cabelo e eu soltei um grito agudo. Apesar de saber que eu vou sair magoada eu não consigo negar esse prazer.

— Eu amo foder essa bucetinha apertada. — Louis continuou puxando o meu cabelo.

           Ele é do tipo de cara que ama falar safadezas na hora do sexo, e eu amo ouvir também. Meu ventre começou a vibrar quando um orgasmo tomou conta do meu corpo. Comecei a gemer mais alto com a sensação de êxtase que meu corpo se encontra.

— Você é tão gostosa... — Ele murmurou. — Me chupa que eu quero gozar na sua boca. — Ele disse, se retirando de mim.

           Eu fiquei de joelhos na frente se Louis e comecei a chupar a cabeça do pênis dele. Não demorou muito para os gemidos de Louis se intensificarem. Louis gozou praticamente no meu rosto todo.

           Lavei meu rosto na pia e arrumei a minha roupa. Louis se sentou na mesa e ficou me olhando. Estou confusa ainda, não sei nem o que falar, o clima ficou mais tenso entre nós dois.

— Então... — Louis murmurou.
— O quê? — Perguntei.
— Sei lá, só queria falar alguma coisa e quebrar o clima pesada aqui.
— Qual vai ser a sua desculpa para ir embora agora? — Perguntei.
— Não fala assim, (seu nome).
— Tudo bem, Louis. Você pode ir eu não me importo.
— Você quer que eu passe a noite com você?

           Antes que eu pudesse responder o celular de Louis começou a tocar. Ele murmurou um palavrão antes de atender.
— Oi mãe, eu já vou... Eu estou ocupado agora, vocês podem cantar parabéns sem mim... Eu estou resolvendo um assunto sério... Não mãe, não é da banda, é assunto pessoal.... Meia hora? Mas mãe... — Louis olhou para o telefone. — Porra, minha mãe desligou na minha cara. — Resmungou.
— Tudo bem.
— É o aniversário de Doris e Ernest, meus irmãos mais novos, ela falou que só vai cantar parabéns quando eu chegar.
— Pode ir Louis.
— OK, eu te ligo mais tarde...


           E como previsto Louis não ligou, passaram horas e horas e Louis não ligou, passaram dias e Louis não ligou, passaram semanas e Louis não ligou...

____Continua____

           Oi povo lindo, tudo bem? Haha. Então a parte foi postada e eu quero avisar que a próxima parte não vai ser hot )= , mas espero que vocês curtem a próxima parte, que eu vou escrever com muito carinho. Se esse estiver com muitos erros é porque eu escrevi pelo celular, espero que vocês entendam.
            Se vocês querem a continuação, comente! XoXo, amo vocês.

Imagine Hot Louis Tomlinson — Primeira parte.

|| || 6 comentários:

          Fiquei quieta olhando para o teto do meu quarto e pensando no que eu estou fazendo na minha vida. Acabei de chegar em casa depois de transar loucamente com Louis Tomlinson, um dos caras mais cobiçados do mundo. Sempre que ele tem um tempo de folga da banda e volta para casa ele me liga, pergunta se eu tenho um tempo livre, e como eu sou uma tola apaixonada corro para ver Louis, aí depois de conseguir uma foda de graça ele me despensa, sem mais nem menos. E ser tratada assim, como um lixo, me dói, mas quando Louis me liga, eu não sou capaz de negar.

           Sempre depois de dar para Louis eu fico chorando por uma semana, mais ou menos. Porque dói, literalmente. Ser usada como um copinho descartável, e eu sou o copinho descartável reutilizável do Louis. Que merda eu estou fazendo? Penso nisso sempre e sempre, mas quando Louis me liga lá está eu, correndo para ele, quando ele bem entender. E é nisso que eu erro.

            Como minha mãe diz, chorar não irá resolver absolutamente nada na minha vida, então o que eu vou fazer? Ver um filme, isso, vou ver um filme, até porque eu não tenho nada para fazer.

            Mas ver o filme não foi uma boa ideia, que pessoa fica feliz vendo um filme romântico quando está na fossa? Fiquei chorando enquanto eu acabava de devorar uma barra de chocolate inteira. Meu celular tocou e é a minha mãe.

— Oi. — Atendi.
— O que houve?
— Nada.
— Eu conheço a sua voz, por que está chorando?
— Eu estou vendo um filme de romance, estou de TPM, então estou chorando. — Essa é uma ótima resposta para a situação.
— Fora isso, tudo bem?
— Sim, eu vou ir ao shopping rápido, tenho que comprar um presente, vou ir em uma festa de aniversário mais tarde.
— Então qualquer coisa me liga.
— Está bem, mãe.

           Não demorei para me arrumar, não vou ficar rodando dentro do shopping, ainda mais com essa cara de choro horrível. Chamei um táxi, ele demorou 10 minutos para chegar, da minha casa até o shopping é mais ou menos 30 minutos.

           Cheguei ao shopping e fui direto na loja para comprar o presente do Dougie, não vai ser muito difícil, já que Dougie não é chato com roupas, vai ser fácil.

            Fiquei andando pela loja até ver uma bunda que eu reconheço facilmente de longe, Louis. Ele está com uma menina loira linda, eu não posso acreditar nisso. Ele está com uma menina! Eu não tenho que me preocupar com isso, nós dois não temos nenhum tipo de relacionamento sério.

           Apesar da minha grande vontade de chorar eu continuei caminhando pela loja atrás da camisa perfeita para Dougie. Não consigo tirar o olhar de Louis com a loira, ela está mostrando várias roupas para ele e Louis demonstra estar um pouco entediado.

           Tentei não pensar nisso, então continuei vendo algumas camisas para Dougie. Não achei que Louis tivesse uma namorada, e isso é horrível, porque eu já me sentia um lixo, agora eu me sinto bem pior.

