Aviso

|| || 3 comentários:
Olá lindas! Hoje eu vim aqui dar um aviso sobre In Love With A Criminal. 
Eu vou postar um capitulo por semana. Provavelmente aos sábados a noite, ok? 
Mas avisando!
Eu não estou prometendo nada. Só quem escreve fanfic sabe como é difícil postar uma sempre. Ainda mais nós escritoras de fics que estudamos e tal.
Essa semana eu já postei 2 capítulos e o prólogo dela, então o terceiro capitulo sairá dia 8/11, a hora eu não sei. Está bem?
Amo vocês! XoXo

About In Love With A Criminal

|| || Um comentário:
Posso ou não postar a continuação de In Love With A Criminal??

XoXo

Preferences

|| || 3 comentários:
Ele sentindo ciúmes de você 




Harry: 




Niall: 



Louis: 


Liam: 


Zayn:


Ele te vê no show



Harry: 

Niall: 
 

Louis: 
Liam: 
Zayn:


Oi lindas, eu já falei que preferences não é comigo. Mas eu postei esses dois porque eu não estou com inspiração para escrever imagines hoje. Espero que vocês gostem!

Amo vocês!

Deem uma chance a In Love With a Criminal

|| || 2 comentários:
               Talvez seja idiotice vim pedir isso, mas... Quando eu finalizei Is Only Love, muitas de vocês quase me mataram, hahahaha. Então Is Only Love foi ótimo para mim, amei escrever a fanfic, mas infelizmente eu não poderia passar o resto da minha vida escrevendo IOL.
               Eu tenho outras ideias para fics, e quero postá-las aqui. Isso se vocês permitirem o coração de vocês de amarem outras fics minhas. Exemplo de uma fic nova é In Love With A Criminal (eu já estou postando essa, → Leia Aqui ←). Eu tenho duas fics para postar, mas vai ser uma de cada vez.
               Mas enfim, eu estou aqui humildemente para pedir a vocês para darem uma chance a In Love With A Criminal. Por Deus, está sendo uma novidade escrevê-la. Essa fic, vai ser tão boa quanto IOL. Vou escrevê-la com a mesma dedicação, com o mesmo amor e carinho. Afinal tudo que eu faço para postar aqui é com um imenso carinho.

Eu amo vocês, obrigado por todas as mensagens de carinho. Eu realmente amo quando recebo uma, fico tão emocionada que mostro para a minha família toda (sem mentira).
Eu estou muito feliz pelo carinho de vocês. Todas, vocês fazem parte da minha vida, e eu quero agradecer por tudo mesmo, Obrigada! 

Is Only Love - Depoimento Final

|| || 28 comentários:
Um dia todos nós vamos parar para perguntar “qual é o sentido da vida?”. Não importa quando, mas sempre vamos. Vida, o que dizer dela? Boa, chata, surpreendente, cheia de emoções... Enfim, existem tantas palavras para descrevê-la.
A minha vida foi boa, vivi momentos intensos, mas para tê-los eu precisei passar pela amargura. Tipo um filme de conto de fadas. Tudo começa normalmente, e um dia tudo acaba. Mas daí vem um príncipe e te resgata disso tudo. Meu príncipe se chama Harry Edward Styles, mais conhecido como homem da minha vida.
Eu me arrependo até hoje de odiá-lo por um curto período de dias. Quando o conheci Harry não passava de um cantor de boyband paquerador que poderia ter quem ele quisesse. Mas depois que o conheci de verdade percebi que ele não era nada do que eu pude imaginar.
As vezes quando deito na cama, olho para o lado e o vejo dormindo eu entro em um estado de “paz interior”, dou uma suspirada de alívio e penso que tudo valeu a pena. Cada lágrima derrubada, momentos de ódio, tapas e ponta pés que eu dei (eu já tive que dar na cara de muita gente para ter paz), risadas... Absolutamente tudo valeu a penas. Eu passaria por tudo de novo só para encontrar essa felicidade que tenho hoje.
Mas voltando a falar do sentido da vida. Minha vida começou a ter sentido depois do amor. Umas pessoas dizem que a vida não é boa sem um amor para contar história. E para ser sincera, eu concordo com as pessoas que dizem isso. Amor é algo tão bom (muitas vezes ruim, é claro). Mas o que seria da vida sem amar? Eu tinha medo. Medo do amor, e medo do que poderia acontecer no futuro. Eu tinha uma barreira. Uma barreira que impedia qualquer sentimento chegar perto de mim. Você já perdeu alguém que ama muito? Eu perdi, e eu pensei que qualquer pessoa que eu amasse poderia ir embora de mil formas diferente.
Harry chegou quebrando todas as barreiras, e foi o momento que eu realmente demonstrei quem eu era. Toda rosa tem espinhos, e eu era como uma rosa. Harry cuidou de mim, ele tocou em todos os espinhos e os tirou, ele foi corajoso, mas ele quis. Ele quis me libertar e provar que sempre estaria aqui do meu lado.
Pode parecer brega, mas o Harry vai ser o meu eterno namorado.
Eu olho em volta e vejo tudo o que conquistamos juntos. Nossos filhos. Eles são o “tudo”. Bernardo e Alice e os gêmeos Enzo e Eloáh. Eles só chegaram para somar, para provar que tudo o que sentimos um pelo outro é verdadeiro.

Nunca pensei que seria mãe, e ter gêmeos? Um desafio e tanto né? Mas desafios cumpridos. Eu nunca me arrependeria de ser mãe. Nossa, lógico que não. Cada segundo com meus filhos valeu a pena. Até as noites sem dormir valeram a pena.
Tudo o que eu tenho hoje, é por causa do Harry. Absolutamente tudo. A felicidade é tudo, certo? E eu sou muito feliz com tudo isso.
Mas e o sentido da vida? Isso existe mesmo? Amor é o sentido. Se o amor não existisse nada seria concreto, nada seria feliz. Até o amor passageiro, por mais curto que ele seja ele vai valer a pena.
Imagina a vida de alguém sem amor. Nossa eu não quero nem imaginar.
E se eu não tivesse conhecido Harry? Se eu não tivesse viajado para Los Angeles há 8 anos atrás? Não sou nem capaz de imaginar isso...


Tudo isso que aconteceu é apenas amor.

Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca. Clarice Lispector.


Fim


Estou tão acabada como vocês. Juro! Eu amo escrever Is Only Love e acho que terminá-la irá doer. Foi um ano escrevendo essa fic e eu me apaixonei por ela como você. Juro!
Eu sonhava com ela, as vezes me estressava, porque não conseguia escrever certos capítulos, mas consegui!

Quero agradecer a todas vocês (principalmente a paciência pela demora dos capítulos). Eu não tenho palavras! Obrigada!

 

Is Only Love

|| || 12 comentários:

Apresentação

                Olá, me chamo Eduarda Ray e tenho 17 anos. Moro em Londres dês dos meus 10 anos, quando minha mãe morreu. Meu pai foi transferido para cá e vivo nesse lugar lindo e frio. Meu pai trabalha numa empresa chama Syco. Bem é uma gravadora, sem contar que ele é amigo intimo Simon Cowell, ele é até meu “padrinho” como dizem. Bem dizemos que eu sou meio anti social, tenho poucos amigos e sempre arrumo briga em algum lugar, principalmente quando falo de escola. Sabe aquelas meninas nojentas? Sim na minha escola tem uma ela se chama Abby Flaw, ela é meio que “dona” da escola, mas tá legal ela não me atinge.
                Meu pai é super amoroso e legal, ele é solteiro tem 45 anos, trabalha muito, tenta ser meu amigo, mas acho que não dá sou meio que “complicada” em relação a isso, mas mesmo não tendo muita amizade com meu pai amo ele.
                Minha mãe morreu quando eu tinha 9 anos, ela tinha câncer de mama, e isso foi terrível, mas superei, aposto que ela está sempre aqui do meu lado.

                Bem acho que falei um pouco sobre mim.



