Semana de provas.

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Olá minha meninas! Eu tenho uma noticia ruim para dar a vocês, eu estou entrando em semana de provas, são 19 provas e 3 provões do estado. Estou entulhada de trabalhos para fazer. Sem contar que eu comecei a ler um livro novo para acabar com tudo! Mas enfim, não sei quando vou voltar a postar, sinto muito. Mas lembre-se eu não abandonei vocês. Haha, amo vocês. XoXo

Harry me representando todas as manhãs. 


Imagine Directioner: Você invade a casa deles.

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Imagine Directioner: Você invade a casa deles.


Harry: Cala boca!
Louis: Não cala você!
Você: Cala a boca vocês dois!
Harry e Louis: AHHHHH (Gritando)
Liam: Que gritaria é essa?
Zayn: Oh seus @/@#!!#”^&*& que gritaria é essa que não me deixa dormir?
Você: É esses dois que não param de brigar.
Liam: Quem é você?
Você: Uma fã.
Zayn: Como entrou aqui?
Você: Arrombei a porta.
Niall: Gente alguém viu minha coxa de frango?
Você: Está na geladeira.
Harry: Você mexeu na nossa geladeira?
Você: Digamos que eu organizei
Zayn: E por que vocês dois estão gritaram?
Louis: A menina parece que brotou do chão, você queria que eu dissesse “oi” para ela normalmente?
Liam: Não precisava berrar.
Niall: Sinto muito, mas vai ter que ir embora.
Você: Eu fiz brigadeiro pra você.
Niall: Ah então fica à vontade..
Zayn: Não concordo, você vai ir embora sim.
Você: Eu limpei seus espelhos.
Zayn: Ah então pode sentar e relaxar aí.
Louis: Não! Sem essa! Tchau! Vai embora!
Você: Eu trouxe uma blusa listrada especialmente pra você..
Louis: Own então fica aí coisa fofa.
Liam: Vocês são fracos mesmo né? Tchau querida.
Você: Está me magoando.
Liam: Ops! Eu fui grosso demais? Desculpe! Não foi por querer, pode chamar a policia se quiser, me sinto mal…
Você: Não é só me deixar ficar.
Harry: Você não me engana! Pode vazando!
Você: Se quiser eu tiro a roupa..
Harry: Hum... Ah… Então pode ficar...
#DiárioDeUmaDirectioner
 

Fic Interativa no Tumblr

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Hey, eu estou escrevendo uma fic no Tumblr e sabem o melhor? Ela é interativa eu espero que vocês leiam e curtem a minha fic nova.