— Essa camisa é bem bonita, vou ver se meu irmão gosta dela. — Olhei para o lado e era a tal loira.
— Irmão? — Perguntei espantada.
— Sim, eu vim aqui com ele para comprar algumas roupas, mas ele está cansado, então...
— Lottie, eu gostei dessas... (Seu nome) o que está fazendo aqui? — Louis falou, espantado. Talvez porque eu estou conversando com a irmã dele.
— Comprando roupas, é claro. — Respondi.
— Em uma loja masculina? — Ele continuou perguntando.
— Vocês se conhecem? — Lottie perguntou.
— Ela é uma colega minha, não a vejo há muito tempo. — Louis deu uma desculpa.

           Mas o quê? Ele realmente não tem nenhum pingo de respeito por mim, falar isso mesmo depois de ter transado comigo há cinco horas atrás. É o cúmulo do absurdo.

— Eu vou querer essa aqui, então vou indo. — Peguei uma camisa qualquer sem olhar e saí andando.

           Eu não vou engolir mais o Louis depois dessa. Ele já faz com que eu me sinta um lixo e ainda fala isso? Não pode ser possível. Às vezes o jeito de Louis me incômoda muito, me irritar, esse jeito debochada, grosso que só ele tem. Não sei porque ainda insisto na ideia de ficar com ele.

— Volta aqui, (seu nome)! — Ele gritou atrás de mim. Parei e cruzei os braços, eu só quero ouvir o que ele tem à dizer.
— Que foi?
— Não quero que se sinta mal...
— Como não? Você me liga a hora que bem entende querendo sexo, e eu vou, depois de trepar comigo você inventa qualquer desculpa ridícula para me enxotar da sua casa e ainda fala isso para sua irmã? Mesmo depois de ter transado comigo horas atrás? E você ainda diz que não quer que eu me sinta mal. Louis, entenda uma coisa, daqui pra frente eu nunca mais vou ser a sua máquina de foda. — Minha voz saiu mais alta do que devia, algumas pessoas olharam para a gente espantadas.
— Dá para você falar baixo? — Ele revirou os olhos.
— Não Louis, não dá. — Me alterei de novo. — Agora me dê licença que eu tenho que pagar essa camisa.

           Dei as costas para e ele e fui enfrentar a fila. Eu não posso acreditar que disse tudo aquilo que estava preso dentro de mim, a expressão de surpresa de Louis foi o meu prêmio, ele não esperava que eu tivesse coragem de dizer tudo isso.

— Por que você falou aquelas coisas? — Ouvi a voz de Louis no meu ouvido.
— Eu não quero mais falar com você. — Dei as costas para ele.
— Podemos conversar pelo menos? — Ele colocou a mão na minha cintura, acho que isso me deixou mais puta ainda.
— Tira a mão de mim, Louis. Eu falei que não quero mais falar com você! — Gritei.
— Para que dar esse show na loja? Dá para você falar baixo?
— Eu não quero.
— Vem cá agora! — Ele pegou no meu braço e saiu me puxando para os provadores.

            Entramos na ultima cabine do corredor, Louis a trancou e ficou me encarando. Cruzei os braços e fiz uma carranca horrível para ele.

— Para, está bem? — Ele se aproximou de mim e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. — Não quero que grite comigo, ainda mais dentro de uma loja. — Ele ficou alisando meu rosto e se aproximando mais de mim, sorte que meus braços cruzados atrapalharam total contato.

           Quando Louis veio me beijar eu virei o rosto. E para a minha infelicidade uma lágrima saiu do meu olho.

— Não chora. — Ele falou.
— Você não entende... — Murmurei.
— Claro que entendo. — Ele falou. — Me beija.

            Eu e minha mania de não conseguir negar nada a Louis. Comecei a beijá-lo com toda a paixão que eu tenho por ele. Apesar de tudo o que eu disse, sempre serei fraca. Eu sempre vou desejar Louis, sempre e sempre.

            O nosso beijo foi ficando mais urgente, assim como as mãos de Louis pelo meu corpo, ele apertava meus seios e beijava meu pescoço sem parar.

— Louis, estamos no provador...
— Foda-se, eu estou com o meu pau duro. — Ele falou.
— E a sua irmã?
— Ela vai pagar as coisas e pegar um táxi para ir embora.

           Louis voltou a me beijar antes que eu pudesse dizer alguma coisa. Ele me pressionou mais contra a parede, e só então consegui sentir a ereção dele.

— Vamos fazer isso rápido. — Ele falou, abrindo a calça dele.

           Ele puxou a minha saia para cima e abaixou a minha calcinha para baixo. Eu estou um pouco excitada, não estou muito a vontade por esse ser um lugar público.

— Louis, eu não acho isso legal, transar logo aqui.
— Você vai negar isso, (seu nome)? — Ele falou, segurando o pênis dele. — Eu sei como você gosta do meu pai, não negue algo que você goste tanto. — Ele disse, rindo. — Vira, vai...

           Não consegui negar, me virei e empinei totalmente a minha bunda. Ele não demorou muito para me penetrar lentamente. Enquanto Louis entrava em mim ele foi gemendo baixinho.

— Você não pode demorar para gozar... — Ele falou.

           Louis começou a meter com força, como sempre. Sua mão alcançou meu clitóris e ficou fazendo movimentos circulares no local. Meu corpo foi logo se rendendo a ele. Comecei a rebolar. Segurar os gemidos é coisa bem difícil, mas ninguém pode ouvir o que estamos fazendo aqui.

— Goza logo. — Louis pediu.

          Não demorou muito para o meu sexo ficar molhado e quente, logo meu sexo começou a vibrar me trazendo um orgasmo delicioso.

— Isso porra... — Ele falou, gemendo.

            Senti Louis gozando dentro de mim e eu fiz o favor de tirá-lo de dentro de mim.

— Desculpa, você toma remédio né? — Ele falou, arrumando a calça.
— Às vezes. — Respondi.
— Vou te levar em casa, pode ser? — Louis perguntou.
— Tudo bem. — Respondi.