Segunda temporada




“Não é amor quando não se tem um final feliz” – Duda Venetillo

                Digamos que existem motivos no mundo que fazem você simplesmente desistir de tudo. Eu perdi, perdi tudo, amor, pessoas importantes, eu não pensei que seria forte o suficiente para aguentar tantas porradas assim. Eu fui fraca e eu o perdi, eu os perdi. Tudo aquilo que eu mais amei se foi, e sempre será assim nada é como um conto de fadas. E o amor, ele existe? Ou será só uma ilusão inventada pelo ser humano? Será que somos capazes de aceitar tudo? E a porrada onde fica? A porrada permaneceu ali nos hematomas, nas cicatrizes. E o sentimento, onde ele fica? Em uma caixinha empoeirada no meu coração.  – Duda Venetillo


Coisinhas

|| || Nenhum comentário:
Olá fofoletes, tudo bem? Eu já postei o penúltimo capítulo de Is Only Love. O último capítulo já está pronto, mas eu irei postá-lo quando o penúltimo capítulo estiver com 15 comentários no mínimo.
Eu vou explicar o último capítulo. Não é bem um capítulo, tudo que era para acontecer já aconteceu na fic. O último capítulo é um depoimento de uma página só. Espero que vocês gostem.

Eu já postei o prólogo de In Love With a Criminal, para ler é aqui ----> CLIQUE AQUI <----

Para ler (e comentar) o penúltimo capítulo de Is Only Love ---->CLIQUE AQUI <----

In Love With A Criminal - Prólogo

|| || 6 comentários:
           Eu estava em um quarto de hospital, mas eu tenho certeza de que estou bem, ele não faria mal algum para mim, só faltava eu convencer esse cara que me faz perguntas da qual eu me nego a responder.
—Senhorita Collins, será muito mais fácil se você responder as minhas perguntas. - O detetive Smith chamou minha atenção. Eu estou disposta a não responder quaisquer perguntas, eu não posso entregá-lo. Isso parece loucura, querer defender uma pessoa que me sequestrou, mas eu sei que ele não faria mal a mim, ele não fez quando teve a oportunidade. Eu apenas quero voltar e encontrá-lo.
- Senhor Smith eu deixei bem claro que não responderei suas perguntas. Agora, por favor, dê-me licença, eu preciso descansar. - Fui rude com ele. Smith apenas suspirou em desaprovação, não ligo para isso, eu não posso entregá-lo.
- Está bem, eu voltarei em breve senhorita, Collins. - Falou e logo se retirou do quarto.
           Eu quero apenas saber o motivo dele ter feito isso, ele me sequestrou e não fez mau algum a mim, ele me ajudou a sair. Eu quero saber o porquê. Quero revê-lo mais uma vez.
- Angeline, por que não disse nada ao Smith? - Meu pai chegou bufando àquele quarto de hospital.
- Eu estou bem, ok? Até engordei um pouco, eu estou aqui! Por que queres procurar alguém que não fez mau algum a mim? - Falei no mesmo tom que ele.
- Você ficou uma semana em cárcere privado, uma semana sequestrada, você sabe como eu fiquei? - Ele gritou.
- Eu estou bem, você não se importa com isso?
- Ele te ameaçou, te fez mau e você está com medo de dizer? - Ele estava mais calmo, se sentou ao meu lado e acariciou meu braço.
- Não pai, não para as duas perguntas, eu estou bem…. - Falei olhando para as minhas mãos.
- Precisamos achá-lo. - Ele continuou com essa história, mas eu não quero que meu pai o ache e faça algo ruim a ele.
- Eu preciso dormir. - Murmurei.
- É claro querida.-  Ele beijou minha testa, apagou a luz e saiu do quarto. Era o momento de ficar sozinha depois que eu voltei, a jaqueta dele ainda está comigo, posso sentir o cheiro dele. Eu a apertei mais contra o meu nariz, como posso sentir algum tipo de afeto por alguém que me manteve presa por uma semana? Se eu ao menos pudesse conversar com ele, vê-lo novamente e pergunta porque ele não fez nada de ruim comigo, e o porquê dele ter impedido o amigo dele de fazer qualquer ato ruim comigo.
          Eu estava saindo do shopping quando senti alguém me agarrando por trás, não sabia quem era, eu tentei gritar, mas um pano foi colocado em minha frente, tinha um cheiro forte, fui perdendo meus sentidos até apagar completamente.
- Olha só, filhinha do senhor Collins está acordando. - Um garoto falou. Eu olhei em volta mas estava tudo escuro, tinha algo tampando minha vista, eu tinha uma fita adesiva em minha boca, estava sobre um colchão macio e forrado, com minhas mãos presas em alguma coisa, a posição era desconfortável. Eu tentei gritar, mas apenas saiam ruídos abafados, não era capaz de respirar direito.
- Não mocinha, não adianta gritar ninguém vai te ouvir. - Uma mão áspera tocou meu rosto, afastei-me para sair de seu toque. - Eu não vou te machucar, sua pele é tão macia. - A voz dele era ameaçadora e quase insuportável de se ouvir. Tentei me mexer, mas meus pés estavam presos também. Quem é ele? O que ele quer de mim? Dinheiro? Eu posso dar-lhe dinheiro, apenas me solte.
- Oh, mas a mocinha intocável chora. - Zombou de mim. Sua mão estava em minha perna, eu a puxei e machuquei meu tornozelo que estava amarrado. Eu não conseguia levar a quantidade necessária de oxigênio para meus pulmões, meu corpo estava tenso. Eu podia senti-lo próximo a mim, sua respiração estava calma tocando meu rosto, ele estava de joelhos na minha frente, eu podia senti-lo.
- Tens um corpo lindo. - Ele falou é tocou meu seio. Eu dei um grito que novamente foi abafado pela fita adesiva. Não por favor, eu prefiro a morte do que isso.
- Não tenha medo de mim, vai ser bom para nós dois…. - Ele levantou a minha saia, estremeci, sua mão estava me tocando. Não, por favor, mate-me, mas não faça isso.
- Ei o que você está fazendo? Largue-a agora! - Mais um homem chegou gritando. Quem é? De onde ele veio? Salve-me, por favor.
- Olha só para ela, olhe para esse corpo, vem me dizer que não quer aproveitá-lo? - A voz ameaçadora falou, percebi que ele levantou.
- Ela parece ser inocente, olhe para ela, eu falei que não a machucaria. - O outro caiu na gargalhada.
- Agora quer proteger a intocável? Qual é? Pensei que estávamos juntos nessa. - Riu mais uma vez. Quem são vocês? O que querem de mim?
- Nós estamos juntos nessa, mas desde que você não a machuque. Deixa que eu cuido dela. - Falou. Eu soltei um grunhido para chamar a atenção deles.
- Qual é o seu problema?
- Cara, não fala assim com ela, saía  daqui. - Quase gritou. Ouvi um barulho da porta batendo e passos na minha direção, ele se agachou na minha frente.
- Desculpe-me pelo meu amigo. Eu vou te ajudar aqui ok? - A voz dele era calma, mas, mesmo assim, estava desesperada. - Você está com fome ou sede? - Sim, eu estou, mas não vou aceitar nada, vai que ele tente me drogar. Sacudi a cabeça.
- Você precisa beber alguma coisa. Eu vou tirar essa fita de sua bica, não grite ninguém irá te ouvir. - Ele falou e puxou a fita lentamente para não me machucar.
- Quem é você? O que você quer comigo? - Cuspi as palavras. Meu coração batia rápido demais, eu poderia ter um infarto a qualquer momento.
- Não vou dizer meu nome para você, nem o motivo pelo qual você está aqui. Você precisa comer e beber alguma coisa.
- Não, eu não quero nada de você. - Minha voz estava trêmula, meu terror era visível.
- Ah, eu não vou drogá-la, não faria isso com uma menina como você. - Como assim como eu?
- Tire a venda de mim, por favor…. - A escuridão estava acabando comigo.
- Você não pode ver meu rosto. - Ele disse calmo. O fato dele estar totalmente calmo me deixava mais nervosa e com mais medo. Comecei a chorar sem provocar muito ruído. - Eu não farei mau a você, confie em mim.
- Como posso confiar em alguém que me sequestrou?
- Eu não vou maltratar você, eu tenho uma vingança a fazer, você não é minha vítima principal. - Ele falou com ódio.
- Então me solte. - Implorei.
- Não posso. - Disse ele e se levantou. - Você precisa comer alguma coisa, não a quero desnutrida ou doente. - Ele falou.
- Não vou comer ou beber nada, a não ser que você o faça primeiro. - Tomei coragem para dizer, ele suspirou.
- Tirarei a sua venda. - Ele se aproximou de mim e retirou o pano que cobria meus olhos, pisquei diversas vezes, meus olhos doíam por causa da luz. Olhei para o ambiente, era um quarto normal em que eu estava, penteadeira, estava sentada em uma cama, armário, tudo muito bem-arrumado e limpo, esse não parecia um cativeiro normal. Olhei para o homem que estava em pé na minha frente, eu o conhecia de algum lugar, mas minha memória estava falhando. Os olhos castanhos dele estavam me fitando. Como um cara tão lindo pode fazer uma crueldade dessas?
- Uh…. Obrigada…. - Sussurrei.
- Você tem que comer. - Ele falou.
- Eu só vou comer se você comer o mesmo que eu na minha frente.
- Está bem, eu comprei um hambúrguer no McDonald para você, espero que goste. - Ele está me tratando muito bem para quem está me sequestrando.
- Eu gosto. - Murmurei. Ele trouxe o saco do McDonald para perto de mim.
- Eu vou soltar suas, mas seus pés continuarão presos.-  Ele falou, ele soltou as algemas que prendiam meus pulsos, não estavam muitos apertados, mas a sensação de estar com as mãos livres é boa demais.
- Eu quero que você morda o hambúrguer primeiro.-  Eu falei. Ele pegou o hambúrguer e deu uma mordida, ele me olhou e o entregou para mim.-  O refrigerante agora.-  Peguei o hambúrguer e ele deu um gole no refrigerante.
- Satisfeita? - Ele perguntou. Sacudi a cabeça. Eu comi i hambúrguer, mas meu olhar não saía dele. Eu não consigo ter medo dele, ele me olha com um tipo de afeto estranho, e eu o conheço de algum lugar, só não estou lembrando de onde.
          A porta do quarto estava aberta, eu podia vê-lo sentado em um sofá marrom vendo televisão.
- Ei, eu preciso usar o banheiro. - Chamei a atenção dele. Ele levantou-se e andou até a mim.  Sem dizer nada ele soltou a parte da corrente que me prendia da cama.
- Siga-me. - Ordenou. Eu o segui, ele segurava a corrente, me senti uma cadela sendo puxada pela colheira. Era uma casa, arrumada e tinha tudo nela, eu olhei pela janela para ver se encontrava algo para me localizar, só tinha mato.
- Você pode me dizer que lugar é esse? - Perguntei, ele não respondeu. - Okay então. - Suspirei.- Não tem como você fugir daí.-  Ele abriu a porta do banheiro e soltou a minha corrente quando eu entrei. Fechei a porta, lavei meu rosto e me olhei no espelho, estava mais pálida que o normal. Quando eu terminei abri a porta, ele estava de pé.
- Uh…. Obrigada. - Falei olhando para os meus pés. Ele apenas acenou com a cabeça.
- Você quer tomar um banho? Eu tenho roupas para você aqui. - Disse ele.
- Por que me trata bem? - Ele me olhou, sua respiração ficou pesada.
- Não consigo maltratar garotas, especialmente como você. - Ele respondeu.
- Sim, eu gostaria de um banho. - Falei. Ele me puxou até o quarto onde eu estava, ele abriu o armário e tinha peças de roupas femininas.
- Só escolher qualquer coisa. - Eu peguei uma bermuda jeans e uma camisa de manga preta.
- Tem calcinha e sutiã também. - Ele resmungou.
- Por que tem tudo isso? - Perguntei olhando para ele.
- Por que não para de fazer perguntas? - Retrucou. Encolhi meus ombros. Ele abriu uma gaveta de peças íntimas, peguei uma calcinha e um sutiã. Ele me entregou uma toalha e eu fui tomar banho no banheiro que usei antes. Ele estava limpo, aquele local realmente não parecia um cativeiro. Tomei um banho demorado, precisava me concentrar em tudo que estava acontecendo, mas não tinha como, o jeito dele, é estranho. Eu não tenho medo dele Eu não tenho medo dele, e parece que tenho algum tipo de afeto por ele e ele por mim. Ele está cuidando tão bem de mim. Terminei o banho e coloquei a roupa, ela parecia estar nova, eu reconheço bem o cheiro de roupas novas, ele não pode ter comprado tudo.
        Eu acordei, ainda estava no hospital, me perguntei se o meu pai estava do lado de fora. Eu sonhei com ele, eu sonhei com o primeiro dia em que passei ao lado dele.
Verifiquei meu novo celular, já  o que eu tinha estava com ele. Tinha uma mensagem do meu irmão, ele é filho de um caso que meu pai teve antes de eu nascer, eu acho que eu nasci por causa da frustração da minha mãe, deve ser insuportável você saber que o seu marido engravidou outra mulher e não você, então eu nasci. Eu li a mensagem de Nick. 
Ei pirralha, eu cheguei no hospital tem pouco tempo, se você acordar fala comigo, quero ver a minha pirralha favorita.” 
           Ah só Nick para me fazer rir uma hora dessas, a pressão do meu pai sobre mim, eu ainda não tenho coragem de ver a minha mãe e nem sei se ela irá vim me ver. Acho meio estranho o amor de mãe que ela sente por mim, eu nem sei se ela me ama, eu nasci no meio de uma crise no casamento dos meus pais. Respondi a mensagem de Nick.
"Estou acordada. Pode vir me ver, mas não deixa o papai entrar" 