Imagine Fofo Liam Payne - Diana #3

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Liam parou de olhar para as minhas marcas e fixou o olhar em mim.
                 - Você é muito forte. – Ele falou. – Suportou tanta coisa e está aí de pé, apesar de todas as dificuldades. Eu admiro isso em você. – Ele falou.
                - Obrigada Liam. – Eu falei.
                - Eu tenho chances com você? – Ele perguntou. Senti uma pedra de gelo se instalando no meu estomago.
                - Não seria uma boa opção para você. – Eu respondi. Nunca namorei ninguém na minha vida, nunca beijei ninguém, fui corrompida brutalmente e isso dói até hoje. Eu tenho medo de meninos –menos do Harry –. É como se qualquer cara que chegasse perto de mim fosse me usar da forma que eu já fui usada, mas ao mesmo tempo eu tenho a sensação de que preciso ser “limpa” por alguém.
                - Não quero saber... Namora comigo? – Ele perguntou e novamente meu estomago embrulho um nó crescia na minha garganta. As palavras corretas não vinham a minha mente para que eu pudesse respondê-lo.
                - Liam, eu nunca namorei ninguém. – Respondi. As palavras custaram a sair da minha boca, parecia que eu tinha desaprendido a falar.
                - Sempre tem uma primeira vez. – Liam falou e infelizmente eu deixei um sorriso bobo escapar. – Isso é um sim? – Ele perguntou segurando a minha mão.
                - Liam, você é um cara experiente... E... – As palavras simplesmente escaparam sem ao menos dar um tchau. Eu precisava responder ele de alguma forma. – Liam, eu nunca fiquei com alguém. – Eu falei. Queria que um buraco abrisse no meio do chão para que eu pudesse me jogar nele.
                - Não vejo problema nisso. – Ele falou chegando mais próximo de mim, mas eu coloquei minha mão na frente.
                - Não Liam, eu não sei fazer isso. – Falei abaixando a cabeça envergonhada. Senti Liam mais próximo de mim, conseguia sentir o calor do corpo dele. – Liam isso não vai ser legal. – Eu falei e ele alisou meu braço.
                - Não mesmo, para você, porque primeiro beijo é sempre ruim. – Ele falou e eu soltei uma risada. – Olhei para o lado e vi Harry e Katy ainda na fila, eles olharam para o lado tentando disfarça o impossível, eles estavam ansiosos esperando um beijo meu e do Liam.
                - Ótima forma de me deixar tranquila. – Falei olhando para ele. Liam colocou a mão no meu queixo e foi se aproximando.
                - Eu vou beijar você... – Ele falou. Eu fechei meus olhos, a respiração dele estava tocando meu rosto, sua boca logo tocou a minha. Liam me puxou para mais perto dele, colocou uma mão na minha cintura e a outra na minha nuca fazendo nossos corpos se colarem. Abracei a cintura dele e Liam invadiu minha a minha boca com sua língua, trazendo sensações estranhas para o meu corpo. Senti um frio na espinha, minhas pernas começaram a vacilar e no meu estomago tinhas milhões de borboletas voando. E sim, eu estava gostando de beijar o Liam. Dei dois selinhos nele antes de parar de beija-lo. Olhei em volta, Harry e Katy nos olhavam, mas eles desviaram o olhar quando eu e Liam olhamos para eles.
                - Não liga para eles. – Liam falou beijando o topo da minha cabeça. Encostei a cabeça no peito dele e o abracei com ais força. Estava sentindo algum tipo de sentimento naquele momento, mas preferi não deixa-lo tomar conta de mim.                
                - Estou com vergonha de olhar para você. – Eu falei sentindo o cheiro do Liam. Por um minuto me senti feliz.
                - Não Diana, olhe para mim. – Ele falou e levantou meu queixo para eu poder olha-lo.
                - Ah Liam, eu estou com vergonha. – Eu falei. Liam me apertou mais em seu abraço e eu me senti segura. É como se nada fosse me atingir naquele momento, um sentimento bom. Eu estava curtindo ficar abraçada no Liam.
                - Diana não precisa sentir vergonha, seu beijo é perfeito, e eu quero outro. – Ele falou e depois roubou um beijo meu. Senti meu coração bater forte , não fiquei tão nervosa apenas tentei aproveitar o momento. Parecia que um tipo de corrente elétrica passava pelo meu corpo, era como se o mundo parasse por um minuto, como se nada em minha volta pudesse existir, apenas o Liam.
                - Liam e Diana se descolem agora! – Harry chegou dando um ataque. Eu tentei me desgrudar do Liam, mas ele segurou a minha cintura me mantendo abraçada nele.
                - Vocês dois são tão lindos juntos. – Katy falou e eu sorri já corando de vergonha.
                - Nossa, agora pude perceber que a minha garotinha cresceu, isso dói no meu peito. – Harry falou fingindo que ia chorar.
                - Hazza ela sempre será a sua garotinha, mas agora ela também é a minha princesa. – Liam falou.

________CONTINUA__________


Oi minhas meninas, eu sei que eu demorei a postar, mas finalmente está aí. Cara a minha sala de aula está um nojo, minha professora de física é chata. E para completar a minha vida eu tenho um desilusão amorosa a cada segundo! Tipo meu o menino que eu estava gostando gosta de outra, o amor da minha infância está namorando e a pessoa que dizia gostar de mim voltou com a ex. Sem contar que eu estou temporariamente sem whatsapp O MUNDA ESTÁ BUGADO! Vai por mim!
Mas enfim, espero que vocês tenham gostado dessa história de amor que sim, vai ter continuação. O amor de Liam e Diana não acaba por aí! Haha! Quem quer continuação??? Dá uma comentada aí minhas cheirosas!!!!

Não há trabalho com sucesso sem um motivo para continuar, então comentem!