           Dei um jeito na minha roupa antes de sair. Louis falou que ela melhor irmos por lados opostos para não sermos flagrados juntos. E é isso, a otária foi descartada mais uma vez, porque o bonitinho não pode ser visto comigo, ele mao quer ser visto comigo e eu tenho me acostumar com isso.

           Encontrei com ele no estacionamento. Preferi não falar nada, porque com certeza eu discutir com ele. Ele parou com o carro na minha frente e abri a porta, continuei de braços cruzados.

— Ah qual é?
— Eu não sei se quero. — Falei, ainda com os braços cruzados.
— Entra, a gente pode conversar quando chegarmos na sua casa.
— Você não sabe onde eu moro.
— Vou saber agora. — Ele pegou a minha mãe e me puxou para dentro do carro.

           Coloquei o cinto e fiquei de bico. Pelo menos ele vai ter a compaixão de conversar comigo.

________CONTINUA________

          Gente eu sei que estou muito atrasada com as coisas do blog essa semana, mas essa foi a semana do aniversário da minha mãe e das minhas primas, então já sabem.
          Sim, eu já estou escrevendo ILWAC e não pretendo demorar muito para postar o capítulo.
           Eu também não vou demorar para postar a continuação, o imagine tem 4 ou 5 partes mais ou menos, e se vocês gostarem comentem, pedem continuação e tal. Vocês sabem como eu amo quando vocês comentam.
            Ah, esse imagine eu escrevi pelo celular, se tiver algum erro, mil perdões, meu PC fica na sala agora, e não teve como editar o imagine (hot) pelo computador. Espero que vocês entendam. Obrigadão! Não esquecem de comentar. ❤❤

Imagine Hot Harry Styles

|| || 6 comentários:

Sinceramente, a pior parte de trabalhar como terapeuta, é ter que ver as loucuras que cada paciente trás. Esses dias, um homem disse que estava com um sério problema. Quando fomos conversar ele disse que o pênis dele é pequeno. Por que eu tenho que ouvir isso? Justamente eu.
Outra vez, uma mulher veio reclamando que os homens só pensam em transar com ela porque tem muita bunda. Qual o problema dessas pessoas? Elas não podem me trazer um problema real? Sei lá. Ao menos uma vez.
- Vai entrar um casal, esteja preparada – Ruth, minha assistente, disse. Me ajeitei em minha mesa e esperei. Uma mulher alta, loira, magra, muito bonita, entrou.
- Olá doutora. Meu nome é Taylor. Estou aqui porque meu namorado e eu estamos com alguns problemas – Ela olhou para o lado e bufou. – Harry, dá pra entrar? – Gritou. E ele entrou. Aquele ‘deus’ grego. Cara. De novo. Qual o problema dessas pessoas? Um casal lindo. Ela é linda. E ele é lindo. Na verdade ele é um tesão. Que calor.
- Sentem-se – Disse. Eles se sentaram a minha frente. – Qual o problema?
- Ele não se controla. Ele ainda quer levar a vida de galinha que tinha antes de me conhecer – Ela disse e eu revirei os olhos.
- O que você quer que eu faça?
- Sei lá. Não existe um tipo de terapia quanto a isso?
- Taylor, nenhum homem deixa de ser galinha de uma hora para a outra.
- Mas ele está comigo. Ele deveria se comportar em minha presença. Não acha?
- Acho – Disse e ele revirou os olhos.
- Então. Tenho razão – Ela sorriu e olhou para ele. – Você tem que aprender a se comportar.
- Tá Taylor. Posso conversar com ela? – Taylor assentiu. – A sós – Ela revirou os olhos e saiu.
- Comece – Me levantei e andei em direção a minha estante. Peguei um livro.
- Sabe. Eu não gosto dela.
- Hum – Folheei um livro chamado “Como dar um gás no seu relacionamento”. Senti seus olhos pensando na barra da minha saia, que tinha uns dois palmos acima do joelho.
- Ela meio que insistiu pra esse relacionamento.
- Continua – Parei na metade do livro e encarei minha estante.
- E ela ainda acha que somos o casal perfeito.
- Entendo – O olhei. – Você tem que ter uma decisão quanto a isso Harry.
- Eu sei.
- E pra começar a tomar essa decisão – Sentei-me novamente. – Você tem que parar de olhar para a minha bunda – Ele ficou um pouco vermelho e depois sorriu. Se debruçou em minha mesa. Fiz o mesmo. Nos encarávamos nos olhos. – E o que vai ser?
- Já sei o que vou fazer – Sorriu. – Amanhã volto aqui. E te conto – Piscou com o olho esquerdo e saiu. Que homem. Tadinha da Taylor, pensei. Ri do meu pensamento. Levantei-me, caminhei até a porta e olhei para Ruth.
- Mais algum paciente pra hoje?
- Não.
- Então está liberada. Eu fecho tudo.
- Obrigada – Fechei a porta e arrumei algumas coisas. Quando saí da sala, já estava tudo arrumado. Só faltava apagar as luzes, o fiz e tranquei tudo. Desci pelo elevador, passei pelo saguão, cumprimentei o porteiro e chamei um táxi. Em poucos minutos, já estava na minha casa.
Tirei minha roupa e fui direto para o banho. Passei minha mão por cada centímetro do meu corpo. Comecei a pensar nele. Era estranho. Nunca pensei em um paciente da forma que penso nele. Me veio uma cena em mente.
O vi nu em cima da minha cama, olhando pra mim. Estava nua. Prestes a subir em cima dele e cavalgar a noite inteira.
Molhei a cabeça, a água estava gelada. Talvez afastasse esse pensamento. E funcionou. Por míseros um segundo. Tentei parar de pensar, mas era impossível.
Agora eu estava de lingerie rosa e ele com uma Calvin Klein azul claro. Ele acariciava meu corpo. Eu estava sob controle.
Sacudi minha cabeça. Eu não podia. Ele é um paciente. O que eu estou pensando é errado. Saí do banho. Sequei-me e coloquei meu roupão.
Estava na minha cama quando ele invadiu minha mente de novo. Fiquei molhada em pensar. Por que eu não tenho um namorado? , pensei. Eu precisava tirar isso de mim. E só tinha uma solução. Abri meu roupão e acariciei minha própria intimidade. Fiz movimentos circulares, estava aliviando. Mas eu precisava de alguém, precisava dele, naquele exato momento. Penetrei dois dedos. Eu não conseguia sentir o prazer que queria. Muito menos sentir o prazer que ele poderia me dar.
Apalpei minha gaveta em busca do meu amiguinho. O alcancei e o liguei. O coloquei na velocidade máxima e encostei na minha intimidade. Estava gemendo. Eu precisava daquilo. Precisava.
Senti um orgasmo atingindo meu corpo e me deixando enfraquecida. Ele veio em minha mente. Ele apareceu sorrindo. Gozei pensando nele e joguei meu vibrador do outro lado da cama.
Respirei fundo. Puxei meu lençol e dormi profundamente.
No dia seguinte, acordei atrasada. Corri o máximo que pude. E ainda consegui dez minutos pra escolher a roupa. Coloquei um vestido soltinho florido. Uma sapatilha de camurça preta. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo.
Peguei um táxi e cheguei faltando dois minutos para a primeira consulta.
A hora passou rápido demais. Me vi desesperada por Harry não ter aparecido. Meu expediente acabaria em trinta minutos. Ruth apareceu na porta.
- Você vai ter que ficar um pouco mais tarde.
- Por que?
- Um paciente marcou em cima da hora e disse que não poderia vim antes.
- Okay – Disse. – Se quiser, já pode ir – Ela sorriu e saiu.
Passados quarenta minutos, a campainha do consultório tocou. Levantei-me e fui abri. Ele estava ali, mais lindo que ontem. Usava uma calça colada e uma blusa social com os três primeiros botões abertos.
- Eu disse que viria – Sorriu.
- Entra – Seguimos para a minha sala. – O que quer? – Ele se sentou em uma das cadeiras.
- Terminei com ela.
- E?