           Nem passou dois minutos para Nick entrar no meu quarto. Deus os olhos azuis dele era o que me deixaria tranquila agora. Mesmo com minha mãe não suportando a do filho fora do casamento de meu pai, eu não deixei Nick de lado, nem eu e nem meu pai, eu sei que ele ama Nick, é o seu filho homem. Minha mãe não consegue nem olhar para Nick sem fazer cara de repulsa, mas ela esquece que ele não tem culpa da canalhice do meu pai, ele apenas é o filho dele, ele não pediu para ser filho de Steven Collins, e nem eu pedi para ser filha dele.
- Pirralha! - Ele me abraçou.
- Eu não sou pirralha! - Fiz bico,
- Que merda hein, papai disse que você não quer dizer quem foi que te levou. - Ele se sentou na beira da cama. - Por quê? - Ele perguntou, erguendo as sobrancelhas.
- Eu não fui sequestrada. - Eu  menti, mas também não menti.
- Por que sumiu então? - Ele iria me pressionar até eu dizer alguma coisa para ele, eu o conheço bem.
- Eu passei um tempo com um cara, e meu pai está fazendo tempestade em um copo de água. - Tentei menti, mas no fundo eu sei que não o convenci.
- Então isso quer dizer que você não é mais virgem? - Eu ri.
- Eu continuo virgem. - Respondi, ele ficou com os olhos arregalados. - Então ele é virgem também, entendi. Qual o nome dele?
- Não direi. - Até porque eu não sei o nome dele. Nick me olhou confuso.
- Vice fica uma semana com um cara virgem que nem tocou em você, é você não me diz o nome dele? - Nick fingiu que estava bravo comigo, mas depois soltou uma risada gostosa. Como amo o meu irmão um ano mais velho.
- Ele não é virgem. - Eu falei. Claro que ele não é virgem, ele é muito bonito e parece ser centrado. Os olhos de Nick se arregalaram.
- Então ele só pode ser gay. - Falou sorrindo. Sorri de volta para ele.
- E como está a faculdade? - Mudei de assunto. Nick ama falar sobre faculdade. Ele começou a falar sobre uma nova garota que ele estava ficando, eu tentei prestar atenção, mas minha cabeça voou até ele, o cara com que eu passei uma semana e eu não tenho ideia do nome dele.
- Angeline você está me ouvindo? - Nick chamou minha atenção. Sacudi minha cabeça para afastar os pensamentos e me concentrei nele, Nick estava com as duas sobrancelhas erguidas.
- Desculpe-me. - Murmurei.
- Você gosta dele, quem é ele? - Ele não mudaria o foco agora.
- Eu não sei, eu não tenho ideia de qual seja o nome dele, mas eu não quero fazer mau a ele. Eu criei algum tipo estranho de afeto por ele. - Nick me olhou de boca aberta. Eu sei o quão estranho isso parece, mas eu gosto dele, ele me sequestrou, eu sei, mas eu preciso saber o motivo, isso tem a ver com o meu pai, mas eu não sei. Lágrimas estavam queimando meus olhos, olhei para cima na intenção de não deixar uma maldita lágrima cair dos meus olhos.
- Porra, Angeline isso é fodido. - Nick falou, surpreso.
- Você acha que eu não sei? - Retruquei. Ele suspirou, Nick segurou meu queixo e me fez olhar para ele.
- Angelina, nós precisamos achá-lo, mas papai não pode saber disso. Escute-me, nós vamos ir atrás dele. Eu te dou a minha palavra que papai não vai saber nada sobre isso. - Sacudi a cabeça. Eu sei que posso confiar no Nick, ele nunca faria nada para me magoar.
- Nick…. O problema está com nosso pai. - Falei baixo. Seus olhos azuis estavam arregalados quando ele me olhou.
- Como assim? - Perguntou confuso.
- Ele me falou, ele falou. - Minha voz fraquejou.
- Papai? Mas? - Ele estava tão confuso quanto eu. Ficamos nos encarando por algum tempo. Minha respiração estava pesada, eu estava me sentindo zonza, tentei engolir o caroço da minha garganta.
- Você sabe de alguma coisa? - Perguntei.
- Nosso papai, nos tirou de Vegas…. Porque…. Olha Angeline você não precisa saber disso. -  Nick me olhou cauteloso. Vegas? Eu nasci em Vegas e meu pai saiu de lá de repente.
- Você vai falar agora.
- Nosso pai, ele é…. Ele empresta dinheiro para jogadores de pôquer e quando eles estão devendo…. Papai mata pessoa Angeline, minha mãe era uma de suas acompanhantes de cassino, mas ele se envolveu com ela e você já sabe…. - É muita informação para a minha cabeça. Como assim papai faz essas coisas? Ele tem uma empresa de publicidade.
- Mas, mas é a empresa do papai?
- É tudo aparência. - Ele respondeu. Coloquei a mão na minha boca aberta. Eu me encostei e tomei uma respiração profunda.
- Eu preciso de um tempo para processar tudo isso. - Falei, encarei o teto. Muita informação para mim, muita informação. Como assim o meu pai?