Is only Love #19 / 2ª Temporada

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Rick Pov
(Sim você leu certo)

                  Ela passou o dia todo agarrada com o vestido da mãe dela. Eduarda sempre fica assim quando é o aniversário da morte da mãe dela, ela diz que sentir o cheiro de Alice é como se ela estivesse abraçando a mãe dela.
                  Eu não gosto de ver minha filha sofrendo dessa forma, ela já passou por muitas coisas esses últimos meses, e ela precisa de uma mão ao lado dela, e eu sei que não há ninguém para substituir Alice, ela sempre foi única em tudo.
                  Fui até o quarto dela e ela estava sentada no chão do closet dela abraçada com o ultimo vestido que a mãe dela usou. Eduarda tem uma caixa guardada com as coisas da mãe dela, desde algumas roupas, fios de cabelo, lenços que ela usava e a peruca.
 - Filha... – Falei me sentando ao lado dela. Não gosto de ver meu pequeno bebê sofrendo.
 - Eu queria tanto ela pai... – Ela falou. Eu a abracei, também queria Alice comigo, ainda a amo. Nunca serei capaz de amar alguém como eu amei Alice, amo Cindy demais, mas Alice era única, ela tinha um olhar que Eduarda carrega. Eduarda é a cópia da mãe dela, sendo que tinha algumas diferenças, Alice era loira e seus olhos eram castanhos como de Eduarda.
 - Também filha, também a queria aqui conosco. – Eu falei. Queria ser forte e não chorar, mas isso é impossível, ver minha pequena assim parte o meu coração. Ficamos abraçados, ela caiu no sono e depois a coloquei na cama.

Eduarda Pov
                  Eu acordei depois de um sono muito pesado, minha barriga doía muito e eu conhecia aquela dor, eu não queria senti-la jamais. Era uma cólica avassaladora. Não! Não! Isso não podia estar acontecendo, não de novo.
“Por favor, meu amor, fique dentro de mim... Não saia agora, eu te amo, não saia de dentro de mim, mamãe te ama!”
                  Fiquei me contorcendo na cama. Eu já não sentia mais cólica eu sentia uma espécie de câimbra na barriga.
 - Paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai! – Eu gritei e ele logo apareceu no meu quarto com a toalha enrolada na cintura, o coitado estava ensopado.
 - O que houve? – Ele perguntou visivelmente assustado.
 - Pai, eu tenho que ir ao hospital... Estou com muita dor. – Eu falei chorando.
 - Só vou colocar uma roupa. – Ele falou correndo.
                  Minha barriga se contraia, eu tinha impressão que tinha alguém abrindo minha barriga, ou apertando ela, esmagando meus órgãos.
 - O que está acontecendo? – Cindy perguntou quando entrou no quarto. Ela colocou a mão na minha barriga que estava totalmente dura. – Ai meu Deus Duda! O que você acha que é isso? – Ela perguntou verificando se eu estava com febre.
 - Meu bebê Cindy, eu estou perdendo de novo. – Eu falei chorando. Eu sabia que estava grávida, eu sabia que aquela dor era que eu estava perdendo o meu bebê, eu não queria que isso acontecesse.
 - Vamos Eduarda. – Meu pai falou me pegando no colo. Eu tentei ficar calma no colo dele, mas aquela dor, eu sentia, quando eu perdi meu bebê a primeira vez eu não senti, eu preferi desmaiar, mas não dessa vez, não, eu não vou deixar meu bebê ir embora, eu não vou deixar!
 - Aaah pai... De novo não. – Eu falei chorando. Eu estava soando frio, a dor me consumia.
 - De novo o quê? – Ele perguntou nervoso. Meu pai corria pelas ruas de Londres, era de madrugada.
  - Eu sei, eu estou grávida, eu sinto, comecei a sentir esse sentimento há algum tempo, só que tentei esconder, mas eu estou perdendo o bebê pai, não vou deixar meu bebê escapar. – Eu falei segurando minha barriga. Eu cruzei minhas pernas numa tentativa de segurar meu filho.
 - Chegamos! – Ele falou saindo do carro. Meu pai me pegou no colo e me levou para dentro do hospital. Colocaram-me numa cadeira de rodas e logo eu estava internada.
 - Maria fica acordada, vamos fazer exames. – Um médico falou.
 - Eu estou grávida, eu quero ver meu bebê! – Eu falei chorando.
 - Quanto tempo? – Ele perguntou.
 - Um mês. – Eu respondi.
 - Uma trans aqui agora! – Ele gritou. Ele me deu um remédio e a dor foi diminuindo.
 - Você já fez esse exame? – Uma enfermeira perguntou.
 - Sim, por favor, me deixa ver meu bebê, eu já perdi um antes. – Eu falei chorando.
                  Ali estava o meu bebê na tela, um borrão do tamanho de um Gao de arroz.
 - Aqui está o seu saco gestacional, com 5 mm ainda, é uma gravidez muito recente. – A enfermeira falou.
 - Meu Deus filha... – Meu pai sussurrou pegando na minha mão.
 - Eu sabia que ele estava aqui. – Eu falei sorridente.
 - Agora acredito em sexto sentido de mãe. – Ele falou segurando minha mão. Lágrimas começaram a rolar sem parar, esse sim, esse bebê vai sair de mim com muita saúde, eu vou fazer de tudo para conseguir levar essa gravidez à diante.