- Ela deu a louca, disse que nunca mais quer olhar na minha cara e foi embora.
- O que você vai fazer agora?
- Seguir a vida de galinha – Riu e mordeu o lábio. Sentei em minha cadeira e cruzei as pernas.
- Boa sorte – Disse e ele sorriu.
- Mas sabe – Se inclinou. Seu rosto estava bem próximo do meu. – A gente podia sair.
- Quando? – O encarei.
- Hoje – Sorriu.
- Não estou preparada pra isso.
- Para – Riu. – Você está bem social.
- Quer ir onde?
- Acho que você não vai querer ir para onde eu quero te levar, mas eu tenho uma segunda opção – Passou a mão pelo meu braço. Me senti arrepiada e ao mesmo tempo molhada.
- Que é?
- Uma praça aqui perto, está tendo apresentações – Sorriu. Suas covinhas lhe davam um ar fofo.
- E qual era a primeira opção?
- Meu quarto – Riu e parou sua mão na minha bochecha.
- Então vamos fazer assim – Sorri. – Vamos nessa tal praça, depois vamos ao seu quarto – Sorriu malicioso.
- Fechado – Nos levantamos. Fechei o consultório e descemos. – Vamos a pé, depois vamos ao estacionamento pegar meu carro.
- Tudo bem – Sorri. Estava um pouco nervosa. Não era normal eu estar assim. Chegamos rápido nessa praça. Avistei Taylor sozinha em um banco de braços cruzados. – Acho melhor não ficar aqui.
- Por que?
- Olha – Apontei com a cabeça.
- Ah – Forçou um sorriso. – Eu não me importo.
- Não vai ser legal ela nos ver juntos.
- Você tem razão – Sorriu. – Acho que vamos ter que adiantar o outro programa.
- Uma ótima ideia – Sorri.
Quando me vi, já estava em seu carro a caminho de sua casa.
- Você gosta de Beyoncé? – Ele quebrou o silêncio.
- Gosto – Respondi e o olhei. – Por que?
- Minha irmã deixou o CD aqui. E como o caminho é um pouco grande – Riu. – Podíamos escutar música – Assim que ele apertou o play, escutei as primeiras batidas de Hip Hop Star. Ri um pouco. – Que foi?
- Nem é antiga – Ironizei. Ele riu.
- É do primeiro CD dela.
- Eu sei – Rimos. – Falta muito?
- Um pouco.
Quando faltava apenas duas músicas, Harry parou o carro e me olhou.
- Chegamos – Sorriu. Saímos do carro e entramos na casa. Me surpreendi com o ambiente calmo.
- Você mora sozinho?
- Não. Mas eu não moro aqui – O encarei confusa. – Eu passo as férias aqui – Ri. – Moro em Holmes Chapel com minha mãe e minha irmã – Sorriu.
- Ah sim – Olhei em volta.
- Vem – Pegou minha mão e me guiou até um cômodo. Era seu quarto. Era bem escuro, mesmo depois que ele acendeu as luzes. Sua cama era enorme. Daria para umas cinco pessoas. Ele me puxou e envolveu minha cintura. – Tá pronta?
- Pra que? – Ri.
- Pra melhor noite da sua vida – Começou a caminhar. Eu estava de costas. Nos deitamos na cama e ele apalpou minhas curvas. Acariciei sua nuca. Ele olhou nos meus olhos e se aproximou. Ele me beijou. Meu corpo estava em choque. Seu beijo era suave, mas totalmente carregado de desejo. Puxei um pouco seu cabelo. Suas mãos estavam quentes. Ainda tínhamos quatro camadas entre nossas intimidades.
Puxei seu lábio e senti um pequeno sorriso antes dele afundar sua boca na minha novamente. Ele me apertava, isso era bom, muito bom. Ele se levantou e abriu a camisa. A tirou e jogou no chão. Observei suas tatuagens que lhe davam um ar mais sexy que o normal. Seus olhos transmitiam um certo desejo, tesão. Ele me transmitia um calor em cada toque, em cada carícia. Precisava dele em mim.
Comecei a me sentir molhada quando me beijou novamente. Minha vagina pulsava. Clamava por Harry. Deslizei minha mão por seu tórax e parei poucos centímetros de chegar em seu pênis. Estiquei um pouco mais e senti sua protuberância. Estava duro, bem firme. Estava pulsando, pedindo passagem. Ele gemeu um pouco quando apertei. Abri um pouco seu zíper, senti ainda mais a pulsação dele. Me senti mais excitada a cada segundo daquela pequena ação.
Ele me ajudou a abaixar sua calça. Três camadas. Meu clitóris clamou mais uma vez por ele. Estava tento contrações e mais contrações. Eu estava em êxtase. Estava sendo dominada por um desejo absurdo. Minha excitação estava incontrolável. Abriu meu vestido e tentou tirá-lo. Sem resultado, paramos de nos beijar e o tirei com segurança. Duas camadas.
Ele passou para debaixo. Sentei em cima do seu pau e senti seu volume. Minha vagina vibrou de vontade. Duas camadas, apenas duas. Rebolei um pouco e seu gemido ecoou em cada parte daquele quarto. Fechei meus olhos e apreciei o momento. Ele passou suas mãos por minha barriga até chegar em meus seios. Os apertou e senti um prazer maior.
- Vamos logo com isso – Disse e ele sorriu. Passei a mão por sua barriga e parei na barra da sua cueca. Levantei um pouco e ele jogou a cintura pra cima. Tirei sua cueca. Seu pênis saltou. Ele era enorme e bem grosso. O peguei e o masturbei. Apertei um pouco e escutei seu gemido rouco.
Suas mãos ainda estavam em meus seios, mas agora ele puxava um pouco meus mamilos já rígidos. Ele abriu o fecho do meu sutiã e o abriu. Ele caiu e Harry o empurrou para o chão.
Cheguei para trás até conseguir uma posição boa para chegar bem perto de seu pênis. O abocanhei e o chupei com vontade. Dava algumas mordidas e o encarava nos olhos. Ainda o masturbava. Estava babando um pouco, talvez por falta de prática. Ele gemia. Uma de suas mãos estava puxando meu cabelo enquanto a outra entrelaçava o lençol.