CONTINUA

E aí meninas o que acharam? Eu devo ou não continuar com a fic???
Haha, quem quiser continuação, comente aqui!
Amo vocês! 

Is Only Love (HOT) - Penúltimo capítulo.

|| || 18 comentários:
         O fato do Harry estar há uma semana dormindo no quarto de visitas não está me incomodando, tivemos uma briga feia. Ele é um pai que passa muito a mão na cabeça das crianças. Ele é um pai muito liberal.
          Eu tenho uma pilha de roupas sujas para lavar, passei pela sala e vi Harry brincando com Bernardo e Alice.
           Harry está de férias e vai ficar uns meses em casa, e isso está me deixando louca! É uma correria das crianças, do Ed e Harry enfiado no meio.
            Nunca pensei que ser mãe de duas crianças me mataria tanto assim. Não tenho tempo nem para respirar. Eu ainda não entendi como consegui fazer uma depilação completa ontem.
             Entrei na cozinha e vi Darlene começando a preparar o almoço. Me pesou a consciência, ela já me ajudou muito essa semana, não quero dar trabalho a ela.
— Lene pode deixar. Eu faço o almoço e depois lavo essa roupa todinha... — Falei, prendendo o choro. Estou descabelada, com um pijama de moletom velho e surrado.
— Duda, vá conversar com o seu marido, eu faço tudo e fico com as crianças, não tem problemas.
— Não, Lene. Eu quero fazer tudo.
— Então eu faço o almoço e você lava a louça, o que acha?
— Pode ser... — Respondi. Ela me deu um abraço.
             Eu peguei o cesto de roupa suja e fui para a lavanderia.
— Beh, olha a Alice. Papai já volta. — Ouvi a voz de Harry antes de fechar a porta da lavanderia.
            Comecei separando a roupa do Bernardo e da Alice, já que eles usam um sabão em pó infantil.
             O bom de colocar a roupa para lavar é que eu consigo pensar na vida.
             Harry é um ótimo marido, eu o amo. Ele é muito presente na vida dos nossos filhos o que é ótimo, mas também é um pai liberal e passa a mão na cabeça deles.
              Aqui em casa tem regras, e mesmo com Bernardo tendo 3 anos e Alice 1 ano, eu quero que eles sigam essas regras. Não quero que os meus filhos sejam crianças mau-educadas no futuro. Por isso eu quero que eles tenham regras e disciplinas desde cedo.
            Quando Harry está em casa, não existem regras, e tudo vira uma bagunça. E Harry foi aprontar com as crianças logo quando eu estava de TPM.

Há uma semana atrás

          Darlene foi passar o final de semana com a família dela. Sorte que o Harry está de férias e ele pode me ajudar com as crianças.
           Acabei de fazer as compras e estou morta de cansaço. Antes de vir ao mercado eu arrumei a casa e fiz o almoço, enquanto Harry ficou com as crianças e o Ed na piscina.
          Eu só quero chegar em casa, tomar um banho e descansar um pouco. Ser mãe e ótimo, mas também é se fuder no paraíso.
          Estacionei meu carro na garagem, peguei algumas sacolas da compra e entrei em casa.
AI MEU DEUS!
          Passou um furacão dentro dessa casa e eu não percebi. Caminhei até a cozinha e estava uma bagunça sem fim. Farinha espalhada por tudo que é canto, uma pilha de louça na pia.
          Deixei tudo no balcão e fui para a piscina onde ouvi risada felizes.
          Harry, Alice e Bernardo estavam comendo coockies na beira da piscina.
— Crianças a mamãe chegou. — Harry falou, sorrindo. Cruzei meus braços e com certeza fiz a cara uma cara de cu jamais vista antes na face da terra. O sorriso de Harry sumiu.
— Que Porra é àquela que aconteceu na minha cozinha? — Gritei.
— Ei calma! Não xingue perto das crianças. — Harry veio na minha direção.
— Calma? Você me pede calma? Calma é o caralho! — Eu dei as costas e fui andando para o meu quarto.
            Perceber que as pessoas não dão valor ao seu trabalho é foda! Eu tenho me matado para deixar tudo em ordem, e quando eu penso que vou ter algum descanso me aprontam uma dessa. Mas agora eu não vou deixar passar.
             Fiquei andando de um lado para o outro no meu quarto, esperando por Harry. Eu não vou discutir na frente das crianças. Estou muito estressada e não quero que eles me vêem nesse estado.
             Harry entrou no quarto, com uma expressão calma.
— Eduarda, o que está acontecendo?
— Harry eu me mato o dia todo arrumando a porra dessa casa. — Eu não consigo controlar os palavrões quando estou estressada. — Estou cansada! Acabei de enfrentar um mercado lotado. E quando eu chego em casa me deparou com essa bagunça toda!
— Fica calma, pelo amor de Deus!
— Não tem como! — Gritei. — Não é você que arrumou a casa, que enfrentou o mercado. Tudo o que eu queria era tomar um banho e me deitar! Não pensei que encontraria brinquedos espalhados pela casa toda e uma cozinha em um estado deplorável como a minha está agora! — Senti minha têmpora explodir.
— Gritar desse jeito não vai adiantar em nada.
— Foda-se, Harry. FODA-SE! — Gritei.
— Você está exagerando. — Eu só queria espancar o Harry. Hoje o meu nível de estresse chegou à um patamar inacreditável.
— Eu não estou exagerando. — Rosnei pausadamente. — Hoje eu vou passar o dia todo trancada nesse quarto. Você vai dar o seu jeito com a porra daquela bagunça, só sei que quando chegar amanhã e eu ver essa casa bagunçada eu vou sumir! E eu não quero que você durma nesse quarto hoje. Agora saía! — Gritei. Harry abaixou a cabeça e saiu.