(...)

                  Na volta para casa fiquei olhando as fotos da ultrassonografia e meu bebê está aqui dentro de mim.
 - Como posso amar tanto uma coisinha tão pequena? – Eu falei visivelmente emocionada.
 - Filha quando você pegar ele ou ela no colo e ver aquela carinha um pouco parecida com você e o Harry vai sentir um amor tão grande que chega ser difícil de acreditar.
 - Maior que esse que eu estou sentindo? – Eu perguntei.
 - Eduarda esse amor cresce a cada segundo que passa, não tem como explicar, você é mãe agora, vai entender o que eu estou falando. – Ele falou sorrindo.
 - Ele é lindo... – Eu falei.
 - Pode ser ela. – Ele rebateu.
 - Eu sinto que é ele.
 - Quando você engravidou a primeira vez que queria te matar, de dar umas boas palmadas. Eu não podia ver meu bebê tendo outro bebê. Mas eu vi como você amava aquele bebê, ver você o perdendo doeu até em mim, você perdeu duas coisas importantes na sua vida...
 - O importante é que eu ganhei uma coisa ótima.

(...)
                  Cheguei em casa gritando todos para descerem, eu me sentei no sofá, coloquei a ultra por baixo da minha camisa, quando Darlene, Ally e Cindy (sem contar o Ed que estava deitado na minha coxa) estavam na sala eu levantei minha camisa amostrando a ultra bem na minha barrida.
 - Gente, eu apresento a vocês o mais novo membro dessa família, o mini Styles. – Eu falei com um sorriso maior que o do Coringa na cara. Todos começaram a gritar, se abraçar, me abraçaram Darlene já estava chorosa me agarrando e falando coisas do tipo “minha garotinha conseguiu”.
 - Não acredito! Deu certo! – Ally gritou.
 - Glória a Deus! Que noticia ótima! – Cindy falou.
 - Estou realmente muito feliz. – Darlene falou.
 - Harry precisa saber disso. – Ally falou. Ainda não tinha pensado nisso, a primeira vez que eu falei foi muito normal. Como contar ao Harry que estou grávida?  Quero diferenciar agora.
                  Antes de dormir fiquei pensando  em como vou fazer de tudo para levar essa gravidez para frente. Não vou me estressar, não vou quase sair de casa, eu preciso dessa criança.
                  É uma sensação estranha, ele está aqui dentro de mim, ele vai crescer dentro de mim e eu quando ele nascer eu irei cuidar dele até o meu ultimo suspiro. Dês do momento em que você sente que está grávida você ama incondicionalmente essa coisinha que está dentro de você.
(...)
                  Acordei cedo porque irei à consulta com a Louise minha obstetra. Coloquei uma roupa melhorada porque sempre que eu com certeza eu vou ser fotografada com o meu pai. E com um homem lindo como meu pai eu não posso fazer feio.

                  Desci para tomar café da manhã com a família. Senti o cheiro das deliciosas panquecas que só a Darlene consegue fazer.
 - Bom dia a todos. – Eu falei sorridente. Sentei-me ao lado do meu pai.
 - Bom dia. – Todos disseram em couro, menos Ally que não estava lá.
 - Cadê Ally? – Perguntei.
 - Ela foi comprar um presente para o bebê, ela queria ser a primeira a comprar algo para ele. – Cindy falou.
 - Duda o treinador do Ed já ligou e disse que viria lá para as três horas da tarde e ele disse que é necessário que você esteja aqui. – Darlene falou.
 - Sim claro eu estarei.
 - Eduarda eu estava pensando em coisas como, comprar um jatinho para levar o bebê uma vez para o Harry poder vê-lo enquanto ele estiver em turnê. – Meu pai falou.