- Porra – Ele disse. – Mais rápido – Foi o que fiz. Aumentei a velocidade o máximo que pude. Ele tentou sentar, mas um orgasmo o atingiu e o fez deitar novamente. Gozou na minha boca e eu engoli sem problemas. Ele estava sem fôlego. O encarei e mordi meu lábio inferior. Ele riu. - Que boquete! – Sorriu e suspirou. – Se eu não quisesse enfiar meu pau na sua boceta, eu iria querer receber esse boquete maravilhoso dessa tua boca gostosa a noite inteira – Me senti um pouco envergonhada, mas ele me puxou. Me beijou de novo e me colocou pra baixo. Tirou minha calcinha e encarou minha vagina. QUE VERGONHA. Eu sei, eu sei. Já passei por isso. Já passei pela fase de menininha com vergonha de mostrar o corpo para um homem. Mas com ele tudo se torna diferente, tudo se torna novo. Ele se abaixou. Passou a língua pelo meu grelo e me olhou. – Pronta?
- Pra que? – Ele riu e me penetrou dois dedos. Ele passava a língua enquanto me masturbava. Puxei o lençol e me curvei. Um choque passou por todo o comprimento do meu corpo. Senti um arrepio na minha espinha. Ele colocava uma certa força em seus dedos, não machucava, era bom. Sua língua me dava uma sensação de que estivesse nas nuvens. Eu necessitava daquilo. Parecia uma droga, que se experimenta a primeira vez e se vicia. Ele parou de movimentar os dedos e os deixou dentro de mim. Puxou meu grelo um pouco e deu alguns beijinhos. Gemi alto e o senti sorrir. Ele mexeu mais um pouco seus dedos até que senti um orgasmo. Gozei com força. Nunca me vi fazendo aquilo. Ele sorriu e me chupou mais uma vez.
- Você toda molhada assim me deixa mais excitado – Falou com a voz mais rouca e sexy que já pude ouvir.
- E você falando desse jeito me deixa mais molhada – Sorri e ele mordeu o lábio.
- Que jeito – Continuou com a rouquidão e subiu em cima de mim. Beijou meu queixo e me deu um selinho. – Você toma anticoncepcional? – Assenti. – Prefere com ou sem camisinha?
- Sem – Sorrimos ao mesmo tempo. Abri as pernas o máximo que pude e ele me penetrou de uma vez. Em primeiro momento, senti uma certa dor, o que me fez gemer bem alto. Ele gemeu e jogou a cabeça pra trás.
- Você é apertadinha. Que delícia. Porra – Movimentou o quadril e aí eu pude sentir um prazer extraordinário. Como se aquilo fosse o fim do arco-íris e o sexo do Harry fosse o tão esperado pote de ouro. Rebolei jogando meu quadril pra cima. Nossos sexos se chocavam com força, bastante força. Cruzei minhas pernas em seu tronco, para uma melhor penetração. Ele ia e voltava. Ia. Voltava. Ia. Voltava. Ia. Voltava. – Porra – Ele disse. – Caralho – Jogou a cabeça pra trás. Ele gemia. Seus gemidos roucos me deixavam ainda mais excitada. Estava louca de prazer. Sentia que estava chegando um novo orgasmo.
- Ai Harry – Ele tirou seu pênis de mim. Ele me ajudou quando gozei. Me senti corando quando vi que parte do meu gozo foi parar em seu abdômen.
- É disso que eu gosto – Ele riu. – Obrigada por aparecer na minha vida – Me deu um selinho. Mudamos de posição. Cavalguei nele. Rebolava e quicava ao mesmo tempo. Ele segurava na minha cintura. Em um momento sua mão parou em meu seio. Ele estava apertando. Coloquei minhas mãos em seu tórax e quiquei diversas vezes seguidas. Ele se curvou e gozou. Gozei logo depois. Novamente nele. Sorriu e me puxou para deitar ao seu lado. – Queria que esse momento fosse eterno – Se levantou. – Foi muito bom, mas agora tenho que te levar, amanhã você tem que trabalhar – Sorri. – E eu tenho que encontrar a Taylor – Revirou os olhos e eu me senti um pouco ofendida.
- Pra que? – Questionei. Mas foi sem querer, não queria me meter na vida dele.
- Conversar sobre as coisas – Começou a se vestir.
- Ata – Disse. Me levantei e peguei meu vestido. O joguei por cima do meu corpo e coloquei a calcinha por baixo.
- Não vai colocar o sutiã? – Riu.
- Não por que?
- Quando vier aqui de novo. Vem assim – Sorriu malicioso e caminhou em minha direção. Me beijou profundamente. Parecia até paixão. Me senti especial naquele momento. Não poderia me apaixonar por ele, eu sei. Mas foi bom.
O caminho de volta foi bem silencioso. Ele parecia estar com uma certa vergonha de falar algo, e eu principalmente. Assim que desci do carro acenei pra ele. Entrei em casa e me joguei no meu tapete. Estava morta. Acho que tanto que acabei dormindo ali mesmo.
Acordei quebrada. Faltavam vinte minutos pro meu expediente. Corri para o chuveiro. Tomei banho correndo. Peguei qualquer roupa e saí. No táxi, prendi meu cabelo em um coque bem apertado e passei lápis de olho. Na correria acabei me vestindo com uma calça amarela e uma blusa verde. Ainda bem que fico sentada na minha sala o tempo inteiro, pensei.
Ruth me olhou com uma expressão brava quando cheguei para abrir a porta.
- Como sempre, atrasada – Ela disse.
- Posso fazer nada se eu fui assaltada – Lamentei.
- Compra um despertador. Funciona – Riu. Entramos. – Como foi com o outro paciente?
- Normal.
- Normal como? Dos que trazem problemas ridículos ou dos que trazem problemas grandes de verdade?
- Normal tipo. Ele só veio falar que conseguiu o que eu propus – Era quase verdade.
- Ah – Ela sentou em sua cadeira e começou a organizar. – A primeira hoje é aquela moça bonita que veio antes de ontem.
 - Quem?
- A tal de Taylor – FODEU. Depois de uma hora, ela chegou.
- Sabe doutora? – Ela se sentou em minha frente. Estava chorando. – Ele terminou tudo comigo. Ele disse que não quer mais nada. E que não tem chances de voltar comigo.
- Sinto muito – Me senti culpada ao vê-la chorando.
- E ele ainda fez questão de jogar na minha cara que ele se interessou por outra.
- Outra?
- É – Será que? – Ele disse que ia fazer de tudo pra conseguir ficar com ela. Mas quando eu descobrir quem é essa vadia, eu vou acabar com cada partícula dela. Pra ela se arrepender de ter nascido.
- Pra que tanto ódio?
- Pra que? – Ela se levantou. – Eu não vivo sem ele.
- Você podia seguir em frente. Às vezes sofrer demais pode fazer mal.
- Eu quero ele. E mais ninguém – Saiu. Eu acho que me compliquei.