Atualmente

          Talvez eu tenha exagerado, mas eu não vou dar o braço a torcer. Por mais que eu ame o Harry, o meu orgulho não me deixa falar com ele, ou pedir desculpas. Mas também pudera eu estava de TPM, cansada e estressada, e quando essas três coisas se juntam em uma única pessoa, com certeza o resultado não é nada bom.
           Eu comecei a separar as minhas roupas e de Harry para colocá-las na maquina, mas a porta se abriu.
           Harry entrou na lavandaria. Eu o olhei de canto e voltei a minha atenção ao o que eu estava fazendo.
            Três anos e meio casados e 5 anos juntos, eu e o Harry nunca tivemos uma discussão tão séria como essa. Confesso que me assustei um pouco, é horrível você ter que ignorar alguém que ama de verdade.
— Eduarda, acho que nós temos que conversar. — Ele falou baixo. Eu me virei para ele e prestei atenção no que ele dizia.
— Está bem. — Falei baixo, no mesmo tom que ele.
— É meio estranho, porque é a nossa primeira discussão em todos esses anos...
— Eu sei.
— Eu te amo tanto, e eu estou com saudades de você.
— Mas você está nessa casa, comigo dentro.
— É diferente, saudades de te abraçar, te beijar... — Ele foi se aproximando. Eu cruzei os braços e virei o rosto quando ele veio me beijar. — O que foi?
— Ainda não terminamos de conversar.
— OK, desculpe. Então fale.
— Harry, eu fiz regras aqui em casa. E quando você chega não existe mais nenhuma regra, as crianças fazem o que querem e depois você passa a mão na cabeça delas. Olha para mim, a menina que você conheceu há 5 anos não existe mais, eu estou cansada, estressada, acabada e eu só tenho 22 anos!
— Desculpa.
— Não quero ouvir desculpas, eu quero limites.
— Eu entendi. — Ele abaixou a cabeça.
— Então tá. — Voltei a colocar as roupas na máquina.
— Agora eu posso te beijar? — Harry se apoiou com o ombro na maquina e ficou me olhando sorrindo.
— Não sei. — Fiz bico.
— Vem cá. — Ele me puxou pela cintura. Eu coloquei os braços em volta do pescoço dele, Harry permaneceu com as mãos apertando a minha cintura. — Eu te amo, você é a mulher da minha vida.
— Eu sei. — O abracei. Eu senti meus olhos ficarem com lágrimas. Eu odeio brigar com ele.
           Harry secou as minhas lágrimas com o polegar e depois colocou as mãos na minha cintura. Eu fiquei nas pontas do pé para beijá-lo.
— Eu amo tanto você... — Ele falou no meio do beijo.
— Eu também te amo tanto. — Falei. Harry separou o nosso beijo e me olhou no fundo dos meus olhos.
— Nunca mais quero brigar com você. Nos amamos, e eu odeio ficar sem você.
— Eu prometo, não vamos brigar. — Eu falei e voltei a beijá-lo.
              O meu beijo com Harry foi ficando mais intenso. Uma mão dele apertava a minha bunda e a outra puxava o meu cabelo com um pouquinho de força.
— Eu quero tanto você. — Ele rosnou, no meio do beijo.
             Harry fez com que eu cruzasse as pernas em volta da cintura dele. Harry me colocou sentada na máquina. Eu permaneci com as pernas em volta dele.
             Eu já sentia a ereção dele crescendo. Eu estava excitada já. Passei uma semana em casa com Harry, e nem sequer toquei nele. Isso é torturante.
— Escolhe um número de 1 a 10. — Ele falou, parando de me beijar.
— Por quê? — Perguntei confusa.
— Só escolhe um.
— Seis?
— Um no meu dedo, dois na minha boca e três no meu pau. — Ele falou, sorrindo. Eu demorei para entender, mas quando eu caí na real... Percebi que não iria aguentar tudo.
— Isso é loucura. — Murmurei.
— Loucura? Eu vou fuder você, até você enjoar de gozar.
— Meu Deus, Harry. — Falei, perplexa.
— Não me faça ficar sem você, quando eu posso te ter. — Apenas sacudi a cabeça.
            Harry voltou a me beijar. Ele tirou a minha camisa. Ele ficou brincando com o fecho do meu sutiã e depois o tirou. Harry segurou meus seios e os apertou de leve.
             As palavras que Harry disse, me deixaram com tesão. A promessa de ter 6 orgasmo no mesmo sexo, mexeu com a minha cabeça.
             O beijo de Harry era sufocante. Sufocante, porque ele não parava, e eu precisava respirar. Separei meus lábios do dele e comecei a espalhar beijos pelo pescoço dele.
— Não faz isso. — Ele rosnou.
— Harry... — Ele cortou a minha frase com um beijo.
— Não fala nada... — Ele falou no meu ouvido.
           Harry tirou a minha calça moletom e a minha calcinha ao mesmo tempo. Eu estava totalmente nua e Harry ainda usava seu short.
— Como eu senti falta do seu corpo. — Ele falou, analisando-me.
— Eu também senti falta de você. — Falei, arranhando a barriga dele. Passei a mão na borboleta do Harry, e fui descendo o meu dedo indicador para baixo. Harry ficou arrepiado quando o arranhei. Continuei pelo pelos abaixo do umbigo dele. Tracei o "caminho da alegria" até chegar a barra da cueca dele.
— Não... — Ele falou com um tom de aviso. Ele colocou as minhas mãos nos ombros dele.
            Harry abriu as minhas pernas e ficou "olhando". Eu fechei as pernas.
— Não fica com vergonha... Eu já a vi tantas vezes. — Ele abriu as minhas pernas e  voltou a me olhar. — Se você soubesse o quanto é linda não sentiria vergonha.
             Harry apertou ambas as minhas coxas com força. Posso ter certeza que fiquei com marcas.
— Harry isso... — Ele apertou as minhas coxas de novo. Eu me calei.
             Harry continuou a alisar as minhas coxas pela parte interna, até chegar na parte mais sensível do meu corpo. Ele ficou me atiçando com a ponta do dedo na minha entrada. Eu já estou totalmente excitada e pronta para recebe-lo.
— Eu posso tornar isso melhor. — O olhar de Harry escureceu enquanto ele falava. Harry mantinha um sorriso demoníaco em sua boca.
            Ele se afastou e mexeu no cesto das roupas que eu já tinha lavado. Ele retirou de lá uma meia minha que vai até o joelho.
— Você confia em mim cegamente? — Ele perguntou. Eu apenas sacudi a cabeça. — Isso é ótimo. Porque eu vou vendar você. — Harry sorriu.
            Eu não entendo esse Harry. Se bem que nós já fizemos "muitas coisas". Principalmente quando as crianças não estão em casa. Nós exploramos muito bem a nossa vida sexual.
             Harry amarrou a meia atrás da minha cabeça e eu não pude enxergar nada. Essa atitude dele só me deixou mais excitada.
             Eu não podia ver nada. Eu só ouvia a respiração dele, eu sentia o corpo dele próximo do meu...
— Ah meu Deus! — Eu falei gemende, quando senti o dedo do Harry dentro de mim.
— O que foi? — Ele perguntou. Eu estiquei minhas mãos para tocá-lo.
— Eu só senti muito a sua falta. — Falei. Ele não disse nada. Apenas beijou o meu pescoço e ficou movimentando o dedo em mim lentamente. Ele aumentava o ritmo conforme o meu prazer.
— Ah Eduarda, você não vai aguentar. Hoje eu foder tanto a sua boceta, que você vai implorar para parar. — Ele falou com uma voz ameaçadora.
            Eu rebolei no dedo do Harry e soltei um gemido quando estava quase lá. Comecei a chamá-lo desesperadamente. Eu tinha a necessidade de gozar.
 — Porra Harry eu preciso gozar. — Falei ofegante.
— Você vai gozar muito hoje . — Ele fez uma promessa. — Todo o orgasmo que eu pude te dar durante essa semana, você vai ter hoje. — Ele deu um chupão no meu pescoço e o meu orgasmo explodiu dentro de mim.
— Isso Harry... Awn, puta que pariu! — Gemi durante o meu orgasmo. Harry tirou o dedo de mim. Esperei ele tirar a minha venda, mas não.
— Eu amo seu corpo. — Ele falou no meu ouvido.
— Eu quero tirar a meia da minha cara. — Resmunguei.
— Eu não quero tirá-la. — Ele sussurrou no meu ouvido. A voz dele foi o suficiente para me arrepiar.
— Está bem. — Estou me sentindo a Ana do 50 tons de cinza. Estou em estado de submissão.
— Deite-se. — Ele ordenou. Eu me deitei sobre a máquina gelada.
            Harry abriu a minha perna e em poucos segundos eu senti a língua dele tocando o meu sexo. Soltei um suspiro alto.
            Eu não podia acreditar que estava assim. Vendada e totalmente submissa ao Harry. Mas é loucura gostar disso?
            Quando Harry me dá prazer eu sinto como se o mundo em nossa volta não existisse.
             O ápice do meu prazer foi chegando, eu puxei o cabelo do Harry. Meu corpo quase quebrou-se ao meio de tanto que me contorci.
— Isso meu amor, geme. — Ele sussurrou. Harry assoprou o meu sexo. Eu fechei a minha perna e prendi a cabeça dele no meio das minhas pernas. Harry me chupou com mais força e eu senti um novo orgasmo invadir meu corpo.
— Porra Harry! — Eu estava gritando. — Eu não vou aguentar mais. — Estava tentando controlar a minha respiração, mas parecia que eu estava tendo um delicioso ataque de asma.
            Fiquei deitada imóvel. Eu não podia fazer qualquer movimento. Minha respiração ficou tranquila e eu me sentei.
— Harry?
— Oi?
— Você vai tirar a meia agora?
— Por quê?
— Eu gosto de ver você.
— Está bem. — Ele tirou a meia e eu o olhei. — Que foi? — Ele perguntou.
— Eu te amo. — Sussurrei.
           Harry tirou a bermuda e a cueca dele, dando liberdade ao membro dele.
— Olha como eu estou excitado para você. Olha o que você fez comigo. — Ele segurou o membro dele. Harry segurou o meu cabelo e puxou.
— Ah Harry! — Segurei o cabelo dele e fiz o mesmo.
— Olha Eduarda. — O olhar dele estava escuro. Eu o quero.
— Eu quero você Harry.
— O que você quer?
— Eu quero que você me foda, até eu não aguentar mais.
— Isso Eduarda. — Ele penetrou em mim com força. Eu joguei a cabeça para trás. Me deliciei com a sensação dele dentro de mim.
         Harry pegou a meia que estava tampando os meus olhos e a enrolou no meu pescoço.
— Você confia em mim? — Ele perguntou.
— Sim...
— Eu vou controlar a sua respiração, se você não gostar me fala. Não farei nada que você não quiser.
— Está bem. — Concordei com medo do que ele vai fazer.
           Harry começou a me penetrar de vagar. Nós dois mantínhamos um contato visual inquebrável. Harry puxou as pontas da meia e eu não consegui respirar direito, mas não me importei. Eu estou gostando. Ele afroxou o aperto e eu puxei todo o ar possível para os meus pulmões.
— Você me enforcou. — Olhei nos olhos dele.
— Foi ruim? — Ele perguntou parando.
— Por incrível que pareça eu gostei. — Respondi. Ele fez de novo. Nunca pensei que ficar sem respirar seria excitante.
           Quando eu estava quase gozando e o Harry apertou mais o meu pescoço. Fiquei tão excitada com isso que o meu orgasmo chegou. Harry afrouxou a meia e eu consegui gemer alto.
— Isso. Amo quando você goza assim no meu pau. — Ele apertou um pouco a meia e eu olhei para ele. Harry penetrou com mais força e um novíssimo orgasmo chegou.
— Porra Harry! Eu não vou aguentar mais. — Gemi, apreciando o meu orgasmo duplo.
— Você teve dois orgasmos duplos hoje. — Ele falou saindo de dentro de mim. — Agora você vai ter seu último orgasmo. Eu afirmei com a cabeça.
— Espera só um pouco, por favor. — Implorei.
— Não. Desce daí, fique apoiada na máquina e empina bem a bunda. — Eu fiz o que Harry mandou.
           Ele ficou alisando e apertando a minha bunda antes de me penetrar com força. Ele puxou o meu ccabelo e eu dei um gemido de dor.
— Harry...
— Doeu?
— Faz de novo. — Ele puxou o meu cabelo mais uma vez.
           Eu me apoiei totalmente na máquina quando ele começou a socar rápido com força em mim.
— Isso Harry assim. — Gemi. Ele foi mais fundo ainda e puxou meu cabelo.
— Goza logo porra. — Ele falou.
— Estou quase lá... — Respondi. Comecei a rebolar, não demorou muito para eu começar a berrar de prazer. Harry gozou logo em seguida.
          Ficamos parados olhando um para o outro. Estou toda suada e Harry também. Eu tive que me sentar no chão porque minhas pernas não estão trabalhando direito. Muito orgasmo para uma transa só.
— Você está bem? — Harry perguntou, vestindo a cueca dele.
— Sim, minhas pernas que estão bem gelatinosas. — Respondi.
— Recomponha-se nós temos que sair daqui. Com certeza eles ouviram tudo. — Harry disse, sorrindo.
— Ah não...