___________CONTINUA___________


Desculpem pela demora, semana de trabalhos e agora vou entrar na de teste e de provas. =S

Se quiser continuação, comente! XoXo


Is Only Love #18 / 2ª Temporada

|| || 8 comentários:
                  Eu estou a fim de comprar uma camisa para o meu pai, ver se eu consigo agrada-lo para ele comprar o meu tão sonhado carro. Eu e as meninas estávamos tagarelando e batendo perna no shopping e em segundo em segundo olhamos as vitrines de todas as lojas.
 - Olha só que sapato maravilhoso. – Ally falou parando em frente de uma loja. Elas ficaram conversando e eu olhei para dentro da loja.
 - É ELA! É ELA! – Eu comecei a gritar.
 - Calma Eduarda, ela quem? – Bárbara falou.
 - Foi aquela filha da puta que fez com que eu perdesse meu filho. – Eu falei e as meninas olharam para dentro da loja.
 - É aquela piranha mesmo! – Ally falou.
                  Meu sangue ferveu, um ódio invadiu o meu corpo e quando eu dei por mim eu já estavam tirando os meus brincos, meus óculos, meu sapato e entreguei junto com a bolsa para uma das meninas.
 - Não, Duda volta aqui. – Ally gritou.
 - Não, eu vou acabar com a raça dessa menina, eu vou acabar com ela. – Eu falei indo em direção à loja. Eu estava atrás daquela gordinha mais alta que eu, cutuquei o ombro dela e quando ela virou e me viu fez uma cara de assustada.
 - Oi. – Eu falei e logo dei um soco na cara dela. – Você matou o meu filho! Eu vou acabar com você! – Eu gritei e a empurrei em cima dos puffs da loja. Eu me sentei em cima agarrei a gola da camisa dela. – Você tem noção do que você fez? Você sabe a dimensão da dor que você me causou? Você sabe? – Eu falei e dei um tapa na cara dela. – Você acabou com a minha vida e a do Harry é assim que você é fã dele? É assim? Você já foi mãe? Você já sentiu o prazer de ouvir o coração do seu filho batendo? NÃO! EU SEI QUE NÃO! Eu falei e depois eu gritei e dei mais um soco na cara dela. Eu a puxei pelo cabelo. – EU VOU ACABAR COM VOCÊ AGORA! – Eu gritei e depois a joguei em um espelho. – Se alguém me tirar de cima dela vai sofrer consequências. – Eu falei para as outras mulheres da loja e depois eu voltei a me concentrar naquele lixo humano que acabou com a minha vida. – Minha querida, a dor que eu vou causar em você não é nem um terço da dor que eu senti. – Eu falei chutando ela. – Sabe qual é o melhor de tudo? Eu não tenho pena, eu não tenho piedade de ninguém! -  Eu gritei e chutei ela novamente.
 - Para! – Ela gritou e ficou de pé. – Você é uma baixinha, olha meu tamanho e olha o seu garota! – Ela gritou.
 - Você é grande, mas não é duas! – Eu falei e dei um chute no estomago dela, ela se abaixou e eu chutei a cabeça dela.
 - Eu fiz judô, boxer e taekwondo, e sabe o melhor? Eu perdi minhas faixas por mau comportamento, e eu estou nem aí para isso. – Eu falei dando uma joelhada nela. – Você mexeu com o leão dentro de mim garota. – Eu falei e depois dei um dos golpes muitos normais hoje em dia. Peguei o braço dela, a joguei por cima de mim e a derrubei no chão, logo eu estava deitada no chão dando uma chave de braço nela, eu só ia parar quando eu ouvisse o barulho do osso dela se quebrando.
 - Socorro! Para Duda! Isso está doendo. – Ela gritou chorando.
 - Vai doer mais agora. – Eu falei quando puxei com mais força e o osso dela se quebrou. Eu senti alguém me puxando e uma coisa apertando meus pulsos, e era algema.

(...)

                  Estava sentada de braços cruzados de frente para a policial do shopping, até o momento eu permaneci em silencio.
 - Enfim, você é uma adolescente de 17 anos que teve capacidade de quebrar o braço de uma vendedora... Deve existir um motivo para isso, porque não é possível você do nada espancar alguém com tanta brutalidade assim. – A policial falou. Eu estava com meu pé preso por algemas na cadeira.
 - Qual é o seu nome? – Eu perguntei.
 - Janette Smith. – Ela falou. Ela aparentava estar na faixa dos 40 anos.
 - Senhora Smith... A senhora tem filhos? – Perguntei.
 - Sim, dois.
 - Com certeza deve ama-los, mas enfim, eu namoro o Harry Styles da banda One Direction, e eu por acidente engravidei, eu sou órfã de mãe, e quando eu ouvi o coração do meu bebê eu senti o vazio em mim se completar. – Eu falei.
 - Mas o que tem a ver uma coisa com a outra?
 - Então, eu estava andando nesse mesmo shopping quando alguém me empurrou, eu tenho problema no útero e nos ovários isso me impossibilita de ter uma gravidez normal, e quando eu fui empurrada pela menina eu perdi o meu filho. Sabe o que é ter um filho seu escorrendo pelas pernas? – Eu concluí.
 - Não, mas mesmo assim isso foi um crime de lesão corporal. Você será liberada se pagar fiança ou ficará presa. Pelo o que eu sei sua irmã já chamou o seu pai e ele está a caminho. – Ela falou.
 - Estou fudida. – Sussurrei.
 - O que disse?
 - Nada. – Falei.