Passadas duas semanas. Eu não tinha mais notícias sobre Harry, nem Taylor e nem nada. Desde que transei com Harry, eu não tirava a cena de nós.
Entrei de férias, então fazia nada. Às vezes ia ao shopping pra distrair. Não tinha amigos. Preferia assim.
Nesta tarde, fui a uma loja de roupas masculinas pra comprar o presente de meu pai. E vi uma cena não muito agradável. Taylor estava mostrando algumas camiseta a Harry, que sorria. Ele tinha um olhar lindo sobre ela. Me senti um lixo. Me senti usada. Me senti inútil.
- Precisa de ajuda? – Uma mulher disse sorrindo.
- Sim, obrigada – Sorri de volta. Estava um pouco desconcertada. Ela me mostrava alguns modelos quando, por pura consciência, vi meu irmão. Ele me viu e caminhou até mim.
- Oi pequena.
- Pequena nada – O abracei. – Você tá gato – Disse quando me separei.
- Tô fortinho – Rimos. – Maior que você – Riu.
- Continuo sendo mais velha – Olhei para Harry de novo. E ele estava a abraçando.
- Veio comprar o presente do papai?
- Que? – Questionei distraída e ele olhou para a mesma direção que eu.
- Tá gostando dele?
- Acho que sim.
- Acho que essas vão ser ótimas – A vendedora disse.
- Obrigada – Ela saiu.
- Okay amor – Ele disse e pegou minha mão. – Acho que o presente perfeito pro sogrão, vulgo papai, vai estar lá – Ele apontou para onde Harry e Taylor estavam. Rimos e ele me puxou. Peguei a blusa que mais gostei e andamos para àquela direção. – Acho que seu pai tem um péssimo gosto.
- Não acho.
- Sou da família agora amor. Posso falar – Ri. Acho que as aulas de teatro fizeram bem a ele.
- Tá, pode falar. Mas não exagera – Peguei algumas roupas e olhamos juntos. Ele me abraçava por trás. Espiei e vi que Harry nos olhava enquanto Taylor pegava outras roupas. Acho que essa ideia idiota deu certo.
- Ah meu Deus – Escutei a voz de Taylor. – Doutora, como você está?
- Bem, eu acho – Ri.
- Seu namorado? – Questionou.
- É...
- Marido – Ele me interrompeu.
- Mas nunca reparei aliança – Ela fez uma careta confusa. Harry se aproximou.
- Ainda não tivemos a cerimônia. Mas estamos morando juntos – Ele me olhou, como se estivesse apaixonado. Ele é um ótimo ator. – Vai fazer um ano e meio já – Me senti um pouco estranha. O que o Harry vai pensar de mim? Ele me encarava.
- Felicidades – Ela sorriu. – Eu ia passar no seu consultório, mas o porteiro disse que você está de férias – Ela puxou Harry. – Nós voltamos. Naquele dia que eu fui lá.
- Ah sim – Sorri pra ela.
- Amor – Meu irmão me puxou. – Temos que comprar o presente do seu pai. A festa dele é hoje a noite.
- É, verdade – Sorri. – Tchau – Disse para os dois, mas só Taylor respondeu. Harry estava com uma cara não muito agradável. Escolhemos o presente perfeito. Saímos da loja juntos. – Você é louco?
- Por que?
- Eu fui pra cama com ele há duas semanas.
- Ah foi mal – Riu. – Qualquer coisa sou corno – Rimos juntos.
Fomos direto para a casa de nossos pais. A festa foi boa. Mas assim que cheguei em casa, tomei um banho e dormi logo.
Acordei com a campainha tocando. Me levantei e olhei a hora, já passava do meio dia. Cheguei na porta e a abri. Ele estava ali. Não entendi. Ele estava sério.
- O que quer? – Questionei.
- Seu marido tá aí?
- Não – Bocejei. – Quer entrar?
- Ele vai chegar que horas?
- Sei lá. A noite – Não queria mentir pra ele. Mas era necessário. Ele entrou. Sentamos no sofá. – Agora fala, o que está fazendo aqui?
- Você traiu ele?
- Sim.
- Mas ele parece que gosta de você.
- E daí? Só me vinguei.
- Ele sabe que nós...?
- Sabe – Arregalou os olhos.
- Eu queria tanto te levar pra minha cama de novo – Ele disse se aproximando. Quando ele tentou me beijar, virei o rosto.
- Você está com ela. Não vai ter chances comigo.
- Ela me insistiu pra voltar.
- Pareciam felizes na loja.
- Eu tô tentado ser legal.
- Ela disse que você está interessado em alguém – O encarei. Ele suspirou.
- É.
- Ela disse que vai acabar com essa garota.
- Ela disse isso? – Me olhou de novo.
- Sim.
- Prometo que não vou deixa-la fazer nada com você – Queria soltar fogos, mas apenas virei o rosto.
- Por que voltaram?
- Já disse. Ela insistiu.
- Eu não posso fazer nada por você.
- E se a gente fizer sem ela saber? – O encarei.
- Trair a Taylor?
- Você traiu seu marido.
- Porra Harry, ele não é meu marido – Me levantei.
- Não?
- Ele é meu irmão. Ele quis fazer aquela ceninha porque queria ver sua reação – Ele riu.
- Não acredito – Se levantou. – Me corroí de ciúmes atoa – Me puxou pela cintura.
- Para Harry.
- Não – Puxou meu lábio e apertou minha cintura. – A última coisa que vou fazer. Vai ser parar. Eu quero você. Só você.
- Eu também quero você. Mas não posso fazer isso com a Taylor.
- Vocês são amigas?
- Não – Me empurrou pro sofá e tirou a própria blusa, jogando-a no chão. – Então não tem problema – Sorriu. Me derreti. Era impossível não querer me entregar a ele. Eu o queria, e muito.
Ele estava em cima de mim. Eu já sentia sua ereção na minha perna. Me encolhi um pouco, mas ele não me largava. Eu não podia fazer isso com Taylor. Ele beijava meu pescoço. Golpe baixo.
Puxei um pouco seu cabelo e ele gemeu.
- Porra – Ele disse. – Eu quero muito você. Deixa. Por favor – Ele olhava nos meus olhos. Não pude resistir. O beijei. Arranhei suas costas. Mais uma vez ele gemeu. Suas mãos acariciavam minha cintura enquanto ele me beijava. Senti um arrepio. Sentamos. Tirei minha camisola e ele olhou para os meus seios. Os pegou e apertou. – Prometo que não vou te magoar – Mordeu o lábio e sorriu.
- Acaba logo com isso – Implorei e ele me colocou em seu colo. Sua mão estava acariciando minha vagina e as minhas mãos passavam por seu tórax. – Eu também quero você. Mas a Taylor...
- Esquece a Taylor – Ele me interrompeu e me beijou. Desci e tirei sua bermuda. Depois tirei logo sua cueca. O olhei e mordi o lábio. – É assim que eu quero te ver – Pegou meu cabelo. Peguei seu pênis e o masturbei. Passei minha língua só na cabeça e minha vagina tremeu de tesão. Coloquei todo seu pênis em minha boca e chupei com vontade. – Assim, isso – Gemeu. Ele gozou na minha boca. Engoli. Tirei minha calcinha e sentei em seu colo encaixando seu pênis dentro na minha vagina. – Caralho, essa sua boceta gostosa ainda me mata – Então está decidido. Vou fazer com que ele nunca esqueça essa transa.
Quiquei e rebolei com força. Segurava em seus ombros enquanto ele apertava minha cintura. Gemíamos em sintonia. Saí de cima dele engatinhei pelo sofá e o olhei.
- Sério? – Sorriu.
- O que?
- Provocando de quatro – Passou as mãos pela minha bunda e deu um tapinha. Me penetrou de novo. Foi bem mais fundo dessa vez. Rebolava um pouco enquanto ele puxava meu corpo pra ir de encontro com o dele. – Porra. Que delícia – Gemeu alto e bem rouco.
- Harry – Gemi. – Tira. Eu vou gozar – Ele tirou seu pênis de mim e gozei. Me levantei. – Deita.
- Pra que? – Sorriu.
- Deita logo – Ele deitou. Passei minha perna por cima de sua cabeça.
- Ah não – Riu e me puxou pra baixo. Começou a chupar meu grelo. Gemi e peguei seu pênis o colocando na boca de novo.
- Ah não por que? – Levantei a cabeça. Continuei masturbando-o.
- Amo essa posição – Ele massageava minha bunda. Ele penetrou dois dedos em mim. Meu clitóris vibrava cada vez mais. Estava em um êxtase maravilhoso. Precisava dele. Ele me dominava de todas as formas. Me levantei e fiquei de quatro de novo. – Você quer me matar – Riu e apalpou minha bunda.
- Não põe na minha boceta – Disse e ele me puxou.
- Por que não? – Eu sorri enquanto ele me levantava.
- Gosta de anal? – Ele riu.
- Sério?
- Sim.
- Porra – Ele me empurrou de volta e encaixou seu pênis em mim. Não era a primeira vez que eu fazia anal. Mas mesmo assim doeu muito. Eu gemia de dor, prazer, tesão. Tudo ao mesmo tempo. O gemido rouco de Harry me fazia arrepiar até o dedinho do pé.
Ele tirou o pênis de mim e gozou nas minhas costas. Olhei pra ele.
- O que achou? – Questionei e ele sorriu.
- Não brinca comigo – Me puxou. Me beijou e me apertou. – Acho que tô apaixonado – Ele disse sério.
- Para de graça – Ri.
- Não – Ele olhou nos meus olhos. – Eu tô falando sério.
- Só não brinca com os meus sentimentos – Ele me puxou pela nuca e me beijou.
- Eu tenho que ir – Ele se levantou. O observei se vestindo e ir embora. Me senti usada de novo.