___(...)___

          Já tive dois filhos e eu sei muito bem que essa ultrassonografia não está normal.
          Fiquei segurando a mão do Harry (que estava tão curioso) quanto eu.
— Vocês querem ouvir os corações? — Louise (minha obstetra) perguntou.
— Corações? — Perguntei
— São gêmeos. — Quando ela falou meu coração parou de bater. Harry me olhou com um olhar assustado, mas em frações de segundos ele sorriu. Como isso? Gêmeos? GÊMEOS! Não pode ser.
— Você está de sacanagem? — Perguntei perplexa.
— Não, são dois bebês, vejam só. — Ela mostrou a tela.
— Não posso acreditar.
— Tem como saber o sexo?
— Só quando eles estiverem com 5 ou 4 meses. — Louise perguntou.
— E pelo exame de sangue? — Insistiu Harry.
— Com um mês já da para saber.
— Sim, tem um mês que nós dois fizemos os bebês. — Harry piscou para mim. Eu me lembrei do "incidente" que houve na lavanderia.
           Eu nunca lembro de tomar o anticoncepcional e o Harry insiste em não usar camisinha. Ele diz que somos casados e não tem necessidade, por isso eu estou tendo a segunda gravidez não planejada.
            Mesmo não sendo planejada não tem como não amar esses dois corações batendo dentro de mim. Sorri com o pensamento de ter gêmeos agora.

(...)

            Fiz um exame de sangue depois da ultra. Quando saímos da clínica Harry me trouxe ao restaurante onde eu vou almoçar com as meninas.
             Hoje os meninos vão ficar com as crianças. Harry com o Beh e a Alice, Louis com Eva de apenas 3 meses, Zayn com Násser (Násser é um nome árabe) de 8 meses, Liam com Sophia de um ano e meio. Niall é o único que não é pai.
             As meninas já estavam a minha espera.
— Finalmente né cunhada. — Gemma se levantou para me cumprimentar. Falei com todas e me sentei no meio da Gemma e da Ray.
            Ficamos conversando ssobre as crianças, os maridos, sempre falamos sobre sexo também.
— Eu tenho um comunicado a fazer. — Gemma falou, sorrindo. Todas nós demos atenção a ela. — Eu e o Niall estamos casados há um ano. Nós estamos há alguns meses tentando e finalmente, eu estou grávida de um mês. — Gemma bateu palmas e o meu queixo foi no chão. Todas nós demos os parabéns e eu senti que tinha que dizer também.
— Também, eu também estou grávida, de novo. — As quatros me olharam de boca aberta.
— Bixa parideira. — Ray disse rindo.
— São dois... — Sussurrei. Ally cuspiu todo o vinho que ela tinha na boca.
— Gêmeos? — Bárbara gritou. O restaurante todo olhou para nós. — Desculpa gente. — Ela falou sem graça.
— Descobri hoje. Estou tão surpresa quanto vocês. — Falei, sem graça.

(...)

           Estava tudo pronto, Enzo e Eloáh estão bem. Eu vou tê-los antes do previsto. A gravidez de gêmeos é a mesma coisa, mas os bebês já estão em um bom peso e tamanho, achei melhor tê-los logo.
           A escolha dos nomes foi um sorteio, eu e Harry escrevemos vários nomes nos papéis e sorteamos. Harry tirou Eloáh e eu Enzo.
          Gemma e eu vamos ter os bebês juntas. Porque fizemos os bebês no mesmo dia. O dela é o Justin, Niall que escolheu o nome. Por que Justin né?
          Arrumei os últimos detalhes do quarto deles e achei o máximo fazer um quarto para gêmeos.
— Pronta? Niall e Gemma já estão indo, a babá já está aqui para ficar com as crianças.

(...)

"Fácil não vai ser, também não quero que seja. O amor que sinto por vocês vai fazer tudo valer a pena. Obrigada Deus por me dar essas coisinhas lindas. Enzo e Eloáh sejam bem vindos." 

CONTINUA

Olá meninas, desculpe a demora para postar. Eu já expliquei na publicação anterior o motivo da demora. 
Antes de postar o ultimo capítulo eu vou explicar uma coisa. Enfim, o último capítulo de Is Only Love, será meio que um depoimento da Duda sobre tudo o que ela sente e sobre tudo o que ela viveu ao lado do Harry. Não será bem um capítulo. Entenderam??

Quem quiser continuação comente!
(Desculpem os erros, escrevi o capítulo pelo celular)

Justifica sobre Is Only Love.

|| || 7 comentários:
         Oi lindas, vim aqui para responder uns comentarios que li aqui. Como vocês sabem meu PC está ruim. Essas últimas semanas eu tenho corrido muito para ir a médicos e fazer exames.
         Essa semana eu descobri que tenho mais duas doenças e isso acabou comigo. Então eu fiquei chorando e dormindo, sem condições de escrever.  
          Como estou escrevendo o penúltimo capítulo ele vai ser extenso, esse é o motivo de demorar para postar também. Eu quero encaixar tudo nele, para a fanfic terminar completa.