(...)

                  Eu e meu pai dentro do carro sem dizer uma palavra...
 - Seria bom se você me falasse o que houve. Nada justificaria quebrar o braço de uma pessoa Maria Eduarda. Escute bem eu paguei sua fiança e da próxima eu não vou pagar!
 - Pai foi ela que causou a perda do meu bebê! Foi ela pai! Nada do que eu fiz vai suprir a dor que eu senti. – Eu falei com lagrimas nos olhos. – Pai eu perdi meu bebê, meu filho, ele estava dentro de mim e eu sentia uma amor tão grande por ele, um amor que nunca pensei que eu poderia sentir, e ele foi arrancado de mim daquela forma. – Eu falei chorando. – Quebrar um braço dela não é a mesma coisa, quebrar o braço é uma dor física toma um remédio que passa, mas curar a minha dor emocional? Isso não teve cura até o momento. Eu estava cega pai, eu estava cega, eu estava fora de mim... – Eu não tive mais capacidade de falar, lagrimas e soluços começaram a sair de mim sem controle, eu não estava mais conseguindo respirar.
 - Filha... Filha... – Foram as ultimas coisas que eu ouvi antes da minha visão começar a escurecer.

(...)

                  Eu estava ouvindo uns zumbidos, mas eu não consegui identificar o que era direito. Eu abri meus olhos e vi meu pai sentado me observando, mas eu ainda estava meio tonta.
 - Pai... – Eu tentei falar, mas acho que falei outra coisa. 
 - Shiiiiu, fica quietinha, você tomou um calmante e vai ficar meio sonolenta. – Ele falou e depois sentou do meu lado, ele ficou alisando a minha cabeça.
 - O que houve? – Perguntei e minha voz saiu falha.
 - Você teve um nervosismo intenso, daí você desmaiou no carro. Agora dorme meu amor, eu vou levar você para casa. – Ele falou calmo. Eu afirmei com a cabeça e minhas pálpebras voltaram a pesar.
(...)

                  Acordei e estava no meu quarto de pijama já, olhei para o lado e vi o meu pai dormindo. Coitado, teve que pagar a fiança para mim e ainda teve que ir ao medico comigo porque eu síncope a doença do desmaio, qualquer emoção que eu tenha eu já estou que nem a Bela Adormecida, ninguém merece.
 - Oh filha você acordou? – Ele perguntei e eu olhei para o relógio, há nove anos atrás, nesse mesmo horário o meu mundo estava desabando e uma dor avassaladora estaria invadindo o meu peito, crescendo um buraca que fica maior a cada segundo que passa...
 - Pai... É hoje... – Eu falei e abracei-o já aos prantos. Lembro como se isso fosse ontem, eu estava e, casa minha mãe estava inconsciente há horas, e seu coração parou, o coração que era feito dela parou, por causa do câncer que também era feito dela. E desde então minha vida nunca mais foi a mesma coisa.

_____________CONTINUA______________

Enfim, esse capitulo saiu até que rápido, vai meninas confessem! Haha eu espero que vocês tenham gostado da THE REVENGE!
Se vocês querem continuação comentem!

NÃO HÁ TRABALHO COM SUCESSO SEM UM MOTIVO PARA CONTINUAR. ENTÃO COMENTEM!


Preferences

|| || 3 comentários:
Preferences


1 - Cachorro de vocês:
Harry:



Liam:



Niall:


Zayn:



Louis:


2 – Vocês são flagrados juntos:

Harry:



Liam:



Niall:



Zayn:



Louis:



3 – Surpresa romântica que ele faz para você:

Harry:



Liam:



Niall:



Zayn:



Louis:


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Eu não sou muito boa com preferences, mas está aí.