UM MÊS DEPOIS:
- Temos um problema – Ruth disse entrando na minha sala. Parecia desesperada.
- O que?
- A tal Taylor está aí querendo dar a louca – Justamente no meu primeiro dia depois das férias. Bufei.
- Manda ela entrar – Ruth suspirou e saiu.
- Sua vadia mal comida. O que eu te fiz? – Taylor gritou quando entrou. Ela deixou a porta aberta. Alguns pacientes olharam para ver o que acontecia.
- Fica calma. Senta e me fala qual o problema – Ela riu, parecia com muita raiva. Fechou a porta e sentou. Bateu na minha mesa.
- Qual o problema? – Ela questionou. – O problema é você. Você fez o Harry terminar comigo. Porque não tem capacidade de encontrar alguém. Eu devia ter suspeitado que aquele maridinho seu era falso. Ele é bonito demais pra você.
- Quem você...
- Cala a boca, ainda não terminei – Me cortou. – Você é uma vadia que só deu um jeito de estragar o meu relacionamento por inveja – Parou e revirou os olhos.
- Terminou?
- Sim.
- Então escuta aqui – Levantei e me debrucei na mesa. – Quem você pensa que é pra vim ao meu local de trabalho e tentar me intimidar? Você não passa de uma otária que fica correndo atrás de alguém que não te quer. Se ele correu atrás te mim não é problema meu e muito menos seu. Aceita que ele não te quer. É o melhor que você faz.
- Ele correu atrás de você? – Riu. – Impossível né. Olha pra mim – Levantei uma sobrancelha. – Agora olha pra você.
- Realmente tem diferença – Sorri. – Eu não sou neurótica e muito menos forcei ele a ter um relacionamento que o deixa infeliz – Alguém bateu na porta. – Entra – Harry entrou.
- Você só pode estra de brincadeira – Harry disse pra Taylor. – Quando eu pedi pra você sumir da minha vida, incluía deixa-la em paz.
- Não acredito que você prefere ela – Ela se levantou e apontou pra mim.
- Claro. Ela não corre atrás de mim e não é neurótica – Sorri pra ela, que fez cara de nojo.
- Vocês são ridículos – Taylor gritou e saiu. Fui atrás. Não tinha mais ninguém. Apenas Ruth.
- Cadê todo mundo? – Questionei.
- Remarcaram a consulta. Acharam melhor – Ela sorriu. – E não tem mais ninguém pra hoje. Se quiser – Sorriu.
- Pode ir – Sorri. Entrei na minha sala e encarei Harry.
- Desculpa te fazer passar por isso – Passou a mão no meu rosto. – Acho que agora ela deve entender.
- Entender o que? Que você largou ela por que quer ficar comigo? – Questionei e ele assentiu. – Ela é mulher Harry. Mulheres não gostam de ser trocadas.
- Não me importo. Só sei que eu quero que ela aceite. É com você que eu quero ficar – Ele se virou e sentou-se. – Vem cá – Sorriu malicioso. – Sempre quis saber o que dá pra fazer nessa sua sala – Mordeu o lábio. Caminhei até ele.
Passou a mão pelo meu corpo e parou na minha cintura. Coloquei minhas mãos em seus ombros e fiquei observando-o.
- Harry – Suspirei. – E depois daqui? Vai sumir de novo?
- Dessa vez não – Sorriu. – Te prometo – Passou a mão pelos meus seios e os apertou. Tirei minha blusa e logo o sutiã também. Harry tirou sua camisa. Se levantou e tirou a calça. Fiz o mesmo. Me ajoelhei e tirei sua cueca. Comecei a masturba-lo. Ele gemia. Passei minha língua por todo seu pênis. Pegou no meu cabelo e puxou. Chupava com vontade. Me fez levantar.
- Mas eu nem termi...
- Foda-se – Me interrompeu. Me levantou e me colocou sentava na minha mesa. Levantei meu quadril e tirei minha calcinha. Me inclinei. Ele se sentou e começou a me chupar. Ele puxava meu grelo as vezes. Isso me excitava mais. Colocou dois dedos em mim e começou a me masturbar. Eu gemia baixo. Pois há uns escritórios do lado da minha sala.
Ele se levantou e encaixou em mim. Ele fazia movimentos rápidos. Até porque não podíamos fazer nada ali.
Senti um arrepio quando ele passou a mão pela minha cintura. Ele jogava a cabeça pra trás às vezes. Assim como eu.
Ele gozou e gemeu alto. Gozei logo após. Sua respiração estava pesada.
- Eu... – Ele tentou dizer.
- Você...?
- Eu quero só você – Olhou nos meus olhos. – Namora comigo? – Sorriu.
- Harry – Sorri. – É claro – Ele me beijou mais uma vez antes de sairmos dali.

_____

Oi, gente esse imagine quem escreveu foi a minha melhor amiga, a Gaby Magalhães. Se vocês gostaram comentem. ❤❤