*Resposta para esses comentários*

Primeiro: Eu não me importo se vocês pararam de ler, porque eu sei que tenho leitoras fiéis. E a maioria delas me entendem. 
Segundo: Eu TENHO VIDA SIM. Eu criei o blog para me distrair e não para ser uma obrigação minha. Até porque eu não estou ganhando nada com isso, certo? Não é porque vocês querem que eu vou ter que parar a minha vida porque você quer que eu escreva. 
Infelizmente no momento eu não posso me dedicar mais, porque a minha vida está corrida. Não estou querendo ser grossa, mas estou explicando (apenas para as três ex leitoras) uma coisa que eu já falei muito aqui, mas elas não foram capazes de entender. 

Obrigada. 

Is Only Love #29 / 2° Temporada

|| || 29 comentários:

       Eu estava vendo as últimas coisas da minha casa com Harry, está tudo absolutamente pronto, agora é só se mudar, eu estou correndo um grande risco aqui, Alice pode nascer a qualquer momento e estamos ansiosos para isso. Eu não vejo a hora dela nascer e os incômodos da gravidez acabar. Meus pés estão a ponto de estourarem de tão inchados.
— E aí, como você está? — Harry perguntou. Eu estava sentada no sofá da minha nova sala, com os pés na mesinha de centro.
— Fora a dor na coluna e os pés inchados eu estou bem, acho. — Respondi e sorri para ele.
— Bernardo está amando o quarto novo. — Harry ligou a televisão e colocou em um programa de culinária. — Eu estava pensando em passar a noite aqui hoje e amanhã trazer as nossas coisas, já está tudo pronto afinal.
— Pode ser. — Coloquei a mão no local em que Alice estava cchutando, Harry colocou a mão sobre a minha.
— Eu amo quando ela se mexe. — Harry falou, sorrindo.
— Eu também. — Sorri. — Esse programa está me dando fome. — Falei rindo.
— O que acha de um McDonald?
— Super topo.
— Bernardo! Vamos lá jantar! — Harry gritou.
         Na hora de escolher uma casa eu falei que não queria nada grande demais, e quis uma de um andar só, será melhor por causa das crianças. Darlene vai vim comigo, eu vou ficar muito tempo sem Harry, e meu pai insistiu de Darlene vim comigo, para eu não ficar sozinha com as crianças. A casa tem 4 quartos, o meu vem com uma suíte e tem dois banheiros, atrás da casa tem uma piscina e uma casa pequena onde Darlene irá morar, tem um quarto, um banheiro, sala e cozinha americana.
         Olhei em volta e passei a mão na minha barriga, pensei em como eu vou ser feliz em ver meus filhos crescendo nessa casa. Sorri com o pensamento.
— O que foi? — Harry perguntou.
— Eles vão crescer aqui, eu estou apenas imaginando isso. — Respondi. Bernardo veio correndo do mais novo quarto dele e chamou por Harry.
— Pai, eu gostei desse carrinho. — Ele falou mostrando a Harry uma réplica de Ferrari.
— Eu comprei esse sabendo que você iria gostar. — Harry o colocou sentado na perna dele.
        Harry acompanhou tudo com a compra da casa, dês da obra ao quarto das crianças. Ele é um pai muito presente e mais chato que eu em relação ao Bernardo, e eu sei que ele será assim com Alice quando ela nascer.
        Minha coluna continuou a latejar, e eu senti aquilo quando estava entrando em trabalho de parto do Bernardo... Acho que Alice vai nascer agora...
— Vai ser legal se você me levar ao hospital. — Eu falei. Harry e Bernardo me encaram. — Acho que está na hora. — Alisei a minha barriga. Bernardo bateu palminhas, mas Harry continuou paralisado me encarando.
— Isso é sério? — Ele perguntou.
— Não, eu estou fazendo isso de brincadeirinha. Porra, eu estou de nove meses e estaria brincando com isso?
— Mamãe é feio falar palavrões. — Bernardo me repreendeu.
— Desculpa meu amor. — Harry continuou em estado de choque. — Harry se você não me levar ao hospital agora eu vou ficar com mais dor, quem está parindo sou eu e não você.
— Desculpe, eu vou ligar pro seu pai. — Ele se levantou com Bernardo em seu colo.
   (...)
         Não houve nada de diferente, o mesmo procedimento para Alice nascer foi igual ao do Bernardo, mas dessa vez Harry estaria comigo segurando a minha mão. 
          Fechei meus olhos quando tudo começou. Harry não parava de chorar e eu achei isso engraçado. Não demoraria muito para eu ver o rostinho da minha menina.
           O silêncio foi preenchido pelo choro de bebê (fora o de Harry).
— Ela é tão linda. — Harry falou em soluços. Eu já senti aquela emoção antes, mas nada era diferente. Eu a amei, dês do primeiro momento, eu a amo. 
           O médico a trouxe para perto, ela estava tranquila, de olhos abertos. Alice tinha os traços de Bernardo, o cabelo é o mesmo loiro branco como o de minha mãe, os olhos e a boca de Harry e o meu nariz. 
— Ela é tão perfeita... — Deixei um soluço escapar.
— Igual ao Bernardo, como ele nasceu. — Harry beijou a minha testa. Eu comecei a ficar sonolenta. Fechei os meus olhos e entrei em um sono profundo.
                                      (...)

"Depois de 9 longos meses de grande espera e ansiedade, a mais bela menininha nasceu. Alice Eduarda, seja bem vinda, mamãe te ama tanto. <3" Postei a foto no instagram assim que Alice veio ficar comigo.

                                     (...)

"Vocês nasceram de mim e eu renasci de vocês. Bernardo e Alice os amores da minha vida, minha razão de viver são vocês meus filhos, os meus amores, tudo que há de mais importante em minha vida. Obrigado por me fazerem feliz pelo simples fato de viverem. Eu amo vocês incondicionalmente! #AmoresMeus #FamiliaStyles !" Eu postei a foto de Bernardo e Alice no instagram, as directioners pediram muito a foto dos dois juntos.
       Bernardo está apaixonado pela Alice, quer me ajudar o tempo todo, a semana inteira ele ficou ao lado dela, fazendo carinho, me chama quando ela chora. E eu acho engraçado que com mesmo com 2 anos e meio o Bernardo me ajuda.
— Duda, Bernardo quer dormi com nós dois hoje. — Harry entrou no quarto com Bernardo no colo sorrindo.
— Está bem.— Falei, arrumando um cantinho pro Bernardo no meio.
— Mamãe, Alice também pode mimi aqui? — Bernardo perguntou, quando Harry o colocou deitado.
— Eu vou lá pegá-la. — Harry falou, saindo do quarto.
           Fiquei olhando Bernardo e Alice dormindo. Eles dois são tão parecidos, eles são parecidos com Harry na verdade.
            Harry também olhava os nossos filhos e sorriu quando eu percebi.
— Você se arrepende? — Perguntei.
— De quê? — Ele sussurrou para não acordar as crianças, que acabaram de dormir.
— De se casar comigo, de estar morando aqui comigo e de ter tido os filhos.
— Não, porque eu sou o homem mais feliz do mundo, eu tenho os filhos mais perfeitos e a mulher mais linda de todas. Eu faria tudo de novo. — Eu sorri com a resposta dele. — Eu amo você e os nossos filhos.
— Eu tenho 20 anos e sou mãe de dois filhos já.
— Eu tenho 22 anos e sou pai de dois filhos e quero ter mais.
— Nem pensar, Harry.
— Ué, por quê?
— Sou eu que fico grávida, sou eu que engordo, sou eu que fico com prisão de ventre, inchada...
— Olha para essas pessoinhas no meio de nós dois, e diz que tudo isso que você passou valeu a pena.
— Sim, todo sacrifício valeu a pena.
— Eu digo o mesmo.
— Que sacrifício você sofreu, Harry?
— Ficar sem sexo, quando se tem uma esposa com um quadril incrível é um sacrifício.
— Não fale essas coisas perto do Bernardo. — O repreendi.
— Mas ele está dormindo.
— E daí? Isso não o deixa menos surdo.
— Desculpa.
                                     (...)
         Harry voltou para a turnê e eu sei que Alice está sentindo, porque ela tem choringado um pouco, e ela está assim desde que Harry viajou. Mas basta Bernardo ir ficar com ela, que Alice volta ao normal.
         Graças a Deus, Darlene está aqui comigo, se não eu não iria me virar. Ela cuida do Bernardo e da Alice junto comigo, e me ajuda com as coisas de casa também. Agora que eu tenho a minha casa não quero ficar totalmente parada. Esperei Alice fazer um mês para começar a ser uma ótima mãe, esposa, dona de casa e tudo. Eu faço a comida de Bernardo, levo Ed, Bernardo e Alice para passearem no parquinho e dou uma pequena organização em casa. Só as segundas que vem uma faxineira aqui em casa dar uma faxina, mas mesmo assim eu e Darlene não deixamos de auxiliá-la.
— Mamãe, Alice acordou. — Bernardo me chamou na cozinha. Eu fui até o quarto de Alice.
           Eu separei uma roupa para dar banho nela, como sempre Bernardo foi um irmão super atencioso e escolheu um macacão para por na irmãzinha dele.
           Enquanto eu colocava a
fralda nela, Bernardo ficou em cima como sempre, Darlene tirou até uma foto. "Beh sendo um grande irmão mais velho. Não saí de cima da pequena nem por um segundo. #AmorIncondicional #FamiliaStyles #PequenaAliceStyles ! <3." 
           Ultimamente no meu instagram só tem fotos do Beh e da Alice.



___Continua___

Olá minhas lindas, demorou um pouco, mas a semana foi meio corrida. Enfim, faltam dois capítulos para Is Only Love acabar. E eu estou animada para a próximo fanfic. Escrevi esse capitulo pelo celular, desculpem os erros!
Amo vocês!
Quem quiser continuação, comente!
XoXo 


Imagine Hot Louis Tomlinson

|| || 12 comentários:

     
        Estava tão nervosa com a situação, já transei algumas vezes com o meu namorado, mas eu ainda não consegui sentir prazer. Isso vem me frustrando, e por mais que Louis tenta esconder, eu sei que ele esta incomodado com essa situação, porque no lugar dele eu também estaria.
         Minha amiga falou que é super normal não sentir prazer nas primeiras vezes, mas eu não estou aceitando isso. É bom transar com Louis, mas eu ainda não tive o tão sonhado orgasmo, que muitas mulheres tem.
         Eu estava me arrumando para ir a casa de Louis, coloquei uma saia jeans e uma camisa preta com uma sapatilha da mesma cor. Não fiz nenhuma maquiagem, só fiz uma trança de lado no meu cabelo.
          Parei o carro na frente da casa do Louis e fui até lá. Toquei a campainha e ele atendeu a porta com um sorriso de criança estupida nos lábios.
— Está feliz meu amor? — Perguntei, entrando na casa dele.
— Sim, feliz por te ver. — Ele respondeu, sorrindo.
— Mas nos vimos ontem.
— É que eu amo muito você (seu nome), então amo ver você. — Ele respondeu. Eu o abracei e dei um selinho nele.
— Eu te amo Boo. — Falei e dei um beijo nele.
— Vamos comer alguma coisa, eu estou com fome. — Ele me deu um último selinho e saiu andando para a cozinha. Louis sentou-se a mesa e ficou comendo um bolo.
— Eu quero também. — Me sentei ao lado dele e ficamos comendo o bolo de cenoura enquanto ficamos conversando um papo fiado.
          Louis parou de falar e ficou me encarando com um sorrisinho nos lábios.
— O que foi? — Perguntei, sem graça.
— É que você é linda. — Ele respondeu. Eu senti minhas bochechas ficarem vermelhas. Ele chegou para frente e me deu um beijo.        
— Você que me faz linda. — Falei e voltei a beijá-lo. O nosso beijo foi esquentando...
— Você quer ir pro meu quarto? — Ele perguntou. Sacudi a cabeça, ele pegou a minha mão e subimos juntos a escada. Entramos no quarto e eu me sentei na cadeira em que o Louis joga vídeo game.
      Eu fiquei olhando para o nosso retrato que tinha pendurado na parede. Eu amo Louis, e eu preciso relaxar para dar certo. Fechei meus olhos e respirei fundo.
— Você não precisa fazer se não quiser... — Abri meus olhos e vi Louis de joelhos na minha frente.
— Não, eu quero. — Sorri para ele. Louis me devolveu o sorriso e me deu um beijo.
— Vamos tentar uma coisa diferente hoje? — Ele perguntou, alisando meu rosto com o polegar.
— O quê?
— Só responde, sim ou não. — Eu sacudi a cabeça afirmando. Louis se aproximou para me dar um beijo. Ele colocou as mãos nas minhas coxas e ficou as alisando. Ele se levantou e pegou a minha mão, Louis me puxou até a cama. Eu me deitei e Louis se deitou por cima de mim.
— O que você vai fazer? — Perguntei.
— Você vai fazer... Mas se você quiser parar...
— Não, eu não quero. — Falei e comecei a beijá-lo. Segurei na barra da camisa dele e a tirei. Eu amo o corpo dele.
        Louis começou a beijar o meu pescoço, eu amo quando ele faz isso, é como se o meu corpo estivesse sendo ligado. Ele apertou os meus seios e tirou a minha camisa. Eu estava sem sutiã, ele sorriu por isso. Louis colocou um dos meus mamilos em sua boca e começou a sugá-lo. Nunca pensei que isso seria tão bom... Ai meu Deus... Eu não conseguia respirar normalmente, meu coração batia tão rápido que fazia meu peito arder.
— Gemer não é um problema, você não precisa se segurar. — Ele falou e voltou a me beijar. O beijo dele era mais urgente. Eu sentia uma necessidade no meio das minhas pernas que eu não sabia explicar.
          Ele alisou meu sexo por cima da minha calcinha, eu me contorci e soltei um gemido que estava preso em minha garganta. Ele desceu beijando a minha barriga. Ele tirou a minha saia e beijou a parte sensível do meu corpo, ainda por cima da calcinha.
— Louis... — Gemi. Ele puxou a minha calcinha para o lado e alisou meu clitóris com o polegar. — Awn... Louis. — Gemi de novo. Ele tirou a minha calcinha e abriu mais a minha perna. Senti o dedo dele na minha entrada.
— Posso? — Ele perguntou. Eu sacudi a cabeça. Ele colocou o dedo em mim e eu me contorci. — Não... Abre as pernas. — Ele falou, separando as minhas pernas. Ele abaixou a cabeça, eu pude sentir a língua dele passando pelo meu sexo e eu me controlei para não fechar as pernas. Eu não era capaz de controlar os gemidos que saiam da minha boca, e nem os movimentos que o meu quadril fazia de encontro a boca dele. Louis me chupava com maestria e eu estava amando isso. Senti uma estranha sensação no fundo do meu útero, mas Louis parou.
— O que houve? — Perguntei.
— Você vai gozar... Eu não quero perder isso. — Ele falou. Louis saiu de cima de mim e pulou fora da cama, ele começou a desabotoar a bermuda ele a abaixou junto com a cueca e as chutou para longe. Ele pegou uma camisinha na cômoda do quarto dele, ficando de costas para mim, me dando uma visão perfeita da bunda dele. Louis colocou a camisinha e deitou-se em cima de mim novamente. Eu precisava dele como nunca.
— Vai logo com isso. — Falei jogando meu quadril para cima. Louis ficou "brincando" com a cabeça do pau dele, alisando no meu sexo. Quando ele entrou em mim, foi como uma sensação de alívio que me preencheu. Ele penetrava lentamente em mim, mas eu precisava de mais. Eu cruzei minhas pernas em volta do quadril dele, fazendo com que ele entrasse mais fundo em mim. Louis deu um gemido e fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Ele voltou a me olhar com uma expressão diferente. Louis parou e voltou a me penetrar com mais força. Não demorou muito para a sensação do meu útero voltar. Eu comecei a gemer mais alto. Meu sexo ficou mais molhado e começou a se contrair.
— Isso... — Louis gemeu no meu ouvido. Ele rebolou se afundando mais em mim, o que fez a sensação ser melhor. Eu dei um grito e acabou, meu corpo todo se relaxou e eu fiquei muito ofegante. Louis se deitou do meu lado e ficou olhando para o teto, ofegante como eu.
— O que foi isso? — Perguntei.
— Seu primeiro orgasmo. — Ele respondeu me olhando.
— Isso é ótimo.
— Pode melhorar. — Ele piscou para mim.

_______FIM_______

Então meninas, agora eu vou começar a escrever Is Only Love. Escrevi esse imagine no celular, desculpem os erros.
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XoXo, amo vocês!!!!!!!